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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
05/05/1997 |
Data da última atualização: |
18/11/2009 |
Autoria: |
CASTRO, L. A. B. de. |
Afiliação: |
EMBRAPA-CENARGEN. |
Título: |
Consideraciones sobre seguridad en liberacion de organismos en el medio ambiente: estudios de casos brasilenos. |
Ano de publicação: |
1992 |
Fonte/Imprenta: |
In: JAFFE, W.R.; ZALDIVAR, M.G., ed. La regulacion de la biotecnologia con enfasis en la liberacion al medio ambiente de organismos modificados geneticamente. San Jose: IICA, 1992. p.211-223. |
Idioma: |
Espanhol |
Palavras-Chave: |
Organism; Organismo. |
Thesagro: |
Biossegurança; Meio Ambiente. |
Thesaurus Nal: |
biosafety; environment. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00681naa a2200181 a 4500 001 1171133 005 2009-11-18 008 1992 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCASTRO, L. A. B. de 245 $aConsideraciones sobre seguridad en liberacion de organismos en el medio ambiente$bestudios de casos brasilenos. 260 $c1992 650 $abiosafety 650 $aenvironment 650 $aBiossegurança 650 $aMeio Ambiente 653 $aOrganism 653 $aOrganismo 773 $tIn: JAFFE, W.R.; ZALDIVAR, M.G., ed. La regulacion de la biotecnologia con enfasis en la liberacion al medio ambiente de organismos modificados geneticamente. San Jose: IICA, 1992. p.211-223.
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Registro original: |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
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Status |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Unidades Centrais. Para informações adicionais entre em contato com biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
05/09/2007 |
Data da última atualização: |
11/05/2015 |
Autoria: |
Embrapa Meio Ambiente. |
Afiliação: |
Embrapa Meio Ambiente. |
Título: |
CONTROLE biológico da praga psilídeo-de-concha em florestas de eucalipto. Dia de Campo na TV. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnólogica, 2007. |
Descrição Física: |
1 DVD (60'), NTSC, son. color. |
Série: |
(Embrapa Informação Tecnológica. Dia de campo na TV, 22). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O psilídeo-de-concha é uma nova praga que tem atacado florestas de eucalipto em municípios do Brasil. Detectado em 2003, o inseto, também conhecido como piolho-do-eucalipto, tem rápida capacidade de dispersão no ecossistema florestal e provoca significativas perdas econômicas. Para combater a praga, pesquisadores da Embrapa Meio Ambiente e Embrapa Florestas (Colombo - PR) participam do Projeto Cooperativo de Controle Biológico do Psilídeo-de-concha em Florestas de Eucalipto, em parceria com a Universidade Estadual Paulista (Unesp), Campus de Botucatu, SP; com o Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais (IPEF), de Piracicaba, SP; e empresas do ramo florestal no país. Os resultados dessa pesquisa serão mostrados no Dia de Campo na TV. As espécies de eucalipto mais atacadas são as utilizadas na produção de lenha, carvão vegetal e de celulose, explica o pesquisador da Embrapa Meio Ambiente Luiz Alexandre Nogueira de Sá, também coordenador das pesquisas na Unidade.
Hoje a área plantada com eucalipto no Brasil está próxima de 3 milhões de hectares. Em 2003, o Brasil exportou US$ 2,8 bilhões em papel e celulose. De acordo com Nogueira de Sá, o controle biológico da praga é um método natural que reduz de 30% a 80% o nível de incidência do inseto nas florestas, e se dá por meio de uma vespa, a Psyllaephagus bliteus. O controle químico com inseticidas é um método caro, de alto impacto ambiental e tem efeito temporário. Além disso, a aplicação de inseticidas sistêmicos pode custar entre R$ 40 e R$ 150 por hectare de floresta e exige no mínimo três aplicações por ano, enfatiza o pesquisador. Problemas relacionados à resistência de determinados insetos a vários princípios ativos dos produtos químicos, a sua ineficiência, o surgimento de pragas secundárias e também o largo espectro de ação destes agrotóxicos contribuem decisivamente para agravar o desequilíbrio ecológico em diversos ecossistemas, além de elevar os custos de produção.Por se tratar de uma praga exótica ao país, atacando uma espécie vegetal também exótica, o eucalipto, a melhor opção foi a importação de um inimigo natural específico, oriundo da região de origem da praga, pelo Laboratório de Quarentena Costa Lima, da Embrapa Meio Ambiente. A estratégia é denominada controle biológico clássico. Assim, foi feita a importação deste parasitóide exótico, introduzido anteriormente e já estabelecido com sucesso em três regiões mexicanas distintas: Guadalajara, Águas Calientes e Moreia. MenosO psilídeo-de-concha é uma nova praga que tem atacado florestas de eucalipto em municípios do Brasil. Detectado em 2003, o inseto, também conhecido como piolho-do-eucalipto, tem rápida capacidade de dispersão no ecossistema florestal e provoca significativas perdas econômicas. Para combater a praga, pesquisadores da Embrapa Meio Ambiente e Embrapa Florestas (Colombo - PR) participam do Projeto Cooperativo de Controle Biológico do Psilídeo-de-concha em Florestas de Eucalipto, em parceria com a Universidade Estadual Paulista (Unesp), Campus de Botucatu, SP; com o Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais (IPEF), de Piracicaba, SP; e empresas do ramo florestal no país. Os resultados dessa pesquisa serão mostrados no Dia de Campo na TV. As espécies de eucalipto mais atacadas são as utilizadas na produção de lenha, carvão vegetal e de celulose, explica o pesquisador da Embrapa Meio Ambiente Luiz Alexandre Nogueira de Sá, também coordenador das pesquisas na Unidade.
Hoje a área plantada com eucalipto no Brasil está próxima de 3 milhões de hectares. Em 2003, o Brasil exportou US$ 2,8 bilhões em papel e celulose. De acordo com Nogueira de Sá, o controle biológico da praga é um método natural que reduz de 30% a 80% o nível de incidência do inseto nas florestas, e se dá por meio de uma vespa, a Psyllaephagus bliteus. O controle químico com inseticidas é um método caro, de alto impacto ambiental e tem efeito temporário. Além disso, a aplicação de inseticidas sistêmicos pode custar en... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Piolho-do-eucalipto; Psilídeo-de-concha. |
Thesagro: |
Controle Biológico; Controle Químico; Eucalipto; Praga. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03249ngm a2200205 a 4500 001 1112105 005 2015-05-11 008 2007 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aEmbrapa Meio Ambiente. 245 $aCONTROLE biológico da praga psilídeo-de-concha em florestas de eucalipto. Dia de Campo na TV.$h[video recording] 260 $aBrasília, DF: Embrapa Informação Tecnólogica$c2007 300 $c1 DVD (60'), NTSC, son. color. 490 $a(Embrapa Informação Tecnológica. Dia de campo na TV, 22). 520 $aO psilídeo-de-concha é uma nova praga que tem atacado florestas de eucalipto em municípios do Brasil. Detectado em 2003, o inseto, também conhecido como piolho-do-eucalipto, tem rápida capacidade de dispersão no ecossistema florestal e provoca significativas perdas econômicas. Para combater a praga, pesquisadores da Embrapa Meio Ambiente e Embrapa Florestas (Colombo - PR) participam do Projeto Cooperativo de Controle Biológico do Psilídeo-de-concha em Florestas de Eucalipto, em parceria com a Universidade Estadual Paulista (Unesp), Campus de Botucatu, SP; com o Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais (IPEF), de Piracicaba, SP; e empresas do ramo florestal no país. Os resultados dessa pesquisa serão mostrados no Dia de Campo na TV. As espécies de eucalipto mais atacadas são as utilizadas na produção de lenha, carvão vegetal e de celulose, explica o pesquisador da Embrapa Meio Ambiente Luiz Alexandre Nogueira de Sá, também coordenador das pesquisas na Unidade. Hoje a área plantada com eucalipto no Brasil está próxima de 3 milhões de hectares. Em 2003, o Brasil exportou US$ 2,8 bilhões em papel e celulose. De acordo com Nogueira de Sá, o controle biológico da praga é um método natural que reduz de 30% a 80% o nível de incidência do inseto nas florestas, e se dá por meio de uma vespa, a Psyllaephagus bliteus. O controle químico com inseticidas é um método caro, de alto impacto ambiental e tem efeito temporário. Além disso, a aplicação de inseticidas sistêmicos pode custar entre R$ 40 e R$ 150 por hectare de floresta e exige no mínimo três aplicações por ano, enfatiza o pesquisador. Problemas relacionados à resistência de determinados insetos a vários princípios ativos dos produtos químicos, a sua ineficiência, o surgimento de pragas secundárias e também o largo espectro de ação destes agrotóxicos contribuem decisivamente para agravar o desequilíbrio ecológico em diversos ecossistemas, além de elevar os custos de produção.Por se tratar de uma praga exótica ao país, atacando uma espécie vegetal também exótica, o eucalipto, a melhor opção foi a importação de um inimigo natural específico, oriundo da região de origem da praga, pelo Laboratório de Quarentena Costa Lima, da Embrapa Meio Ambiente. A estratégia é denominada controle biológico clássico. Assim, foi feita a importação deste parasitóide exótico, introduzido anteriormente e já estabelecido com sucesso em três regiões mexicanas distintas: Guadalajara, Águas Calientes e Moreia. 650 $aControle Biológico 650 $aControle Químico 650 $aEucalipto 650 $aPraga 653 $aPiolho-do-eucalipto 653 $aPsilídeo-de-concha
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