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Registros recuperados : 9.407 | |
141. | | BETTIOL, W.; PATRICIO, F. R. A.; ALMEIDA, I. M. G. de; GALVAO, J. A. H.; BERIAM, L. O. S. Efeito do hidrolisado de peixe no controle da murcha bacteriana do tomateiro, causada por Ralstonia solanacearum. In: REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE CONTROLE BIOLÓGICO DE DOENÇAS DE PLANTAS, 10., 2009, Recife. Resumos... Recife: UFRPE, 2009. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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144. | | FERNANDES, J. B.; NOMURA, R. B. G.; FAZAM, J. C.; PASINI, A.; ROGGIA, S.; MARCELINO-GUIMARÃES, F. C. lngestão de dsRNA para s¡lenciamento gênico em Euschistus heros (Hemiptera: Pentatomidae). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 27.; CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE ENTOMOLOGIA, 10., 2018, Gramado, RS. Saúde, ambiente e agricultura: anais. Santo Antonio de Goiás: SEB: UFSM, 2018. v. 2. resumo. p. 928. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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147. | | SOUZA, A. R. de; PURETZ, B. de O.; CARVALHO, V. R. de; SA, L. A. N. de; BARBOSA, L. R.; WILCKEN, C. F. Multiplicação de Selitrichodes neseri (Hymenoptera: Eulophidae), parasitoide da vespa-da-galha-doeucalipto, em laboratório. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 26.; CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE ENTOMOLOGIA, 9., 2016, Maceió. Anais... Brasília, DF : Embrapa, 2016. p. 343. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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149. | | SOUZA, A.; LIMA, L. S.; COSTA, G. C. M.; SOUSA, N. R.; SILVA, G. F. da; PROCÓPIO, A. R. de L. Seleção de bactérias endofíticas com potencial para controle biológico in vitro de Fusarium oxysporum f. sp. cubense. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA, 26., 2011, Foz do Iguaçu. Resumos. Foz do Iguaçu: Sociedade Brasileira de Microbiologia, 2011. Resumo: 36-2. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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150. | | BRAZ, E. C.; CORDEIRO, J. P. F; BUENO, A. de F.; SOUZA, W. R. Sobrevivência de pupas de Telenomus podisi Ashmead, 1893 (Hymenoptera: Scelionidae) sob diferentes emperaturas em diferentes. In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 16., 2019, Londrina. Controle biológico: da academia ao campo, rumo à sustentabilidade: anais. Londrina: Sociedade Entomológica do Brasil: Embrapa Soja: Universidade Estadual de Londrina, 2019. 495 p. Organizadores: Adeney de Freitas Bueno, Pedro Manuel Oliveira Janeiro, Michele Potrich, Geraldo Andrade Carvalho. p. 223. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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152. | | BRAZ, E. C.; CORDEIRO, J. P. F; BUENO, A. de F.; EFFGEN, A.; MACIEL, H. R.; SOUZA, W. R. Manejo de Euschistus heros em soja com liberações de Telenomus podisi. In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 16., 2019, Londrina. Controle biológico: da academia ao campo, rumo à sustentabilidade: anais. Londrina: Sociedade Entomológica do Brasil: Embrapa Soja: Universidade Estadual de Londrina, 2019. 495 p. Organizadores: Adeney de Freitas Bueno, Pedro Manuel Oliveira Janeiro, Michele Potrich, Geraldo Andrade Carvalho. p. 222. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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153. | | VIEIRA, B. S.; BARRETO, R. W.; NECHET, K. de L. Controle biológico de plantas daninhas com fungos fitopatogênicos. In: OLIVEIRA, M. F. de; BRIGHENTI, A. M. (Ed.). Controle de plantas daninhas: métodos físico, mecânico, cultural, biológico e alelopatia. Brasília, DF: Embrapa, 2018. p. 113-136. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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156. | | TAVARES, S. C. C. de H.; SILVA, P. C. G. C.; LIMA, M. L. C.; PETEROSSI, J. N.; NEVES, R. A. F.; COSTA, V. S. O.; MENEZES, C. A. F.; COSTA, N. D. Práticas de controle do oídio do meloeiro no Vale de São Francisco. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 21, n. 2, p. 334, jul. 2003. Suplemento 1. Edição dos Resumos do 43 Congresso Brasileiro de Olericultura, Recife, jul. 2003. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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159. | | BUENO, A. F.; BUENO, R. C. O. F.; PEREIRA, S. M.; XAVIER, M. F. C.; MARTINS, T. B.; ZIMMERMANN, A. O.; SOUZA, W. F.; CARNEIRO, A. V. Seletividde de agrotóxicos aos parasitoides de ovos Trichogramma pretiosum E Telenomus remus. In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 12., 2011, São Paulo. Mudanças climáticas e sustentabilidade: quebra de paradigmas: anais. São Paulo: Sociedade Entomológica do Brasil, 2011. PT.06.19. SICONBIOL 2011. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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Registros recuperados : 9.407 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Para informações adicionais entre em contato com cenargen.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
26/03/2012 |
Data da última atualização: |
15/01/2020 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
BRAÚNA, L. M. |
Título: |
Controle biológico do mofo branco por isolados de Trichoderma nas culturas de soja e feijão comum. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
2011 |
Páginas: |
82 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Fitopatologia) - Instituto de Ciências Biológicas, Universidade de Brasília, Brasília, DF. Orientadora: Sueli Corrêa Marques Mello, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Conteúdo: |
O mofo branco, doença causada pelo fungo Sclerotinia sclerotiorum (Lib.) de Bary possui em seu ciclo de hospedeiros 408 espécies dentro de 278 gêneros, distribuídas em 75 famílias botânicas e é responsável por perdas de rendimento que podem chegar a 100% em culturas agronômicas. As medidas de controle na maioria das vezes são ineficazes. O uso de defensivos químicos é muito oneroso, tomando-se inviável. Quanto ao controle biológico, vários estudos têm sido realizados com fungos antagonistas e, dentre eles, espécies do gênero Trichoderma tem demonstrado atividade antagônica contra S. sclerotiorum, em testes conduzidos tanto em laboratório, quanto em condições de campo. Neste trabalho, 20 isolados de Trichoderma foram testados em laboratório e em casa de vegetação. Em campo, três desses isolados foram avaliados em termos de redução dimpacto do patógeno sobre o desenvolvimento das culturas de feijão comum e soja. Nestes ensaios, utilizou-se além da microbiolização de sementes, aplicação no sulco de plantio com jato direto e aplicação na parte aérea por barra traçada, cuja concentração de propágulos na suspensão de inóculo para aplicação dos isolados foi de 1 x 1 09 conídios - mL-1? Nos testes de laboratório, quatro isolados apresentaram grau máximo de antagonismo (classe 1), 10 isolados alocaram-se na classe 2 e quatro na classe 3, estas duas consideradas com potencial médio e moderado de biocontrole, respectivamente. Dois isolados exerceram baixa atividade antagônica contra S. sclerotiorum (classe 4). Quanto à germinação de escleródios, 10 isolados de Trichoderma inibiram pelo menos em 90%; quatro apresentaram índices de inibição entre 80% e 65%; dois apresentaram índices de 35% e 25% e os quatro restantes não apresentaram atividade inibitória sobre os escleródios. Já nos testes com metabólitos não voláteis, verificou-se diferença significativa na inibição do crescimento de S. sclerotiorum, com os valores médios da porcentagem de inibição micelial variando desde zero (ausência de inibição) até 100%. Dentre os 20 isolados, seis apresentaram os melhores níveis de controle de doença. Os ensaios conduzidos em campo indicaram maior eficiência dos isolados quando o inoculo foi aplicado via barra, juntamente com as sementes microbiolizadas, seguindo-se a aplicação por meio de aspersão da suspensão de esporos e, por fim, onde só houve aplicação pela microbiolização das sementes, quanto ao desenvolvimento das plantas. Os resultados obtidos indicam que esses isolados são promissores para o desenvolvimento de um programa de controle biológico. Assim, foi avaliada a produção de esporos em laboratório, utilizando dois substratos preparados com diferentes teores de água e tempo de embebição. As maiores taxas de esporulação foram observadas com os CEN162 e CEN238, em arroz parboilizado. Adição de água na proporção de 80%, e períodos de embebição superiores a 15 horas favoreceram a esporulação, independentemente do substrato. Nestas condições, os isolados apresentaram diferentes picos de esporulação no decorrer de 30 dias. MenosO mofo branco, doença causada pelo fungo Sclerotinia sclerotiorum (Lib.) de Bary possui em seu ciclo de hospedeiros 408 espécies dentro de 278 gêneros, distribuídas em 75 famílias botânicas e é responsável por perdas de rendimento que podem chegar a 100% em culturas agronômicas. As medidas de controle na maioria das vezes são ineficazes. O uso de defensivos químicos é muito oneroso, tomando-se inviável. Quanto ao controle biológico, vários estudos têm sido realizados com fungos antagonistas e, dentre eles, espécies do gênero Trichoderma tem demonstrado atividade antagônica contra S. sclerotiorum, em testes conduzidos tanto em laboratório, quanto em condições de campo. Neste trabalho, 20 isolados de Trichoderma foram testados em laboratório e em casa de vegetação. Em campo, três desses isolados foram avaliados em termos de redução dimpacto do patógeno sobre o desenvolvimento das culturas de feijão comum e soja. Nestes ensaios, utilizou-se além da microbiolização de sementes, aplicação no sulco de plantio com jato direto e aplicação na parte aérea por barra traçada, cuja concentração de propágulos na suspensão de inóculo para aplicação dos isolados foi de 1 x 1 09 conídios - mL-1? Nos testes de laboratório, quatro isolados apresentaram grau máximo de antagonismo (classe 1), 10 isolados alocaram-se na classe 2 e quatro na classe 3, estas duas consideradas com potencial médio e ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Controle biológico; Mofo branco; Soja; Trichoderma. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 03869nam a2200181 a 4500 001 1920230 005 2020-01-15 008 2011 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aBRAÚNA, L. M. 245 $aControle biológico do mofo branco por isolados de Trichoderma nas culturas de soja e feijão comum.$h[electronic resource] 260 $a2011$c2011 300 $a82 p. 500 $aDissertação (Mestrado em Fitopatologia) - Instituto de Ciências Biológicas, Universidade de Brasília, Brasília, DF. Orientadora: Sueli Corrêa Marques Mello, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. 520 $aO mofo branco, doença causada pelo fungo Sclerotinia sclerotiorum (Lib.) de Bary possui em seu ciclo de hospedeiros 408 espécies dentro de 278 gêneros, distribuídas em 75 famílias botânicas e é responsável por perdas de rendimento que podem chegar a 100% em culturas agronômicas. As medidas de controle na maioria das vezes são ineficazes. O uso de defensivos químicos é muito oneroso, tomando-se inviável. Quanto ao controle biológico, vários estudos têm sido realizados com fungos antagonistas e, dentre eles, espécies do gênero Trichoderma tem demonstrado atividade antagônica contra S. sclerotiorum, em testes conduzidos tanto em laboratório, quanto em condições de campo. Neste trabalho, 20 isolados de Trichoderma foram testados em laboratório e em casa de vegetação. Em campo, três desses isolados foram avaliados em termos de redução dimpacto do patógeno sobre o desenvolvimento das culturas de feijão comum e soja. Nestes ensaios, utilizou-se além da microbiolização de sementes, aplicação no sulco de plantio com jato direto e aplicação na parte aérea por barra traçada, cuja concentração de propágulos na suspensão de inóculo para aplicação dos isolados foi de 1 x 1 09 conídios - mL-1? Nos testes de laboratório, quatro isolados apresentaram grau máximo de antagonismo (classe 1), 10 isolados alocaram-se na classe 2 e quatro na classe 3, estas duas consideradas com potencial médio e moderado de biocontrole, respectivamente. Dois isolados exerceram baixa atividade antagônica contra S. sclerotiorum (classe 4). Quanto à germinação de escleródios, 10 isolados de Trichoderma inibiram pelo menos em 90%; quatro apresentaram índices de inibição entre 80% e 65%; dois apresentaram índices de 35% e 25% e os quatro restantes não apresentaram atividade inibitória sobre os escleródios. Já nos testes com metabólitos não voláteis, verificou-se diferença significativa na inibição do crescimento de S. sclerotiorum, com os valores médios da porcentagem de inibição micelial variando desde zero (ausência de inibição) até 100%. Dentre os 20 isolados, seis apresentaram os melhores níveis de controle de doença. Os ensaios conduzidos em campo indicaram maior eficiência dos isolados quando o inoculo foi aplicado via barra, juntamente com as sementes microbiolizadas, seguindo-se a aplicação por meio de aspersão da suspensão de esporos e, por fim, onde só houve aplicação pela microbiolização das sementes, quanto ao desenvolvimento das plantas. Os resultados obtidos indicam que esses isolados são promissores para o desenvolvimento de um programa de controle biológico. Assim, foi avaliada a produção de esporos em laboratório, utilizando dois substratos preparados com diferentes teores de água e tempo de embebição. As maiores taxas de esporulação foram observadas com os CEN162 e CEN238, em arroz parboilizado. Adição de água na proporção de 80%, e períodos de embebição superiores a 15 horas favoreceram a esporulação, independentemente do substrato. Nestas condições, os isolados apresentaram diferentes picos de esporulação no decorrer de 30 dias. 650 $aControle biológico 650 $aMofo branco 650 $aSoja 650 $aTrichoderma
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