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Registros recuperados : 10.327 | |
105. | | SANTOS, F. C. B. dos; OLIVEIRA, T. K. de; LESSA, L. S.; OLIVEIRA, T. C. de; LUZ, S. A. Alocação de massa e efeito de diferentes recipientes em mudas de cupuaçuzeiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20.; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54., 2008, Vitória. Frutas para todos : estratégias, tecnologias e visão sustentável. Vitória: INCAPER: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2008. 5 p. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Acre. |
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107. | | BRAGA, I. G.; CHAVES, F. C. M.; OKA, J. M.; CUNHA, A. L. B.; SOUZA, A. C. G. de; SANTOS, M. S. dos; OLIVEIRA, M. R. de; KANO, C.; BERNI, R. F. Análise de crescimento durante o desenvolvimento vegetativo da pimenta-de-cheiro. In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTIFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA OCIDENTAL, 13., 2016, Manaus. Anais... Brasília, DF: Embrapa, 2017. p. 85-86. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Territorial. |
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108. | | BRIGHENTI, A. M.; GAZZIERO, D. L. P.; VOLL, E.; ADEGAS, F. S.; VAL, W. M. C. Análise de crescimento de biótipos de amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) resistente e suscetível aos herbicidas inibidores da ALS. Planta Daninha, Viçosa, v. 19, n. 1, p. 51-59, 2001. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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110. | | CAMPOS, J. C. C.; TREVIZOL JUNIOR, T. L.; TORQUATO, M. C.; PAULA NETO, F. de; VALE, A. B. do. Aplicacao de um modelo compativel de crescimento e producao de densidade variavel em plantacoes de Eucalyptus grandis. Revista Arvore, Vicosa, v.10, n.2, p.121-134, jul./dez. 1986. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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118. | | SANTOS, L. P.; GARCIA, M. V. B.; GARCIA, T. B.; BARRONCAS, M. J. K.; GUEDES, F. M. de S.; VIEIRA, V. V. Análises de crescimento e produtividade do mamoeiro cultivado com uso de irrigação por gotejamento superficial no Estado do Amazonas. In: REUNIÃO TÉCNICA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA EMBRAPA AMAZÔNIA OCIDENTAL, 4., 2009, Manaus. Anais... Manaus: Embrapa Amazônia Ocidental, 2009. p. 99-102. (Embrapa Amazônia Ocidental. Documentos, 73). Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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Registros recuperados : 10.327 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
01/09/2008 |
Data da última atualização: |
04/11/2015 |
Autoria: |
NASCIMENTO, D. F. do; LELES, P. S. dos S.; OLIVEIRA NETO, S. N. de; ALONSO, J. M. |
Título: |
Crescimento de copa de cinco espécies florestais nativas plantadas em diferentes espaçamentos em projeto de recomposição florestal. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
ISBN: |
978-85-89281-22-5 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo 18. |
Conteúdo: |
Para avaliar o sucesso da recomposição florestal, destaca-se o crescimento das plantas, com base no diâmetro, altura e área de copa. Normalmente, as espécies que têm capacidade de produzir maior área de copa proporcionam, maior recobrimento do solo, diminuindo os efeitos negativos dos impactos das gotas de chuva diretamente sobre o solo e maior deposição de serapilheira, proporcionando assim melhores condições edáficas locais. Este trabalho teve como objetivo verificar a influência do espaçamento de plantio na área de copa de cinco espécies florestais nativas da flora brasileira, aos 22 meses de idade, em plantios de recomposição florestal, na Bacia do Rio Guandu, do Estado do Rio de Janeiro. O trabalho foi desenvolvido em área da Usina Termoelétrica Barbosa Lima Sobrinho, Município de Seropédica, RJ. O experimento foi instalado, entre outubro e dezembro de 2004. Foram utilizadas 48 espécies arbóreas, estabelecidas nos espaçamentos 1,0 m x 0,5 m; 1,0 m x 1,0 m; 1,5 m x 1,0 m; 1,5 m x 1,5 m; 2,0 m x 1,5 m; 2,0 m x 2,0 m e 3,0 m x 2,0 m, os quais constituem os tratamentos. Para cada
espaçamento foi utilizado uma área de plantio de 3.300 m2. Aos 22 meses após plantio, avaliou-se a largura da copa nos sentidos longitudinal (L) e transversal (l) à linha de plantio, de dez plantas por espaçamento, de Anadenanthera macrocarpa Benth. Brenan (angico vermelho), Schinus terebinthifolius Raddi (aroeira pimenteira), Chorisia speciosa St. Hill (paineira), Cordia superba Cham. (babosa branca) e Inga marginata (ingá), e calculou-se a área de copa pela fórmula A = ((L+l) / 4)² x p. Em geral, as espécies apresentaram valores médios de área de copa significativamente superiores nos espaçamentos mais amplos (2 m x 2 m e 3 m x 2 m), e significativamente inferior nos espaçamentos mais fechados (1,0 m x 0,5 m e 1,0 m x 1,0 m), com destaque para angico vermelho, paineira e babosa branca, que apresentaram maior área de copa em todos os espaçamentos. MenosPara avaliar o sucesso da recomposição florestal, destaca-se o crescimento das plantas, com base no diâmetro, altura e área de copa. Normalmente, as espécies que têm capacidade de produzir maior área de copa proporcionam, maior recobrimento do solo, diminuindo os efeitos negativos dos impactos das gotas de chuva diretamente sobre o solo e maior deposição de serapilheira, proporcionando assim melhores condições edáficas locais. Este trabalho teve como objetivo verificar a influência do espaçamento de plantio na área de copa de cinco espécies florestais nativas da flora brasileira, aos 22 meses de idade, em plantios de recomposição florestal, na Bacia do Rio Guandu, do Estado do Rio de Janeiro. O trabalho foi desenvolvido em área da Usina Termoelétrica Barbosa Lima Sobrinho, Município de Seropédica, RJ. O experimento foi instalado, entre outubro e dezembro de 2004. Foram utilizadas 48 espécies arbóreas, estabelecidas nos espaçamentos 1,0 m x 0,5 m; 1,0 m x 1,0 m; 1,5 m x 1,0 m; 1,5 m x 1,5 m; 2,0 m x 1,5 m; 2,0 m x 2,0 m e 3,0 m x 2,0 m, os quais constituem os tratamentos. Para cada
espaçamento foi utilizado uma área de plantio de 3.300 m2. Aos 22 meses após plantio, avaliou-se a largura da copa nos sentidos longitudinal (L) e transversal (l) à linha de plantio, de dez plantas por espaçamento, de Anadenanthera macrocarpa Benth. Brenan (angico vermelho), Schinus terebinthifolius Raddi (aroeira pimenteira), Chorisia speciosa St. Hill (paineira),... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Recomposição florestal. |
Thesagro: |
Crescimento. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02742naa a2200217 a 4500 001 1314662 005 2015-11-04 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-85-89281-22-5 100 1 $aNASCIMENTO, D. F. do 245 $aCrescimento de copa de cinco espécies florestais nativas plantadas em diferentes espaçamentos em projeto de recomposição florestal. 260 $c2008 300 $c1 CD-ROM. 500 $aResumo 18. 520 $aPara avaliar o sucesso da recomposição florestal, destaca-se o crescimento das plantas, com base no diâmetro, altura e área de copa. Normalmente, as espécies que têm capacidade de produzir maior área de copa proporcionam, maior recobrimento do solo, diminuindo os efeitos negativos dos impactos das gotas de chuva diretamente sobre o solo e maior deposição de serapilheira, proporcionando assim melhores condições edáficas locais. Este trabalho teve como objetivo verificar a influência do espaçamento de plantio na área de copa de cinco espécies florestais nativas da flora brasileira, aos 22 meses de idade, em plantios de recomposição florestal, na Bacia do Rio Guandu, do Estado do Rio de Janeiro. O trabalho foi desenvolvido em área da Usina Termoelétrica Barbosa Lima Sobrinho, Município de Seropédica, RJ. O experimento foi instalado, entre outubro e dezembro de 2004. Foram utilizadas 48 espécies arbóreas, estabelecidas nos espaçamentos 1,0 m x 0,5 m; 1,0 m x 1,0 m; 1,5 m x 1,0 m; 1,5 m x 1,5 m; 2,0 m x 1,5 m; 2,0 m x 2,0 m e 3,0 m x 2,0 m, os quais constituem os tratamentos. Para cada espaçamento foi utilizado uma área de plantio de 3.300 m2. Aos 22 meses após plantio, avaliou-se a largura da copa nos sentidos longitudinal (L) e transversal (l) à linha de plantio, de dez plantas por espaçamento, de Anadenanthera macrocarpa Benth. Brenan (angico vermelho), Schinus terebinthifolius Raddi (aroeira pimenteira), Chorisia speciosa St. Hill (paineira), Cordia superba Cham. (babosa branca) e Inga marginata (ingá), e calculou-se a área de copa pela fórmula A = ((L+l) / 4)² x p. Em geral, as espécies apresentaram valores médios de área de copa significativamente superiores nos espaçamentos mais amplos (2 m x 2 m e 3 m x 2 m), e significativamente inferior nos espaçamentos mais fechados (1,0 m x 0,5 m e 1,0 m x 1,0 m), com destaque para angico vermelho, paineira e babosa branca, que apresentaram maior área de copa em todos os espaçamentos. 650 $aCrescimento 653 $aRecomposição florestal 700 1 $aLELES, P. S. dos S. 700 1 $aOLIVEIRA NETO, S. N. de 700 1 $aALONSO, J. M. 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008.
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