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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
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Data corrente: |
26/11/2012 |
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Data da última atualização: |
26/11/2012 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
BUENO, A. de F.; ROGGIA, S.; CORRÊA-FERREIRA, B. S.; FRANÇA-NETO, J. B.; BUENO, R. C. O. F.; SILVA, G. V.; BORTOLOTTO, O. C.; POMARI, A. F.; FRUGERI, A. P. |
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Afiliação: |
ADENEY DE FREITAS BUENO, CNPSO; SAMUEL ROGGIA, CNPSO; BEATRIZ S. CORRÊA-FERREIRA, FAPEAGRO Consultora - Embrapa Soja; JOSE DE BARROS FRANCA NETO, CNPSO; REGIANE C. O. F. BUENO, UNESP Botucatu; GABRIELA V. SILVA, UFPR; ORCIAL C. BORTOLOTTO, UFPR; ALINE F. POMARI, USP Ribeirão Preto; ANA P. FRUGERI, FAFICP. |
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Título: |
Quando controlar os percevejos na soja? |
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Ano de publicação: |
2012 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 24., 2012, Curitiba. SEB-40 anos de avanços da Ciência Entomológica Brasileira: anais. [Curitiba]: SEB, 2012. Disponível em: . |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O uso de inseticidas é justificável quando a população de percevejos for igual ou superior a dois por metro (nível de ação = NA). Entretanto, a confiabilidade desse NA tem sido questionada nos últimos anos e por isto, este trabalho objetivou avaliar em campo, o NA em duas safras de soja. Os experimentos foram conduzidos com as cultivares ?BMX Potência RR? (GM 6.7; crescimento indeterminado) e ?BRS 294 RR? (GM 6.3; crescimento determinado). A produtividade diferiu apenas entre os diferentes tratamentos em relação à testemunha (sem controle) na safra 10/11. Na safra 11/12 mesmo a infestação ultrapassando o NA na testemunha no estádio R5.4 e se mantendo acima desse nível até a colheita, a produtividade não diferiu do tratamento com maior controle de percevejos (1/4 NA). Quanto à qualidade da soja, na safra 10/11 apenas a testemunha apresentou diferença entre os tratamentos com 13,7% de sementes não viáveis pelo dano de percevejos (teste de tetrazólio 6-8). Em 11/12, os resultados foram semelhantes. Os tratamentos ¼NA e NA não diferiram entre si com 2,44 e 4,25% dos grãos com sementes não viáveis, respectivamente. Em ambos os anos, os tratamentos NA; ¼NA e aplicação de inseticidas com herbicidas e fungicidas independente do nível de percevejos, apresentaram sementes não viáveis inferiores a 6%, intensidade de dano aceita para lavouras de produção de sementes, cujos padrões são mais exigentes em relação à produção de grãos. Portanto, o controle de percevejos associado ao uso de herbicidas e fungicidas ou adotando ¼ do NA de percevejos é inviável, principalmente por não apresentar benefícios na produtividade ou na qualidade da produção obtida e, ainda, aumentar de 1 a 4 aplicações. O tratamento que aguardou o NA recomendado para percevejos, além da redução do risco ambiental, apresentou maior economia de inseticidas. Portanto, a aplicação no momento correto (dois percevejos m-1) é considerado o tratamento mais sustentável entre os diferentes manejos avaliados. MenosO uso de inseticidas é justificável quando a população de percevejos for igual ou superior a dois por metro (nível de ação = NA). Entretanto, a confiabilidade desse NA tem sido questionada nos últimos anos e por isto, este trabalho objetivou avaliar em campo, o NA em duas safras de soja. Os experimentos foram conduzidos com as cultivares ?BMX Potência RR? (GM 6.7; crescimento indeterminado) e ?BRS 294 RR? (GM 6.3; crescimento determinado). A produtividade diferiu apenas entre os diferentes tratamentos em relação à testemunha (sem controle) na safra 10/11. Na safra 11/12 mesmo a infestação ultrapassando o NA na testemunha no estádio R5.4 e se mantendo acima desse nível até a colheita, a produtividade não diferiu do tratamento com maior controle de percevejos (1/4 NA). Quanto à qualidade da soja, na safra 10/11 apenas a testemunha apresentou diferença entre os tratamentos com 13,7% de sementes não viáveis pelo dano de percevejos (teste de tetrazólio 6-8). Em 11/12, os resultados foram semelhantes. Os tratamentos ¼NA e NA não diferiram entre si com 2,44 e 4,25% dos grãos com sementes não viáveis, respectivamente. Em ambos os anos, os tratamentos NA; ¼NA e aplicação de inseticidas com herbicidas e fungicidas independente do nível de percevejos, apresentaram sementes não viáveis inferiores a 6%, intensidade de dano aceita para lavouras de produção de sementes, cujos padrões são mais exigentes em relação à produção de grãos. Portanto, o controle de percevejos associado ao uso de h... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Manejo integrado de pragas. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/70758/1/514-1.pdf
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520 $aO uso de inseticidas é justificável quando a população de percevejos for igual ou superior a dois por metro (nível de ação = NA). Entretanto, a confiabilidade desse NA tem sido questionada nos últimos anos e por isto, este trabalho objetivou avaliar em campo, o NA em duas safras de soja. Os experimentos foram conduzidos com as cultivares ?BMX Potência RR? (GM 6.7; crescimento indeterminado) e ?BRS 294 RR? (GM 6.3; crescimento determinado). A produtividade diferiu apenas entre os diferentes tratamentos em relação à testemunha (sem controle) na safra 10/11. Na safra 11/12 mesmo a infestação ultrapassando o NA na testemunha no estádio R5.4 e se mantendo acima desse nível até a colheita, a produtividade não diferiu do tratamento com maior controle de percevejos (1/4 NA). Quanto à qualidade da soja, na safra 10/11 apenas a testemunha apresentou diferença entre os tratamentos com 13,7% de sementes não viáveis pelo dano de percevejos (teste de tetrazólio 6-8). Em 11/12, os resultados foram semelhantes. Os tratamentos ¼NA e NA não diferiram entre si com 2,44 e 4,25% dos grãos com sementes não viáveis, respectivamente. Em ambos os anos, os tratamentos NA; ¼NA e aplicação de inseticidas com herbicidas e fungicidas independente do nível de percevejos, apresentaram sementes não viáveis inferiores a 6%, intensidade de dano aceita para lavouras de produção de sementes, cujos padrões são mais exigentes em relação à produção de grãos. Portanto, o controle de percevejos associado ao uso de herbicidas e fungicidas ou adotando ¼ do NA de percevejos é inviável, principalmente por não apresentar benefícios na produtividade ou na qualidade da produção obtida e, ainda, aumentar de 1 a 4 aplicações. O tratamento que aguardou o NA recomendado para percevejos, além da redução do risco ambiental, apresentou maior economia de inseticidas. Portanto, a aplicação no momento correto (dois percevejos m-1) é considerado o tratamento mais sustentável entre os diferentes manejos avaliados.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
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Data corrente: |
26/05/1997 |
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Data da última atualização: |
19/10/2023 |
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Autoria: |
BRESSAN, W. |
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Afiliação: |
EMBRAPA/CNPMS. |
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Título: |
Micorriza, fosforo e nitrogenio no sorgo e soja consorciados. |
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Ano de publicação: |
1996 |
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Fonte/Imprenta: |
1996. |
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Páginas: |
160p. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Tese (Doutorado) - Escola Superior de Lavras, Lavras. |
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Conteúdo: |
Avaliaram-se o efeitos da inoculacao com fungo micorrizico, adicao de P e aplicação de N em cobertura na consorciacao sorgo granifero (Sorghum bicolor L. Moench) e soja (Glycine max L.) em um Latossolo Vermelho Escuro Distrofico, apresentando: pH em agua (1:25)=5,1; H + Al (cmolc/dm3)= 7,92; Al (cmolc.dm3)=0,80; Ca (cmolc/dm3)=1,70; Mg (cmolc/dm3)=0,33; K (mg/dm3)=43; P(mg/dm3)= 4 e MO (mg.kg)=43,1. O estudo foi desenvolvido em casa de vegetacao, atraves de quatro experimentos. No primeiro experimento avaliou-se, em vasos de 16 kg de solo, a eficiencia de 3 especies de fungos micorrizicos para o crescimento, teores de nutrientes e producao de graos de sorgo e soja em consorciacao, em solo com diferentes doses de P. Este experimento constou de fatorial 4 x 5 sendo 3 especies de fungos micorrizicos e um tratamento sem inoculacao combinados com 0, 25, 50, 100 e 200 mg P/kg de solo, com 4 repeticoes. No segundo experimento avaliaram-se, em vasos de 16 kg de solo, os efeitos da adicao de P, aplicacao de N em cobertura e da inoculacao com fungo micorrizico sobre o crescimento, teores de nutrientes e producao de graos do sorgo e da soja em consorciacao. O experimento constou de fatorial 2 x 5 x 2 x 2 sendo monocultivo e consorcio; 0, 25, 50, 100 e 200 mg P/kg de solo; inoculado ou nao com fungo micorrizico e aplicacao ou nao de N em cobertura, com 3 repeticoes. No terceiro experimento avaliou-se a quantidade de N transferido da soja para o sorgo, consorciados, em funcao da inoculacao com fungos micorrizicos. Os vasos de 2 kg de solo, foram divididos em dois compartimentos por uma tela de nylon de 50 um, espacadas de 6 cm. O experimento constou de um fatorial 2 x 2 sendo monocultivo e consorcio; inoculado ou nao com fungo micorrizico com 4 repeticoes, No quarto experimento avaliaram-se, em vasos de 16 kg, os efeitos dos fatores acima mencionados no teor de proteinas e atividade das enzimas do metabolismo do C e N e suas relacoes com o crescimento e producao de graos do sorgo e da sojas em diferentes sistemas de cultivo. O experimento constou de fatorial 2 x 3 x 2 x 2, sendo monocultivo e consorcio; 50, 100 e 200 mg de P/kg de solo; inoculado ou nao com fungo micorrizico; aplicacao ou nao de N em cobertura. Os resultados do primeiro experimento evidenciam a contribuicao dos fungos micorrizicos sobre o crescimento e producao de graos de sorgo e soja, porem a eficiencia dos fungos micorrizicos variou com a sua especie em funcao da adicao de P ao solo. No sorgo os ganhos maximos no peso da materia seca (g / planta) e suas respectivas doses de P disponivel (mg / kg de solo), para Glomus etunicatum, Gigaspora margarida e Glomus clarum, foram 15,1 (20,6), 9,11 (20,0) e 0,84 (19,8). O ganho na producao de graos (g / planta) e suas respectivas doses de P disponivel para os mesmos fungos foram para o sorgo 21,0 (20,19), 14,3 (19,8) e 0,8 (18,3) e para a soja 10,8 (18,8) e 6,2 (18,3). A inoculacao com Glomus clarum nao mostrou ganho na producao de graos no sorgo e na soja. A especie Glomus etunicatum foi a mais eficiente para o sorgo e a soja. No experimento 2, verificou-se que no sorgo consorciado e micorrizado os aumentos no peso da materia seca foram de 19,1 e 10,7%, respectivamente, para o sorgo com e sem aplicacao de N, enquanto que na soja ocorreu uma reducao de 22,1%. A inoculacao com fungo micorrizado aumentou o peso da materia seca do sorgo consorciado em 32,8 e 25,77%, respectivamente para o sorgo com e sem N. Os maximos pesos dos graos secos para o sorgo foram atingidos no consorcio com producoes de 46,7 e 31,6 g/planta nas doses de 157 e 200 mg P/kg de solo. Na soja consorciada verificou-se uma reducao de 27,28% na producao dos graos. O sorgo consorciado e inoculado apresentou um acrescimo de 17,39% no teor de proteina dos graos em relacao ao monocultivo. O consorcio aumentou a concentracao de N e P no sorgo e reduziu as suas concentracoes na soja. No sorgo e na soja, inoculados com fungo micorrizico, verificou-se reducao na concentracao foliar de Ca, Zn, e Cu. No experimento 3, verificou-se que, no sorgo em consorcio e inoculado com fungo micorrizico, ocorreu um aumento de 75,7% na concentracao foliar de N, enquanto que na soja houve um decrescimo de 39,4%. Entretanto, no consorcio nao inoculado, nao foi verificado uma diferenca significativa na concentracao foliar de N, no sorgo e na soja. A inoculacao com fungo micorrizico, contribuiu para a transferencia de N da soja para o sorgo. Os dados do experimento 4,mostraram que o sistema de cultivo afetou a atividade das enzimas GS e PEPC, a concentracao de RUBISCO, e o teor de proteina nas folhas do sorgo e da soja. No sorgo em consorcio com a soja, com ou sem N, verificou-se aumento na concentracao da RUBISCO de 16,0%, em relacao ao monocultivo, enquanto que na soja verificou-se uma reducao de 16,0%, na concentracao, em relacao ao monocultivo. No sorgo e na soja, verificou-se o mesmo efeito para a atividade das enzimas GS e PEPC. Na soja em consorcio verificou-se reducao de 2,6% no teor de proteina nas folhas. O aumento na atividade das enzimas GS e PEPC, nas folhas do sorgo, resultou em maior peso da materia seca. Fica evidenciado que micorriza, P e N influenciam o crescimento e a producao de graos do sorgo e da soja, tanto em monocultivo quanto em consorcio, e que seu efeito esta relacionado a atividade das enzimas de assimilacao de N e C. O consorcio com a soja beneficiou o sorgo, aumentando a sua producao de materia seca, de graos e o seu teor de proteina. MenosAvaliaram-se o efeitos da inoculacao com fungo micorrizico, adicao de P e aplicação de N em cobertura na consorciacao sorgo granifero (Sorghum bicolor L. Moench) e soja (Glycine max L.) em um Latossolo Vermelho Escuro Distrofico, apresentando: pH em agua (1:25)=5,1; H + Al (cmolc/dm3)= 7,92; Al (cmolc.dm3)=0,80; Ca (cmolc/dm3)=1,70; Mg (cmolc/dm3)=0,33; K (mg/dm3)=43; P(mg/dm3)= 4 e MO (mg.kg)=43,1. O estudo foi desenvolvido em casa de vegetacao, atraves de quatro experimentos. No primeiro experimento avaliou-se, em vasos de 16 kg de solo, a eficiencia de 3 especies de fungos micorrizicos para o crescimento, teores de nutrientes e producao de graos de sorgo e soja em consorciacao, em solo com diferentes doses de P. Este experimento constou de fatorial 4 x 5 sendo 3 especies de fungos micorrizicos e um tratamento sem inoculacao combinados com 0, 25, 50, 100 e 200 mg P/kg de solo, com 4 repeticoes. No segundo experimento avaliaram-se, em vasos de 16 kg de solo, os efeitos da adicao de P, aplicacao de N em cobertura e da inoculacao com fungo micorrizico sobre o crescimento, teores de nutrientes e producao de graos do sorgo e da soja em consorciacao. O experimento constou de fatorial 2 x 5 x 2 x 2 sendo monocultivo e consorcio; 0, 25, 50, 100 e 200 mg P/kg de solo; inoculado ou nao com fungo micorrizico e aplicacao ou nao de N em cobertura, com 3 repeticoes. No terceiro experimento avaliou-se a quantidade de N transferido da soja para o sorgo, consorciados, em funcao da inoculac... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Brasil; Consorciacao; Inoculation; Minas Gerais; Mycorrhiza; Sorghum; Soybean. |
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Thesagro: |
Consorciação de Cultura; Fixação de Nitrogênio; Fósforo; Fungo; Glycine Max; Inoculação; Metabolismo; Micorriza; Nitrogênio; Nutriente; Simbiose; Soja; Sorghum Bicolor; Sorgo; Sorgo Granífero. |
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Thesaurus NAL: |
Brazil; fungi; inoculation methods; intercropping; mixed cropping; mycorrhizae; nitrogen; nitrogen fixation; phosphorus; soybeans. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/478268/1/Micorriza-fosforo-e-nitrogenio-no-sorgo-e-soja-consorciados.pdf
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Marc: |
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520 $aAvaliaram-se o efeitos da inoculacao com fungo micorrizico, adicao de P e aplicação de N em cobertura na consorciacao sorgo granifero (Sorghum bicolor L. Moench) e soja (Glycine max L.) em um Latossolo Vermelho Escuro Distrofico, apresentando: pH em agua (1:25)=5,1; H + Al (cmolc/dm3)= 7,92; Al (cmolc.dm3)=0,80; Ca (cmolc/dm3)=1,70; Mg (cmolc/dm3)=0,33; K (mg/dm3)=43; P(mg/dm3)= 4 e MO (mg.kg)=43,1. O estudo foi desenvolvido em casa de vegetacao, atraves de quatro experimentos. No primeiro experimento avaliou-se, em vasos de 16 kg de solo, a eficiencia de 3 especies de fungos micorrizicos para o crescimento, teores de nutrientes e producao de graos de sorgo e soja em consorciacao, em solo com diferentes doses de P. Este experimento constou de fatorial 4 x 5 sendo 3 especies de fungos micorrizicos e um tratamento sem inoculacao combinados com 0, 25, 50, 100 e 200 mg P/kg de solo, com 4 repeticoes. 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No sorgo os ganhos maximos no peso da materia seca (g / planta) e suas respectivas doses de P disponivel (mg / kg de solo), para Glomus etunicatum, Gigaspora margarida e Glomus clarum, foram 15,1 (20,6), 9,11 (20,0) e 0,84 (19,8). O ganho na producao de graos (g / planta) e suas respectivas doses de P disponivel para os mesmos fungos foram para o sorgo 21,0 (20,19), 14,3 (19,8) e 0,8 (18,3) e para a soja 10,8 (18,8) e 6,2 (18,3). A inoculacao com Glomus clarum nao mostrou ganho na producao de graos no sorgo e na soja. A especie Glomus etunicatum foi a mais eficiente para o sorgo e a soja. No experimento 2, verificou-se que no sorgo consorciado e micorrizado os aumentos no peso da materia seca foram de 19,1 e 10,7%, respectivamente, para o sorgo com e sem aplicacao de N, enquanto que na soja ocorreu uma reducao de 22,1%. A inoculacao com fungo micorrizado aumentou o peso da materia seca do sorgo consorciado em 32,8 e 25,77%, respectivamente para o sorgo com e sem N. Os maximos pesos dos graos secos para o sorgo foram atingidos no consorcio com producoes de 46,7 e 31,6 g/planta nas doses de 157 e 200 mg P/kg de solo. Na soja consorciada verificou-se uma reducao de 27,28% na producao dos graos. O sorgo consorciado e inoculado apresentou um acrescimo de 17,39% no teor de proteina dos graos em relacao ao monocultivo. O consorcio aumentou a concentracao de N e P no sorgo e reduziu as suas concentracoes na soja. No sorgo e na soja, inoculados com fungo micorrizico, verificou-se reducao na concentracao foliar de Ca, Zn, e Cu. No experimento 3, verificou-se que, no sorgo em consorcio e inoculado com fungo micorrizico, ocorreu um aumento de 75,7% na concentracao foliar de N, enquanto que na soja houve um decrescimo de 39,4%. Entretanto, no consorcio nao inoculado, nao foi verificado uma diferenca significativa na concentracao foliar de N, no sorgo e na soja. A inoculacao com fungo micorrizico, contribuiu para a transferencia de N da soja para o sorgo. Os dados do experimento 4,mostraram que o sistema de cultivo afetou a atividade das enzimas GS e PEPC, a concentracao de RUBISCO, e o teor de proteina nas folhas do sorgo e da soja. No sorgo em consorcio com a soja, com ou sem N, verificou-se aumento na concentracao da RUBISCO de 16,0%, em relacao ao monocultivo, enquanto que na soja verificou-se uma reducao de 16,0%, na concentracao, em relacao ao monocultivo. No sorgo e na soja, verificou-se o mesmo efeito para a atividade das enzimas GS e PEPC. Na soja em consorcio verificou-se reducao de 2,6% no teor de proteina nas folhas. O aumento na atividade das enzimas GS e PEPC, nas folhas do sorgo, resultou em maior peso da materia seca. Fica evidenciado que micorriza, P e N influenciam o crescimento e a producao de graos do sorgo e da soja, tanto em monocultivo quanto em consorcio, e que seu efeito esta relacionado a atividade das enzimas de assimilacao de N e C. 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