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Registros recuperados : 78 | |
7. | | TAURA, T. A.; SA, I. B.; CUNHA, T. J. F.; SANTOS, S. M. dos. Análise temporal da degradação ambiental no município de Santa Maria da Boa Vista - PE a partir de imagens orbitais. In: CONFERENCIA INTERNACIONAL: CLIMA, SOSTENIBILIDAD Y DESARROLLO EN REGIONES SEMI-ÁRIDAS - ICID+18, 2., 2010, Fortaleza. Conferência... Fortaleza: CGEE; Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente, 2010. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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8. | | BIANCHINI, F.; BIANCHINI, P. C.; ALMEIDA, L. R. S.; TAURA, T. A.; BARRETO, R. M. F. Análise da cobertura vegetal e áreas antropizadas no território da Comunidade Fundo de Pasto Ouricuri, Uauá, BA, Brasil. In: SIMPÓSIO DO BIOMA CAATINGA, 2., 2018, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semiárido, 2019. p. 410-411. (Embrapa Semiárido. Documentos, 287). Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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9. | | LOPES, I.; SANTOS, S. M. dos; TAURA, T. A.; OLDONI, H.; LEAL, B. G. Desertification climatic susceptibility to the Center-North region of Brazilian Semi-Arid. Journal of Hyperspectral Remote Sensing, Recife, v. 7, n. 2, p. 101-110, 2017. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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10. | | OLIVEIRA, L. I.; BIANCHINI, P. C.; TAURA, T. A.; MACHADO, P. H.; BIANCHINI, F. Cartografia social na gestão territorial da comunidade tradicional fundo de pasto Cachoeirinha, Juazeiro-BA. Cadernos de Agroecologia, v. 15, n. 2, 2020. Edição dos Anais do XI Congresso Brasileiro de Agroecologia, São Cristóvão, Sergipe, 2020. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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12. | | SA, I. B.; DRUMOND, M. A.; CUNHA, T. J. F.; TAURA, T. A. Mapeamento da cobertura vegetal e uso das terras do Bioma Caatinga. In: CONFERENCIA INTERNACIONAL: CLIMA, SOSTENIBILIDAD Y DESARROLLO EN REGIONES SEMI-ÁRIDAS - ICID+18, 2., 2010, Fortaleza. Conferência... Fortaleza: CGEE; Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente, 2010. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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20. | | ALVAREZ, I. A.; PEREIRA, L. A.; TAURA, T. A.; RONQUIM, C. C.; GALLO, B. C. Fragmentação da cobertura vegetal de caatinga no submédio São Francisco. In: CONGRESSO DE ECOLOGIA DE PAISAGENS, 2.; IALE-BR, 2; SIMPÓSIO SCGIS-BR, 2., 2012, Salvador, BA. Resumos... Salvador, BA: IALE-BR, 2012. 1 p. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido; Embrapa Territorial. |
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Registros recuperados : 78 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
26/12/2011 |
Data da última atualização: |
13/04/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SA, I. B.; DRUMOND, M. A.; CUNHA, T. J. F.; TAURA, T. A. |
Afiliação: |
IEDO BEZERRA SA, CPATSA; MARCOS ANTONIO DRUMOND, CPATSA; TONY JARBAS FERREIRA CUNHA, CPATSA; TATIANA AYAKO TAURA, CPATSA. |
Título: |
Manejo florestal na Chapada do Araripe: uma técnica de combate à desertificação. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E DESERTIFICAÇÃO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO, 3., 2011, Juazeiro. Experiências para mitigação e adaptação. Petrolina: Embrapa Semiárido, 2011. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Série: |
(Embrapa Semiárido. Documentos, 239). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho apresenta o procedimento técnico denominado Manejo Florestal Sustentável como uma ferramenta eficiente no combate à desertificação. O manejo garante a cobertura florestal da área, retém a maior parte da diversidade vegetal original e pode ter impactos pequenos sobre a fauna. A adoção do manejo permite produção sustentável de madeira na área e requer um menor tempo para recuperação em relação à exploração não manejada. A região do Araripe tem consumido cada vez mais a matéria prima de base florestal como principal insumo na sua matriz energética. As empresas ali instaladas usam a vegetação nativa para o beneficiamento e transformação da gipsita. Assim, existe a necessidade de se investir na oferta de madeira por meio das práticas de manejo, reflorestamentos e recuperação de áreas degradadas. Esta região apresenta uma área de 332.361 ha disponíveis para a prática do Manejo Florestal que se manejada, poderá atender a demanda atual (da ordem de 2milhões mst/ano) e também demandas projetadas para os próximos anos (milhões mst/ano). Trata-se de um procedimento técnico, econômico, ambiental e socialmente viável. É inteiramente compatível com outros usos tradicionais da terra como a pecuária, apicultura e a obtenção de produtos florestais não madeireiros. |
Palavras-Chave: |
Chapada do Araripe; Cobertura florestal; Código florestal; Forest managment; Manejo florestal; Matriz energética; Planta nativa; Polo gesseiro. |
Thesagro: |
Caatinga; Desertificação. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/51219/1/Iedo.pdf
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Marc: |
LEADER 02302nam a2200289 a 4500 001 1910846 005 2016-04-13 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSA, I. B. 245 $aManejo florestal na Chapada do Araripe$buma técnica de combate à desertificação. 260 $aIn: SIMPÓSIO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E DESERTIFICAÇÃO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO, 3., 2011, Juazeiro. Experiências para mitigação e adaptação. Petrolina: Embrapa Semiárido$c2011 300 $c1 CD-ROM. 490 $a(Embrapa Semiárido. Documentos, 239). 520 $aO presente trabalho apresenta o procedimento técnico denominado Manejo Florestal Sustentável como uma ferramenta eficiente no combate à desertificação. O manejo garante a cobertura florestal da área, retém a maior parte da diversidade vegetal original e pode ter impactos pequenos sobre a fauna. A adoção do manejo permite produção sustentável de madeira na área e requer um menor tempo para recuperação em relação à exploração não manejada. A região do Araripe tem consumido cada vez mais a matéria prima de base florestal como principal insumo na sua matriz energética. As empresas ali instaladas usam a vegetação nativa para o beneficiamento e transformação da gipsita. Assim, existe a necessidade de se investir na oferta de madeira por meio das práticas de manejo, reflorestamentos e recuperação de áreas degradadas. Esta região apresenta uma área de 332.361 ha disponíveis para a prática do Manejo Florestal que se manejada, poderá atender a demanda atual (da ordem de 2milhões mst/ano) e também demandas projetadas para os próximos anos (milhões mst/ano). Trata-se de um procedimento técnico, econômico, ambiental e socialmente viável. É inteiramente compatível com outros usos tradicionais da terra como a pecuária, apicultura e a obtenção de produtos florestais não madeireiros. 650 $aCaatinga 650 $aDesertificação 653 $aChapada do Araripe 653 $aCobertura florestal 653 $aCódigo florestal 653 $aForest managment 653 $aManejo florestal 653 $aMatriz energética 653 $aPlanta nativa 653 $aPolo gesseiro 700 1 $aDRUMOND, M. A. 700 1 $aCUNHA, T. J. F. 700 1 $aTAURA, T. A.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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