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Registros recuperados : 8.262 | |
5162. | | MICHEREFF FILHO, M.; MELO, R. A. de C. e; GUIMARAES, J. A.; MOURA, A. P. de; SOUSA, N. C. de M.; SCHMIDT, F. G. V.; INOUE-NAGATA, A. K.; SPECHT, A.; ZAWADNEAK, M. A. C.; LOPES, L. H. R.; RIBEIRO, M. G. P. de M.; SILVA, P. S. da; TORRES, J. B. Guia para identificação de pragas dos brócolis e da couve-flor. Brasília, DF: Embrapa Hortaliças, 2021. 125 p. (Embrapa Hortaliças. Documentos, 187) Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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5163. | | MICHEREFF FILHO, M.; MELO, R. A. de C. e; GUIMARAES, J. A.; MOURA, A. P. de; SOUSA, N. C. de M.; SCHMIDT, F. G. V.; INOUE-NAGATA, A. K.; SPECHT, A.; ZAWADNEAK, M. A. C.; LOPES, L. H. R.; RIBEIRO, M. G. P. de M.; SILVA, P. S. da; TORRES, J. B. Guia para identificação de pragas dos brócolis e da couve-flor. Brasília, DF: Embrapa Hortaliças, 2021. 125 p. (Embrapa Hortaliças. Documentos, 187) Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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5177. | | PAZINI, J. de B.; BOTTA, R. A.; SEIDEL, E. J.; SILVA, F. F. da; MARTINS, J. F. da S.; BARRIGOSSI, J. A. F.; RÜBENICH, R. Geoestatística aplicada ao estudo da distribuição espacial de Tibraca limbativentris em arrozal irrigado por inundação. Ciência Rural, Santa Maria, v. 45, n. 6, p. 1006-1012, jun. 2015. Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Clima Temperado. |
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5178. | | SILVA, J. G.; PASSOS, J. F.; BAIA, D.; ADAIME, R.; LIMA, K.; ZUCCHI, R. A.; RONCHI-TELES, B.; RUIZ-ARCE, R.; BARR, N. B.; MCPHERON, B. A.; ARAÚJO, E. Genetic diversity in Brazilian populations of Anastrepha obliqua (Macquart) based on mtDNA. In: MEETING OF THE TEPHRITID WORKERS OF THE WESTERN HEMISPHERE, 9th., 2016. Buenos Aires. Book of Abstracts... [Buenos Aires: FAO: AIEA, 2016]. p. 199. Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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Registros recuperados : 8.262 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
28/08/2006 |
Data da última atualização: |
28/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MAIA, W. J. M. S.; LOUZADA, J. N. C.; CRUZ, I.; ECOLE, C. C.; MAIA, T. J. A. F. |
Afiliação: |
IVAN CRUZ, CNPMS. |
Título: |
Efeito da umidade do solo na biologia de Rhopalosiphum maidis (FITCH, 1856) (Hemiptera: aphididae) em milho. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 5, n. 1, p. 37-47, 2006. |
DOI: |
10.18512/1980-6477/rbms.v5n1p37-47 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O efeito da umidade do solo na biologia de Rhopalosiphum maidis (Fitch) em plantas de milho (Zea mays) foi avaliado em casa de vegetação. Foi utilizado o delineamento experimental inteiramente casualizado, com três tratamentos (20%, 40% e 100% de rotação hídrica) e quatro repetições, sendo cada parcela experimental constituída por um vaso de polietileno de cinco litros contendo duas plantas de milho no estádio fenológico três e com dez pulgões adultos confinados em microgaiolas de 10 mm de altura por 10 mm de diâmetro (cinco pulgões/microgaiola/planta), perfazendo um total de 40 pulgões/tratamento. As variáveis biológicas do pulgão estudadas foram: a duração de cada instar, dos períodos pré-reprodutivo, pós-reprodutivo e reprodutivo, a produção diária, total de ninfas e de alados e o ciclo de vida de R. maidis. Houve efeito da umidade do solo onde estavam as plantas de milho, tanto na duração do desenvolvimento dos pulgões, em cada um dos quatro ínstares, quanto na duração da fase ninfal, sendo que os pulgões que se desenvolveram em plantas de milho com défice de água de 80% completaram os estádios ninfais num menor período. De igual forma, o período reprodutivo e a longevidade dos adultos foram mais curtos nos pulgões que se desenvolveram em plantas de milho em solo com 20% da capacidade de campo. Porém, não houve efeito dos tratamentos na duração do período pós-reprodutivo. Por outro lado, adultos de pulgões que se desenvolveram nas plantas em solo com 20% da água necessária produziram a primeira ninfa num menor período do que os desenvolvidos nas plantas que receberam 40% de água na capacidade de campo. Pulgões cuja fase jovem ocorreu em plantas de milho sob estresse hídrico de 80% desapareceram mais rapidamente do que aqueles desenvolvidos em plantas sob regime de estresse hídrico de 60%. Esses resultados indicam que o manejo da água no milho pode ser uma estratégia no controle de fatores naturais que afetam tanto a população como o número de gerações do pulgão no ambiente, podendo reduzir a necessidade do controle químico. MenosO efeito da umidade do solo na biologia de Rhopalosiphum maidis (Fitch) em plantas de milho (Zea mays) foi avaliado em casa de vegetação. Foi utilizado o delineamento experimental inteiramente casualizado, com três tratamentos (20%, 40% e 100% de rotação hídrica) e quatro repetições, sendo cada parcela experimental constituída por um vaso de polietileno de cinco litros contendo duas plantas de milho no estádio fenológico três e com dez pulgões adultos confinados em microgaiolas de 10 mm de altura por 10 mm de diâmetro (cinco pulgões/microgaiola/planta), perfazendo um total de 40 pulgões/tratamento. As variáveis biológicas do pulgão estudadas foram: a duração de cada instar, dos períodos pré-reprodutivo, pós-reprodutivo e reprodutivo, a produção diária, total de ninfas e de alados e o ciclo de vida de R. maidis. Houve efeito da umidade do solo onde estavam as plantas de milho, tanto na duração do desenvolvimento dos pulgões, em cada um dos quatro ínstares, quanto na duração da fase ninfal, sendo que os pulgões que se desenvolveram em plantas de milho com défice de água de 80% completaram os estádios ninfais num menor período. De igual forma, o período reprodutivo e a longevidade dos adultos foram mais curtos nos pulgões que se desenvolveram em plantas de milho em solo com 20% da capacidade de campo. Porém, não houve efeito dos tratamentos na duração do período pós-reprodutivo. Por outro lado, adultos de pulgões que se desenvolveram nas plantas em solo com 20% da água necessár... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Manejo de praga; Pulgão-do-milho; Resistência induzida. |
Thesagro: |
Ecologia; Zea Mays. |
Thesaurus NAL: |
Insecta. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/30207/1/Efeito-umidade.pdf
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Marc: |
LEADER 02917naa a2200253 a 4500 001 1489886 005 2018-05-28 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.18512/1980-6477/rbms.v5n1p37-47$2DOI 100 1 $aMAIA, W. J. M. S. 245 $aEfeito da umidade do solo na biologia de Rhopalosiphum maidis (FITCH, 1856) (Hemiptera$baphididae) em milho.$h[electronic resource] 260 $c2006 520 $aO efeito da umidade do solo na biologia de Rhopalosiphum maidis (Fitch) em plantas de milho (Zea mays) foi avaliado em casa de vegetação. Foi utilizado o delineamento experimental inteiramente casualizado, com três tratamentos (20%, 40% e 100% de rotação hídrica) e quatro repetições, sendo cada parcela experimental constituída por um vaso de polietileno de cinco litros contendo duas plantas de milho no estádio fenológico três e com dez pulgões adultos confinados em microgaiolas de 10 mm de altura por 10 mm de diâmetro (cinco pulgões/microgaiola/planta), perfazendo um total de 40 pulgões/tratamento. As variáveis biológicas do pulgão estudadas foram: a duração de cada instar, dos períodos pré-reprodutivo, pós-reprodutivo e reprodutivo, a produção diária, total de ninfas e de alados e o ciclo de vida de R. maidis. Houve efeito da umidade do solo onde estavam as plantas de milho, tanto na duração do desenvolvimento dos pulgões, em cada um dos quatro ínstares, quanto na duração da fase ninfal, sendo que os pulgões que se desenvolveram em plantas de milho com défice de água de 80% completaram os estádios ninfais num menor período. De igual forma, o período reprodutivo e a longevidade dos adultos foram mais curtos nos pulgões que se desenvolveram em plantas de milho em solo com 20% da capacidade de campo. Porém, não houve efeito dos tratamentos na duração do período pós-reprodutivo. Por outro lado, adultos de pulgões que se desenvolveram nas plantas em solo com 20% da água necessária produziram a primeira ninfa num menor período do que os desenvolvidos nas plantas que receberam 40% de água na capacidade de campo. Pulgões cuja fase jovem ocorreu em plantas de milho sob estresse hídrico de 80% desapareceram mais rapidamente do que aqueles desenvolvidos em plantas sob regime de estresse hídrico de 60%. Esses resultados indicam que o manejo da água no milho pode ser uma estratégia no controle de fatores naturais que afetam tanto a população como o número de gerações do pulgão no ambiente, podendo reduzir a necessidade do controle químico. 650 $aInsecta 650 $aEcologia 650 $aZea Mays 653 $aManejo de praga 653 $aPulgão-do-milho 653 $aResistência induzida 700 1 $aLOUZADA, J. N. C. 700 1 $aCRUZ, I. 700 1 $aECOLE, C. C. 700 1 $aMAIA, T. J. A. F. 773 $tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas$gv. 5, n. 1, p. 37-47, 2006.
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