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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
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Data corrente: |
26/09/2008 |
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Data da última atualização: |
15/05/2025 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
BUENO, R. C. O. de F.; VASCO, F. R.; DALTRO, F. P.; SANTOS, A. C. dos; MOSCARDI, F.; BUENO, A. de F.; ALEXANDRE, T. M.; VIEIRA, S. S.; GOBBI, A. L. |
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Afiliação: |
REGIANE CRISTINA OLIVEIRA DE FREITAS BUENO, ESALQ/USP; FABRÍCIO RODRIGUES VASCO, UNI-ANHANGUERA; FELIPE PECINATTO DALTRO, DOW; ANTÔNIO CÉSAR DOS SANTOS, DOW; FLAVIO MOSCARDI, CNPSO; ADENEY DE FREITAS BUENO, CNPSO; TALITA MORETO ALEXANDRE; SIMONE SILVA VIEIRA, UDESC; ALYSSON LUIS GOBBI, UNI-ANHANGUERA. |
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Título: |
Controle da lagarta Pseudoplusia includens na cultura da soja com o uso de diferentes inseticidas químicos e biológicos. |
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Ano de publicação: |
2008 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 22., 2008, Uberlândia. Ciência, tecnologia e inovação: anais. Viçosa, MG: UFV, 2008. |
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Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Resumo n. 800-2. |
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Conteúdo: |
A lagarta P. includens é uma praga de difícil controle. Neste trabalho avaliou-se a eficiência de diferentes inseticidas químicos e biológicos para seu controle. O ensaio foi conduzido em soja, no período reprodutivo em blocos ao acaso com quatro repetições de 6 x 10 metros. Os tratamentos foram: metoxifenozido 28,8; 32,4 e 36 g.i.a./ha, metomil 172 g.i.a./ha, acefato 450 g i.a./ha, espinosade 12 g. i.a./ha+baculovírus de Pseudoplusia 8x1011cpi/ha, espinosade 24 g.i.a./ha+baculovírus de Pseudoplusia 8x1011cpi/ha e testemunha. Utilizou-se uma única aplicação com bico TXVK-4 e vazão de 150L/ha, com avaliações feitas aos 0, 2, 4, 7, 9 e 12 dias após a aplicação (DAA) através do pano de batida. Avaliou-se o número de lagartas/metro (quatro batidas/parcela) e a desfolha visualmente (%). Nenhum tratamento resultou em 80% de eficiência, comprovando a dificuldade de controle da praga, principalmente no período reprodutivo, quando a soja está bem desenvolvida. Entretanto, entre os inseticidas testados, o metoxifenozido 36 foi o único a diferir estatisticamente da testemunha aos 4 DAA. Ainda, nas parcelas tratadas com metoxifenozido (28,8; 32,4 e 36) e espinosade (24) + baculovírus a desfolha (%) aos 7 e 9 DAA foi significativamente menor que na testemunha, indicando que esses tratamentos podem inibir a alimentação da lagarta antes da morte. O espinosade é oriundo da fermentação microbiana, sendo aceito na agricultura orgânica nos EUA. Sua mistura com o baculovírus Pseudoplusia pode ser uma alternativa para a produção de soja orgânica no Brasil, entretanto mais estudos precisam ser conduzidos, principalmente avaliando-se os efeitos da mistura e dos bioinseticidas isoladamente em diferentes dosagens, para avaliar o sinergismo desta mistura antes de sua utilização pelo produtor. MenosA lagarta P. includens é uma praga de difícil controle. Neste trabalho avaliou-se a eficiência de diferentes inseticidas químicos e biológicos para seu controle. O ensaio foi conduzido em soja, no período reprodutivo em blocos ao acaso com quatro repetições de 6 x 10 metros. Os tratamentos foram: metoxifenozido 28,8; 32,4 e 36 g.i.a./ha, metomil 172 g.i.a./ha, acefato 450 g i.a./ha, espinosade 12 g. i.a./ha+baculovírus de Pseudoplusia 8x1011cpi/ha, espinosade 24 g.i.a./ha+baculovírus de Pseudoplusia 8x1011cpi/ha e testemunha. Utilizou-se uma única aplicação com bico TXVK-4 e vazão de 150L/ha, com avaliações feitas aos 0, 2, 4, 7, 9 e 12 dias após a aplicação (DAA) através do pano de batida. Avaliou-se o número de lagartas/metro (quatro batidas/parcela) e a desfolha visualmente (%). Nenhum tratamento resultou em 80% de eficiência, comprovando a dificuldade de controle da praga, principalmente no período reprodutivo, quando a soja está bem desenvolvida. Entretanto, entre os inseticidas testados, o metoxifenozido 36 foi o único a diferir estatisticamente da testemunha aos 4 DAA. Ainda, nas parcelas tratadas com metoxifenozido (28,8; 32,4 e 36) e espinosade (24) + baculovírus a desfolha (%) aos 7 e 9 DAA foi significativamente menor que na testemunha, indicando que esses tratamentos podem inibir a alimentação da lagarta antes da morte. O espinosade é oriundo da fermentação microbiana, sendo aceito na agricultura orgânica nos EUA. Sua mistura com o baculovírus Pseudoplusia pode s... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Controle Biológico; Controle Químico; Inseto Para Controle Biológico; Soja. |
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Thesaurus Nal: |
Soybeans. |
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Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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Marc: |
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500 $aResumo n. 800-2.
520 $aA lagarta P. includens é uma praga de difícil controle. Neste trabalho avaliou-se a eficiência de diferentes inseticidas químicos e biológicos para seu controle. O ensaio foi conduzido em soja, no período reprodutivo em blocos ao acaso com quatro repetições de 6 x 10 metros. Os tratamentos foram: metoxifenozido 28,8; 32,4 e 36 g.i.a./ha, metomil 172 g.i.a./ha, acefato 450 g i.a./ha, espinosade 12 g. i.a./ha+baculovírus de Pseudoplusia 8x1011cpi/ha, espinosade 24 g.i.a./ha+baculovírus de Pseudoplusia 8x1011cpi/ha e testemunha. Utilizou-se uma única aplicação com bico TXVK-4 e vazão de 150L/ha, com avaliações feitas aos 0, 2, 4, 7, 9 e 12 dias após a aplicação (DAA) através do pano de batida. Avaliou-se o número de lagartas/metro (quatro batidas/parcela) e a desfolha visualmente (%). Nenhum tratamento resultou em 80% de eficiência, comprovando a dificuldade de controle da praga, principalmente no período reprodutivo, quando a soja está bem desenvolvida. Entretanto, entre os inseticidas testados, o metoxifenozido 36 foi o único a diferir estatisticamente da testemunha aos 4 DAA. Ainda, nas parcelas tratadas com metoxifenozido (28,8; 32,4 e 36) e espinosade (24) + baculovírus a desfolha (%) aos 7 e 9 DAA foi significativamente menor que na testemunha, indicando que esses tratamentos podem inibir a alimentação da lagarta antes da morte. O espinosade é oriundo da fermentação microbiana, sendo aceito na agricultura orgânica nos EUA. Sua mistura com o baculovírus Pseudoplusia pode ser uma alternativa para a produção de soja orgânica no Brasil, entretanto mais estudos precisam ser conduzidos, principalmente avaliando-se os efeitos da mistura e dos bioinseticidas isoladamente em diferentes dosagens, para avaliar o sinergismo desta mistura antes de sua utilização pelo produtor.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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| 2. |  | HIGA, R. C. V.; XAUD, H. A. M.; ACCIOLY, L. J. de O.; LIMA, R. M. B. de; VASCONCELOS, S. S.; RODRIGUES, V. G. S.; CARVALHO, C. J. R. de; SOUZA, C. R. de; LEONIDAS, F. das C.; TONINI, H.; FERRAZ, J. B. S.; XAUD, M. R.; OLIVEIRA JUNIOR, M. C. M. de; COSTA, R. S. C. da. Estoque de biomassa em florestas plantadas, sistemas agroflorestais, florestas secundárias e Caatinga. In: LIMA, M. A.; BODDEY, R. M.; ALVES, B. J. R.; MACHADO, P. L. O. de A.; URQUIAGA, S. (Ed.). Estoques de carbono e emissões de gases de efeito estufa na agropecuária brasileira. Brasília, DF: Embrapa; Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2012. p. 105-158.| Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Florestas; Embrapa Rondônia; Embrapa Roraima; Embrapa Solos. |
|    |
| 3. | | HIGA, R. C. V.; XAUD, H. A. M.; ACCIOLY, L. J. de O.; LIMA, R. M. B. de; VASCONCELOS, S. S.; RODRIGUES, V. G. S.; CARVALHO, C. J. R. de; SOUZA, C. R. de; LEONIDAS, F. das C.; TONINI, H.; FERRAZ, J. B. S.; XAUD, M. R.; OLIVEIRA JUNIOR, M. C. M. de; COSTA, R. S. C. da. Estoque de biomassa em florestas plantadas, sistemas agroflorestais, florestas secundárias e Caatinga. In: LIMA, M. A.; BODDEY, R. M.; ALVES, B. J. R.; MACHADO, P. L. O. de A.; URQUIAGA, S. (Ed.). Estoques de carbono e emissões de gases de efeito estufa na agropecuária brasileira. 3. ed. rev. Brasília, DF: Embrapa; Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2015. p. 103-155.| Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Florestas; Embrapa Rondônia; Embrapa Roraima; Embrapa Solos. |
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