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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
06/08/2015 |
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Data da última atualização: |
17/03/2016 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
VIEIRA, L. de J.; LEDO, C. A. da S.; SOUZA, F. V. D. |
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Afiliação: |
LÍVIA DE JESUS VIEIRA; CARLOS ALBERTO DA SILVA LEDO, CNPMF; FERNANDA VIDIGAL DUARTE SOUZA, CNPMF. |
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Título: |
Influência do tipo de estaca e substrato na propagação vegetativa de híbridos intraespecíficos de Manihot. |
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Ano de publicação: |
2014 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 3., 2014, Santos. Anais... Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2014. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Subespécies silvestres de Manihot esculenta representam uma fonte de genes que podem ser utilizados nos programas de melhoramento genético da mandioca, entretanto, o difícil enraizamento de estacas e regeneração de plantas de espécies silvestres é uma limitação para multiplicação vegetativa desse germoplasma. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do tipo de estaca e substrato na propagação vegetativa de híbridos intraespecíficos de Manihot. Como material vegetal foram utilizadas estacas de cinco hibridos (F2001-04, F4003-01, F1006-04, F1 011-03 e F1 013-013) resultantes de cruzamentos entre M. esculenta ssp. flabellifolia e M. esculenta ssp. esculenta. Foram utilizados 3 tipos de estaca de acordo com o tamanho do diâmetro (1 - diâmetro £ 1,5 cm; 2 - diâmetro £ 2,0 e 3 ? diâmetro > 2,0 cm, e três tipos de substrato: Vivato®, terra vegetal e areia lavada (1:1:1), Vivato®, terra vegetal e areia lavada (0,75:1,5:0,75) e Vivato®, terra vegetal e areia lavada (0,75:0,75:1,5). Foram avaliadas após 60 dias as seguintes variáveis: percentagem de estacas vivas e enraizadas, número de raízes, massa fresca e seca das raízes em g, número de brotos e comprimento do maior broto, em cm. Foi realizado anava e as médias dos acessos e substratos foram agrupadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Não houve efeito significativo dos substratos avaliados na propagação vegetativa nos híbridos e a variação observada foi resultante do efeito acentuado do genótipo e do tipo de estaca, sendo o diâmetro do tipo 3 foi o que apresentou maior porcentual de estacas vivas e enraizadas e o híbrido F1 013-03 o que apresentou médias mais elevadas em todas as variáveis. MenosSubespécies silvestres de Manihot esculenta representam uma fonte de genes que podem ser utilizados nos programas de melhoramento genético da mandioca, entretanto, o difícil enraizamento de estacas e regeneração de plantas de espécies silvestres é uma limitação para multiplicação vegetativa desse germoplasma. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do tipo de estaca e substrato na propagação vegetativa de híbridos intraespecíficos de Manihot. Como material vegetal foram utilizadas estacas de cinco hibridos (F2001-04, F4003-01, F1006-04, F1 011-03 e F1 013-013) resultantes de cruzamentos entre M. esculenta ssp. flabellifolia e M. esculenta ssp. esculenta. Foram utilizados 3 tipos de estaca de acordo com o tamanho do diâmetro (1 - diâmetro £ 1,5 cm; 2 - diâmetro £ 2,0 e 3 ? diâmetro > 2,0 cm, e três tipos de substrato: Vivato®, terra vegetal e areia lavada (1:1:1), Vivato®, terra vegetal e areia lavada (0,75:1,5:0,75) e Vivato®, terra vegetal e areia lavada (0,75:0,75:1,5). Foram avaliadas após 60 dias as seguintes variáveis: percentagem de estacas vivas e enraizadas, número de raízes, massa fresca e seca das raízes em g, número de brotos e comprimento do maior broto, em cm. Foi realizado anava e as médias dos acessos e substratos foram agrupadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Não houve efeito significativo dos substratos avaliados na propagação vegetativa nos híbridos e a variação observada foi resultante do efeito acentuado do genótipo e do tipo de est... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Estaquia. |
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Thesagro: |
Mandioca; Reprodução. |
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Thesaurus Nal: |
Cassava. |
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Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/127554/1/INFLUENCIA-DO-TIPO-DE.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
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Data corrente: |
18/05/2000 |
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Data da última atualização: |
27/04/2015 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
ALMEIDA, A. M. R.; ABDELNOOR, R. V. |
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Afiliação: |
ALVARO MANUEL RODRIGUES ALMEIDA, CNPSO; RICARDO VILELA ABDELNOOR, CNPSO. |
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Título: |
Variabilidade genetica de isolados de Macrophomina phaseolina (TASSI) Goid, coletados em diferentes regioes do Brasil. |
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Ano de publicação: |
1998 |
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Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO PARANAENSE DE BIOTECNOLOGIA APLICADA A AGROPECUARIA, 1., 1998, Londrina. [Palestras e resumos]. Londrina: Embrapa Soja / IAPAR / UEL, 1998. |
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Páginas: |
p.97. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Macrophomina phaseolina e um fungo de solo capaz de infectar mais de trezentas especies vegetais e considerado como um dos mais destrutivos em regioes tropicais e subtropicais. No Brasil, o fungo foi descrito pela primeira vez em 1934, infectando plantas de feijao. Em soja, a ocorrencia foi detectada pela primeira vez nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, em 1976. Em anos de seca, ha uma maior incidencia de plantas de soja mortas por M. phaseolina. Atualmente este fungo esta disseminado em todas as regioes produtoras de soja do Brasil. Procurou-se, neste trabalho, avaliar a variabilidade genetica deste fungo, pela tecnica de RAPD, a partir de 17 isolados coletados nos estados de Mato Grosso, Parana, Goias e Ceara. Foi verificado que alguns isolados eram bastante semelhantes, nao sendo identificadas quaisquer diferencas entre eles. As distancias geneticas variaram de 0 a 88,7%, demonstrando uma alta variabilidade neste fungo fitopatogenico. Uma analise de agrupamento foi realizada baseado nos dados das distancias geneticas obtidas, o que permitiu separar os isolados em quatro grupos bem distintos, ao nivel de 78% de distancia relativa media entre os grupos. No primeiro grupo ficaram oito isolados do Mato Grosso e Parana. No segundo grupo ficaram sete isolados de Mato Grosso, Parana e Goias. No terceiro grupo ficou uma amostra que foi isolada de Caupi, no Ceara e no quarto grupo ficou um isolado de Mato Grosso, sendo que estes dois ultimos isolados foram bastante diferentes de todos os demais, com distancias superiores a 70%. Pretende-se associar essa variabilidade a estudos de patogenicidade e identificacao de resistencia genetica em soja. MenosMacrophomina phaseolina e um fungo de solo capaz de infectar mais de trezentas especies vegetais e considerado como um dos mais destrutivos em regioes tropicais e subtropicais. No Brasil, o fungo foi descrito pela primeira vez em 1934, infectando plantas de feijao. Em soja, a ocorrencia foi detectada pela primeira vez nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, em 1976. Em anos de seca, ha uma maior incidencia de plantas de soja mortas por M. phaseolina. Atualmente este fungo esta disseminado em todas as regioes produtoras de soja do Brasil. Procurou-se, neste trabalho, avaliar a variabilidade genetica deste fungo, pela tecnica de RAPD, a partir de 17 isolados coletados nos estados de Mato Grosso, Parana, Goias e Ceara. Foi verificado que alguns isolados eram bastante semelhantes, nao sendo identificadas quaisquer diferencas entre eles. As distancias geneticas variaram de 0 a 88,7%, demonstrando uma alta variabilidade neste fungo fitopatogenico. Uma analise de agrupamento foi realizada baseado nos dados das distancias geneticas obtidas, o que permitiu separar os isolados em quatro grupos bem distintos, ao nivel de 78% de distancia relativa media entre os grupos. No primeiro grupo ficaram oito isolados do Mato Grosso e Parana. No segundo grupo ficaram sete isolados de Mato Grosso, Parana e Goias. No terceiro grupo ficou uma amostra que foi isolada de Caupi, no Ceara e no quarto grupo ficou um isolado de Mato Grosso, sendo que estes dois ultimos isolados foram bastante ... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Fungo; Genética; Solo. |
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Thesaurus NAL: |
fungi; genetic variation; soil. |
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Categoria do assunto: |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/122962/1/variabilidade.pdf
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Marc: |
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245 $aVariabilidade genetica de isolados de Macrophomina phaseolina (TASSI) Goid, coletados em diferentes regioes do Brasil.
260 $aIn: ENCONTRO PARANAENSE DE BIOTECNOLOGIA APLICADA A AGROPECUARIA, 1., 1998, Londrina. [Palestras e resumos]. Londrina: Embrapa Soja / IAPAR / UEL$c1998
300 $ap.97.
520 $aMacrophomina phaseolina e um fungo de solo capaz de infectar mais de trezentas especies vegetais e considerado como um dos mais destrutivos em regioes tropicais e subtropicais. No Brasil, o fungo foi descrito pela primeira vez em 1934, infectando plantas de feijao. Em soja, a ocorrencia foi detectada pela primeira vez nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, em 1976. Em anos de seca, ha uma maior incidencia de plantas de soja mortas por M. phaseolina. Atualmente este fungo esta disseminado em todas as regioes produtoras de soja do Brasil. Procurou-se, neste trabalho, avaliar a variabilidade genetica deste fungo, pela tecnica de RAPD, a partir de 17 isolados coletados nos estados de Mato Grosso, Parana, Goias e Ceara. Foi verificado que alguns isolados eram bastante semelhantes, nao sendo identificadas quaisquer diferencas entre eles. As distancias geneticas variaram de 0 a 88,7%, demonstrando uma alta variabilidade neste fungo fitopatogenico. Uma analise de agrupamento foi realizada baseado nos dados das distancias geneticas obtidas, o que permitiu separar os isolados em quatro grupos bem distintos, ao nivel de 78% de distancia relativa media entre os grupos. No primeiro grupo ficaram oito isolados do Mato Grosso e Parana. No segundo grupo ficaram sete isolados de Mato Grosso, Parana e Goias. No terceiro grupo ficou uma amostra que foi isolada de Caupi, no Ceara e no quarto grupo ficou um isolado de Mato Grosso, sendo que estes dois ultimos isolados foram bastante diferentes de todos os demais, com distancias superiores a 70%. Pretende-se associar essa variabilidade a estudos de patogenicidade e identificacao de resistencia genetica em soja.
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