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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
12/08/2002 |
Data da última atualização: |
25/02/2019 |
Autoria: |
COSTA, J. M. da; WILLIAMS, R. N.; SCHUSTER, M. F. |
Afiliação: |
Jonas Machado da Costa, Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecusárias do Leste - IPEAL/Seção de Entomologia; Roger N. Williams, Instituto de Pesquisas IRI; Michael F. Schuster, Texas A&M University. |
Título: |
Cochonilha dos capins, Antonina graminis, no Brasil. II. Introdução de Neodusmetia sangwani, inimigo natural da cochonilha. |
Ano de publicação: |
1970 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 5, p. 339-343, 1970. |
Série: |
(Agronomia, 3). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Rhodesgrass scale, Antonina graminis in Brazil. II. Introduction of Neodusmetia sangwani, natural enemy of Rhodesgrass scale.
A partir do v. 3(1968) é constituída de duas partes: Série Agronomia e Série Veterinária, publicadas também separadamente. |
Conteúdo: |
A cochonilha dos capins, Antonina graminis Maskcll, um dos mais sérios problemas para as gramíneas forrageiras no Brasil, ataca severamente muitos dos capins promissores do país, conforme já foi registrado na 1.a parte deste trabalho. Chegou-se à conclusão que o controle químico desta praga não é viável, devido ao alto custo de inseticidas, mão-de-obra e equipamentos, necessários a tal prática, Depois de ter sido feita uma avaliação detalhada do problema, decidiu-se que o controle; biológico seria a prática mais adequada para combater a praga. Para tanto, introduziu-se no Brasil o parasito Neodusmetia sangwani (Rao), portador das melhores possibilidades de estabelecimento e controle da cochonilha, desde quando em outras regiões como na índia e na África, bem como no Texas, EUA, onde foi também introduzido, demonstrou ser muito eficiente, pois, nessas áreas, a cochonilha não é mais considerada um problema. Estas evidências circunstanciais comprovam as nossas afirmativas e aumentam as nossas esperanças de um sucesso considerável no Brasil. Encontram-se em anexo as instruções para a multiplicação deste parasito, rio laboratório e no campo. |
Thesagro: |
Controle Biológico; Controle Químico; Gramínea Forrageira; Parasito de Planta; Praga de Planta. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/193014/1/Cochonilha-dos-capins-Antonina-graminis-no-Brasil.pdf
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Marc: |
LEADER 02172naa a2200229 a 4500 001 1108088 005 2019-02-25 008 1970 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOSTA, J. M. da 245 $aCochonilha dos capins, Antonina graminis, no Brasil. II. Introdução de Neodusmetia sangwani, inimigo natural da cochonilha. 260 $c1970 490 $a(Agronomia, 3). 500 $aTítulo em inglês: Rhodesgrass scale, Antonina graminis in Brazil. II. Introduction of Neodusmetia sangwani, natural enemy of Rhodesgrass scale. A partir do v. 3(1968) é constituída de duas partes: Série Agronomia e Série Veterinária, publicadas também separadamente. 520 $aA cochonilha dos capins, Antonina graminis Maskcll, um dos mais sérios problemas para as gramíneas forrageiras no Brasil, ataca severamente muitos dos capins promissores do país, conforme já foi registrado na 1.a parte deste trabalho. Chegou-se à conclusão que o controle químico desta praga não é viável, devido ao alto custo de inseticidas, mão-de-obra e equipamentos, necessários a tal prática, Depois de ter sido feita uma avaliação detalhada do problema, decidiu-se que o controle; biológico seria a prática mais adequada para combater a praga. Para tanto, introduziu-se no Brasil o parasito Neodusmetia sangwani (Rao), portador das melhores possibilidades de estabelecimento e controle da cochonilha, desde quando em outras regiões como na índia e na África, bem como no Texas, EUA, onde foi também introduzido, demonstrou ser muito eficiente, pois, nessas áreas, a cochonilha não é mais considerada um problema. Estas evidências circunstanciais comprovam as nossas afirmativas e aumentam as nossas esperanças de um sucesso considerável no Brasil. Encontram-se em anexo as instruções para a multiplicação deste parasito, rio laboratório e no campo. 650 $aControle Biológico 650 $aControle Químico 650 $aGramínea Forrageira 650 $aParasito de Planta 650 $aPraga de Planta 700 1 $aWILLIAMS, R. N. 700 1 $aSCHUSTER, M. F. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro$gv. 5, p. 339-343, 1970.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Trigo. |
Data corrente: |
14/05/2001 |
Data da última atualização: |
02/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Autoria/Organização/Edição de Livros |
Autoria: |
BONATO, E. R. (ed.). |
Afiliação: |
CNPT. |
Título: |
Estresses em soja. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
Passo Fundo: Embrapa Trigo, 2000. |
Páginas: |
253 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estádios de desenvolvimento da cultura de soja; Estádios vegetativos; Estádios reprodutivos; Estádios de desenvolvimento de uma lavoura; Tipo de crescimento; Estresses de ordem ecofisiológica; Má emergência; Tombamento fisiológico ou cancro de calor; Deficiência hídrica; Excesso hídrico; Estresse de calor; Estresse de frio; Granizo; Raios; Florescimento precoce; Folha carijo; Queima de sol; Retenção foliar; Estresses ocasionados por práticas de manejo de solo; Compactação de solo; Selamento ou encrostamento superficial de solo; Compactação ou espelhamento da parede lateral do sulco de semeadura; Profundidade de semeadura; Semeadura profunda; Semeadura rasa; Estresses ocasionados por deficiências de nutrientes e por elementos tóxico; Deficiência de nitrogênio; Deficiência de fósforo; Deficiência de potássio; Deficiência de cálcio; Deficiência de magnésio; Deficiência de manganês; Deficiência de zinco; Deficiência de molibdênio; Estresses ocasionados por toxicidade de cátions metálicos; Toxicidade causada por manganês; Toxicidade causada por alumínio; Estresses associados a acidez de solo; Estresses ocasionados por fitotoxicidade de herbicidas; Estresses ocasionados por doenças e por nematóides; Podridões em pré-emergência; Tombamento de plântulas; Antracnose; Tombamento por Rizoctonia; Murcha por Esclerócio; Tombamento por Pitium ou por Fitoftora; Doenças de raízes; Podridão por Fitoftora; Morte da extremidade da raiz principal; Morte em reboleira; Podridão negra da raiz ou podridão de carvão; Síndrome da morte súbita ou podridão vermelha da raiz; Nematóide de cisto; Nematóide de galhas; Doenças de haste; Podridão parda da haste; Podridão branca da haste; Seca da haste e da vagem; Doenças de folhas; Crestamento bacteriano; Mancha parda ou septoriose; Míldio; Mancha olho-de-rã; Oídio; Complexo de doenças foliares de fim de ciclo; Mancha alvo e podridão de raiz; Mosaico comum da soja; Estresses ocasionados por pragas; Pragas subterrâneas; Cochonilha-da-raiz; Mosca-da-semente; Coros; Gorgulho-do-solo; Larva-arame; Percevejo-castanho; Piolho-de-cobra; Besouro-preto ou ligeirinho; Grilos; Lagarta-elasmo ou broca-do-colo; Lagarta-rosca, militar e outras; Caracóis; Pragas da parte aérea de plantas; Tamanduá-da-soja; Mosca-minadora-da-haste; Anelador-da-haste; Percevejo-barriga-verde; Cigarrinhas; Coleópteros desfolhadores; Broca-dos-ponteiros; Lagarta-da-soja; Tripes; Percevejos; Ácaros. MenosEstádios de desenvolvimento da cultura de soja; Estádios vegetativos; Estádios reprodutivos; Estádios de desenvolvimento de uma lavoura; Tipo de crescimento; Estresses de ordem ecofisiológica; Má emergência; Tombamento fisiológico ou cancro de calor; Deficiência hídrica; Excesso hídrico; Estresse de calor; Estresse de frio; Granizo; Raios; Florescimento precoce; Folha carijo; Queima de sol; Retenção foliar; Estresses ocasionados por práticas de manejo de solo; Compactação de solo; Selamento ou encrostamento superficial de solo; Compactação ou espelhamento da parede lateral do sulco de semeadura; Profundidade de semeadura; Semeadura profunda; Semeadura rasa; Estresses ocasionados por deficiências de nutrientes e por elementos tóxico; Deficiência de nitrogênio; Deficiência de fósforo; Deficiência de potássio; Deficiência de cálcio; Deficiência de magnésio; Deficiência de manganês; Deficiência de zinco; Deficiência de molibdênio; Estresses ocasionados por toxicidade de cátions metálicos; Toxicidade causada por manganês; Toxicidade causada por alumínio; Estresses associados a acidez de solo; Estresses ocasionados por fitotoxicidade de herbicidas; Estresses ocasionados por doenças e por nematóides; Podridões em pré-emergência; Tombamento de plântulas; Antracnose; Tombamento por Rizoctonia; Murcha por Esclerócio; Tombamento por Pitium ou por Fitoftora; Doenças de raízes; Podridão por Fitoftora; Morte da extremidade da raiz principal; Morte em reboleira; Podridão negra da raiz ou ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Cultivation; Cultivo; Deseases; Disease; Diseases; Doença: Nematóide; Estresse; Estresses; Filosofia; Growth; Herbicidas Doencas; Herbicide; Management; Manejo de solo; Mineral deficiencies; Nematode; Nematodes; Nitrutiente; Nutrient; Nutrientes; Passo Fundo; Pest; Pest insects; Pests of plants; Plant diseases; Pragas; Rio Grande do Sul; Soja - Doencas; Soja - Ecofisiologia; Soja - Fisiologia; Soja - Praga; Solo-manejo; Soybean. |
Thesagro: |
Crescimento; Deficiência Mineral; Deficiência Nutricional; Distúrbio Fisiológico; Doença; Doença de Planta; Ecologia; Fisiologia; Fisiologia Nutricional; Fisiologia Vegetal; Glycine Max; Herbicida; Inseto; Manejo; Manejo do Solo; Nematóide; Nutriente; Praga; Praga de Planta; Soja; Solo; Stress; Toxidez. |
Thesaurus NAL: |
ecology; herbicides; Nematoda; nutrient deficiencies; nutrients; pests; physiology; plague; plant physiology; soil; soil management; soybeans; toxicity. |
Categoria do assunto: |
-- H Saúde e Patologia K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/125650/1/Estresses-em-soja.pdf
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Marc: |
LEADER 04729nam a2200961 a 4500 001 1820371 005 2019-10-02 008 2000 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aBONATO, E. R. 245 $aEstresses em soja. 260 $aPasso Fundo: Embrapa Trigo$c2000 300 $a253 p. 520 $aEstádios de desenvolvimento da cultura de soja; Estádios vegetativos; Estádios reprodutivos; Estádios de desenvolvimento de uma lavoura; Tipo de crescimento; Estresses de ordem ecofisiológica; Má emergência; Tombamento fisiológico ou cancro de calor; Deficiência hídrica; Excesso hídrico; Estresse de calor; Estresse de frio; Granizo; Raios; Florescimento precoce; Folha carijo; Queima de sol; Retenção foliar; Estresses ocasionados por práticas de manejo de solo; Compactação de solo; Selamento ou encrostamento superficial de solo; Compactação ou espelhamento da parede lateral do sulco de semeadura; Profundidade de semeadura; Semeadura profunda; Semeadura rasa; Estresses ocasionados por deficiências de nutrientes e por elementos tóxico; Deficiência de nitrogênio; Deficiência de fósforo; Deficiência de potássio; Deficiência de cálcio; Deficiência de magnésio; Deficiência de manganês; Deficiência de zinco; Deficiência de molibdênio; Estresses ocasionados por toxicidade de cátions metálicos; Toxicidade causada por manganês; Toxicidade causada por alumínio; Estresses associados a acidez de solo; Estresses ocasionados por fitotoxicidade de herbicidas; Estresses ocasionados por doenças e por nematóides; Podridões em pré-emergência; Tombamento de plântulas; Antracnose; Tombamento por Rizoctonia; Murcha por Esclerócio; Tombamento por Pitium ou por Fitoftora; Doenças de raízes; Podridão por Fitoftora; Morte da extremidade da raiz principal; Morte em reboleira; Podridão negra da raiz ou podridão de carvão; Síndrome da morte súbita ou podridão vermelha da raiz; Nematóide de cisto; Nematóide de galhas; Doenças de haste; Podridão parda da haste; Podridão branca da haste; Seca da haste e da vagem; Doenças de folhas; Crestamento bacteriano; Mancha parda ou septoriose; Míldio; Mancha olho-de-rã; Oídio; Complexo de doenças foliares de fim de ciclo; Mancha alvo e podridão de raiz; Mosaico comum da soja; Estresses ocasionados por pragas; Pragas subterrâneas; Cochonilha-da-raiz; Mosca-da-semente; Coros; Gorgulho-do-solo; Larva-arame; Percevejo-castanho; Piolho-de-cobra; Besouro-preto ou ligeirinho; Grilos; Lagarta-elasmo ou broca-do-colo; Lagarta-rosca, militar e outras; Caracóis; Pragas da parte aérea de plantas; Tamanduá-da-soja; Mosca-minadora-da-haste; Anelador-da-haste; Percevejo-barriga-verde; Cigarrinhas; Coleópteros desfolhadores; Broca-dos-ponteiros; Lagarta-da-soja; Tripes; Percevejos; Ácaros. 650 $aecology 650 $aherbicides 650 $aNematoda 650 $anutrient deficiencies 650 $anutrients 650 $apests 650 $aphysiology 650 $aplague 650 $aplant physiology 650 $asoil 650 $asoil management 650 $asoybeans 650 $atoxicity 650 $aCrescimento 650 $aDeficiência Mineral 650 $aDeficiência Nutricional 650 $aDistúrbio Fisiológico 650 $aDoença 650 $aDoença de Planta 650 $aEcologia 650 $aFisiologia 650 $aFisiologia Nutricional 650 $aFisiologia Vegetal 650 $aGlycine Max 650 $aHerbicida 650 $aInseto 650 $aManejo 650 $aManejo do Solo 650 $aNematóide 650 $aNutriente 650 $aPraga 650 $aPraga de Planta 650 $aSoja 650 $aSolo 650 $aStress 650 $aToxidez 653 $aBrasil 653 $aCultivation 653 $aCultivo 653 $aDeseases 653 $aDisease 653 $aDiseases 653 $aDoença: Nematóide 653 $aEstresse 653 $aEstresses 653 $aFilosofia 653 $aGrowth 653 $aHerbicidas Doencas 653 $aHerbicide 653 $aManagement 653 $aManejo de solo 653 $aMineral deficiencies 653 $aNematode 653 $aNematodes 653 $aNitrutiente 653 $aNutrient 653 $aNutrientes 653 $aPasso Fundo 653 $aPest 653 $aPest insects 653 $aPests of plants 653 $aPlant diseases 653 $aPragas 653 $aRio Grande do Sul 653 $aSoja - Doencas 653 $aSoja - Ecofisiologia 653 $aSoja - Fisiologia 653 $aSoja - Praga 653 $aSolo-manejo 653 $aSoybean
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