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Registros recuperados : 5.293 | |
141. | | GATTO, D. A.; CALEGARI, L.; SANTINI, E. J.; STANGERLIN, D. M.; TREVISAN, R.; OLIVEIRA, L. da S. Propriedades da madeira de Pinus elliottii Engelm submetida a diferentes temperaturas de secagem. Cerne, Lavras, v. 14, n. 3, p. 220-226, jul./set. 2008. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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149. | | CADEMARTORI, P. H. G. de; GATTO, D. A.; STANGERLIN, D. M.; MASTELLA, T.; VARGAS, J. F.; SANTINI, E. J. Uso de herbicida na redução das tensões de crescimento na madeira serrada de Eucalyptus grandis. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 25, n. 3, p. 801-808, jul./set. 2015. Nota técnica. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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150. | | BELTRAME, R.; GATTO, D. A.; MODES, K. S.; STANGERLIN, D. M.; TREVISAN, R.; HASELEIN, C. R. Resistência ao impacto da madeira de açoita-cavalo em diferentes condições de umidade. Cerne, Lavras, v. 16, n. 4, p. 499-504, out./dez. 2010. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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153. | | MULLEN, C. A.; TARVES, P. C.; RAYMUNDO, L. M.; SCHULTZ, E. L.; BOATENG, A. A.; TRIERWEILER, J. O. Fluidized bed catalytic pyrolysis of eucalyptus over HZSM-5: effect of acid density and gallium modification on catalyst deactivation. Energy and Fuels, v. 32, n. 2, p. 1771-1778, 2018. Biblioteca(s): Embrapa Agroenergia. |
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Registros recuperados : 5.293 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Roraima. |
Data corrente: |
14/09/2020 |
Data da última atualização: |
14/09/2020 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ZANETTI, G. T.; FIGUEREDO, P. E.; SANTIN, J. C.; BENDAHAN, A. B.; ROSSI, A. A. B.; BEHLING, M.; HOOGERHEIDE, E. S. S. |
Afiliação: |
GÉSSICA TAIS ZANETTI, UNEMAT, Alta Floresta, MT; POLIANA ELIAS FIGUEREDO, UFMT, Sinop, MT; JULIO CESAR SANTIN, UFMT, Sinop, MT; AMAURY BURLAMAQUI BENDAHAN, CPAF-RR; ANA APARECIDA BANDINI ROSSI, UNEMAT, Alta Floresta, MT; MAUREL BEHLING, CPAMT; EULALIA SOLER SOBREIRA HOOGERHEIDE, CPAMT. |
Título: |
Seleção de ochroma pyramidale visando propagação vegetativa. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 10., 2019, Águas de Lindóia, SP. Pesquisa e inovação para o desenvolvimento da sociedade: [resumos]. [Piracicaba: SBMP], 2019. p. 289. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Ochroma pyramidale, conhecida como pau-de-balsa, é uma espécie arbórea nativa da região norte do país nos estados do Amazonas, Acre e Rondônia. É utilizada na recuperação de áreas degradadas, bem como em plantios comerciais devido ao potencial econômico da utilização da madeira, de baixa densidade (48 a 250 kg.m-3), na construção de hélices eólicas, laminados, isolante térmico e acústico. O Equador é o principal produtor e supre 90% do consumo mundial de madeira de pau-de-balsa. No Mato Grosso, os primeiros plantios foram realizados há cerca de dez anos. Porém, usaram-se mudas de diversas procedências e sem práticas silviculturais adequadas. Os resultados foram áreas com grande variabilidade nos padrões das árvores, como altura de fuste, diâmetro e densidade da madeira, o que gerou grande descontentamento pela indústria e silvicultores. A principal demanda da pesquisa atualmente é uniformização do crescimento das árvores, para obter-se plantios homogêneos. Assim, este trabalho teve por objetivo selecionar árvores superiores para serem utilizadas no estabelecimento de protocolo de propagação vegetativa do pau-de-balsa. Foram avaliadas três populações, contendo 2.000 árvores de procedências distintas (Equador e Brasil) em plantios comerciais no espaçamento 3x3m, no município de Guarantã do Norte, MT. Assim, em 2018 foi realizada a seleção massal das populações, com idade entre sete a oito anos. Foram considerados a sanidade, diâmetro na altura do peito (DAP) em cm, e a altura comercial (Hc) em m (corresponde à altura do tronco abaixo da trifurcação da copa). No total, 60 árvores foram selecionadas, 20 por população. Os dados foram analisados mediante estatística descritiva e plotados em grá*cos de dispersão DAPxHc. Para *ns de melhoramento, o DAP da espécie deve variar entre 15 e 40 cm; e a Hc deve ter no mínimo 1,8 ou múltiplos de 1,8 e 2,4 m. Isso se deve ao tamanho do torno para processamento de madeira e as dimensões das peças de compensado, a *m de aumentar a e*ciência no processamento da madeira. A média geral ( dos indivíduos amostrados foram: Hc=7,22 m e DAP=21,94 cm. Quanto ao DAP, todas as árvores encontram-se no padrão desejado, ou seja, entre 15 e 40 cm. Assim, a seleção baseou-se na característica da Hc cujo desvio padrão ( foi de 2,32. Foi estabelecido o critério de seleção de árvores com Hc , ou seja, Hc 9,55 m, para obtenção de pelo menos cinco toras de 1,8 m; ou três de 2,4 m; ou ainda duas toras de 2,4 m e duas de 1,8 m. Portanto, foram selecionadas doze matrizes, sendo nove procedentes do Brasil e três do Equador, as quais serão utilizadas para estabelecer e otimizar o protocolo reproduzível para a estaquia ou miniestaquia. Nos plantios de pau-de-balsa no Mato Grosso foi possível selecionar material genético com padrão comercial desejável para a produção de clones e redução da heterogeneidade da altura comercial das árvores nos plantios comerciais de pau-de-balsa. MenosOchroma pyramidale, conhecida como pau-de-balsa, é uma espécie arbórea nativa da região norte do país nos estados do Amazonas, Acre e Rondônia. É utilizada na recuperação de áreas degradadas, bem como em plantios comerciais devido ao potencial econômico da utilização da madeira, de baixa densidade (48 a 250 kg.m-3), na construção de hélices eólicas, laminados, isolante térmico e acústico. O Equador é o principal produtor e supre 90% do consumo mundial de madeira de pau-de-balsa. No Mato Grosso, os primeiros plantios foram realizados há cerca de dez anos. Porém, usaram-se mudas de diversas procedências e sem práticas silviculturais adequadas. Os resultados foram áreas com grande variabilidade nos padrões das árvores, como altura de fuste, diâmetro e densidade da madeira, o que gerou grande descontentamento pela indústria e silvicultores. A principal demanda da pesquisa atualmente é uniformização do crescimento das árvores, para obter-se plantios homogêneos. Assim, este trabalho teve por objetivo selecionar árvores superiores para serem utilizadas no estabelecimento de protocolo de propagação vegetativa do pau-de-balsa. Foram avaliadas três populações, contendo 2.000 árvores de procedências distintas (Equador e Brasil) em plantios comerciais no espaçamento 3x3m, no município de Guarantã do Norte, MT. Assim, em 2018 foi realizada a seleção massal das populações, com idade entre sete a oito anos. Foram considerados a sanidade, diâmetro na altura do peito (DAP) em cm, e a altura ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Guaranta do Norte-MT; Mato Grosso; Pau-de-balsa. |
Thesagro: |
Madeira; Melhoramento; Melhoramento Genético Vegetal; Silvicultura. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
Marc: |
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