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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
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Data corrente: |
25/03/2013 |
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Data da última atualização: |
31/07/2014 |
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Autoria: |
NOGUEIRA, A. C. N. |
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Título: |
Diversificação produtiva em agroecossistemas familiares nos municípios de Santa Maria das Barreiras e Conceição do Araguaia, Pará. |
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Ano de publicação: |
2012 |
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Fonte/Imprenta: |
2012. |
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Páginas: |
133 f. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Dissertação (Mestrado em Agriculturas Familiares e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Pará, Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA. |
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Conteúdo: |
Esta pesquisa buscou avaliar o processo de diversificação dos agroecossistemas localizados na porção Sul do Pará, partiu-se da amostra que participou dos projetos que a CPT realizava com o intuito de garantir a soberania alimentar das famílias assentadas através da oferta de produtos diversificados e da conservação do meio ambiente com cursos de conscientização sobre o uso do fogo como forma de manejo e o efeito da especialização na atividade pecuária e cursos de capacitação sobre a implantação das atividades produtivas. Essas iniciativas começaram numa fase onde o contexto para o estabelecimento da diversificação era desfavorável, isso devido a ausência de políticas publicas, baixa capacidade de investimento dos agricultores e a expansão da pecuária sobre a floresta. Nesta fase, já houveram agricultores que optaram por diversificar, alguns conseguiram manter a diversificação, porém outros não deram continuidade as atividades. Num segundo momento, a segunda fase histórica da região que teve inicio já no final da década de 1990, possibilitou uma abertura maior de investimentos do governo federal, através de políticas públicas que passavam a incorporar a agricultura familiar, o PRONAF (criado em 1996) foi um bom exemplo disso. Mesmo nesse contexto mais favorável não foi possível que muitas famílias optassem pela diversificação e nem que as mesmas conseguissem manter suas atividades produtivas. Para compreender os fatores que levaram a desistência ou que favoreceram a instalação dos projetos diversificados é necessário ir além dos aspectos extra lote, entender as peculiaridades de cada realidade, bem como os projetos da família são preponderantes para a compreensão desse processo. A avaliação da sustentabilidade ampla dos agroecossistemas foi garantida através da utilização da ferramenta MESMIS, os indicadores levantados nas dimensões ambiental, social e técnico-econômica mostraram uma diversidade elevada de realidades, o melhor desempenho entre os agroecossistemas das duas fases, está na 10 fase histórica da região e os piores desempenhos na 20 fase de mudança na dinâmica produtiva, isso reforça que os aspectos internos dos agroecossistemas, suas limitações e trunfos são determinantes para o sucesso ou fracasso da diversificação. A dimensão mais fragilizada foi a ambiental, algumas famílias não possuem área de vegetação nativa, ou pela entrada do fogo ou pelo avanço da pecuária. Na dimensão social, a mão de obra foi o indicador mais significante, já na dimensão técnico-econômica os indicadores mais expressivos foram a eficiência do manejo (limitações, rendimento, diversidade produtiva) e a diversidade atual dos agroecossistemas. MenosEsta pesquisa buscou avaliar o processo de diversificação dos agroecossistemas localizados na porção Sul do Pará, partiu-se da amostra que participou dos projetos que a CPT realizava com o intuito de garantir a soberania alimentar das famílias assentadas através da oferta de produtos diversificados e da conservação do meio ambiente com cursos de conscientização sobre o uso do fogo como forma de manejo e o efeito da especialização na atividade pecuária e cursos de capacitação sobre a implantação das atividades produtivas. Essas iniciativas começaram numa fase onde o contexto para o estabelecimento da diversificação era desfavorável, isso devido a ausência de políticas publicas, baixa capacidade de investimento dos agricultores e a expansão da pecuária sobre a floresta. Nesta fase, já houveram agricultores que optaram por diversificar, alguns conseguiram manter a diversificação, porém outros não deram continuidade as atividades. Num segundo momento, a segunda fase histórica da região que teve inicio já no final da década de 1990, possibilitou uma abertura maior de investimentos do governo federal, através de políticas públicas que passavam a incorporar a agricultura familiar, o PRONAF (criado em 1996) foi um bom exemplo disso. Mesmo nesse contexto mais favorável não foi possível que muitas famílias optassem pela diversificação e nem que as mesmas conseguissem manter suas atividades produtivas. Para compreender os fatores que levaram a desistência ou que favoreceram a instalaçã... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Conceição do Araguaia; Ecologia agrícola; Pará; Santa Maria das Barreiras; Sistemas agrícolas. |
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Thesagro: |
Agricultura Familiar; Agricultura Sustentável. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 03566nam a2200217 a 4500 001 1954149 005 2014-07-31 008 2012 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aNOGUEIRA, A. C. N. 245 $aDiversificação produtiva em agroecossistemas familiares nos municípios de Santa Maria das Barreiras e Conceição do Araguaia, Pará. 260 $a2012.$c2012 300 $a133 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Agriculturas Familiares e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Pará, Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA. 520 $aEsta pesquisa buscou avaliar o processo de diversificação dos agroecossistemas localizados na porção Sul do Pará, partiu-se da amostra que participou dos projetos que a CPT realizava com o intuito de garantir a soberania alimentar das famílias assentadas através da oferta de produtos diversificados e da conservação do meio ambiente com cursos de conscientização sobre o uso do fogo como forma de manejo e o efeito da especialização na atividade pecuária e cursos de capacitação sobre a implantação das atividades produtivas. Essas iniciativas começaram numa fase onde o contexto para o estabelecimento da diversificação era desfavorável, isso devido a ausência de políticas publicas, baixa capacidade de investimento dos agricultores e a expansão da pecuária sobre a floresta. Nesta fase, já houveram agricultores que optaram por diversificar, alguns conseguiram manter a diversificação, porém outros não deram continuidade as atividades. Num segundo momento, a segunda fase histórica da região que teve inicio já no final da década de 1990, possibilitou uma abertura maior de investimentos do governo federal, através de políticas públicas que passavam a incorporar a agricultura familiar, o PRONAF (criado em 1996) foi um bom exemplo disso. Mesmo nesse contexto mais favorável não foi possível que muitas famílias optassem pela diversificação e nem que as mesmas conseguissem manter suas atividades produtivas. Para compreender os fatores que levaram a desistência ou que favoreceram a instalação dos projetos diversificados é necessário ir além dos aspectos extra lote, entender as peculiaridades de cada realidade, bem como os projetos da família são preponderantes para a compreensão desse processo. A avaliação da sustentabilidade ampla dos agroecossistemas foi garantida através da utilização da ferramenta MESMIS, os indicadores levantados nas dimensões ambiental, social e técnico-econômica mostraram uma diversidade elevada de realidades, o melhor desempenho entre os agroecossistemas das duas fases, está na 10 fase histórica da região e os piores desempenhos na 20 fase de mudança na dinâmica produtiva, isso reforça que os aspectos internos dos agroecossistemas, suas limitações e trunfos são determinantes para o sucesso ou fracasso da diversificação. A dimensão mais fragilizada foi a ambiental, algumas famílias não possuem área de vegetação nativa, ou pela entrada do fogo ou pelo avanço da pecuária. Na dimensão social, a mão de obra foi o indicador mais significante, já na dimensão técnico-econômica os indicadores mais expressivos foram a eficiência do manejo (limitações, rendimento, diversidade produtiva) e a diversidade atual dos agroecossistemas. 650 $aAgricultura Familiar 650 $aAgricultura Sustentável 653 $aConceição do Araguaia 653 $aEcologia agrícola 653 $aPará 653 $aSanta Maria das Barreiras 653 $aSistemas agrícolas
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Registro |
Volume |
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URL |
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| Registros recuperados : 2 | |
| 1. |  | WADT, P. G. S.; SILVA, D. J.; MAIA, C. E.; TOME JUNIOR, J. B.; PINTO, P. A. da C.; MACHADO, P. L. O. de A. Modelagem de funções no cálculo dos índices DRIS. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 42, n. 1, p. 57-64, 2007.| Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: Nacional - A |
| Biblioteca(s): Embrapa Acre; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Semiárido; Embrapa Unidades Centrais. |
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| 2. |  | BERNARDI, A. C. de C.; VAZ, C. M. P.; RESENDE, A. V. de; BASSOI, L. H.; ABREU, V. M. N.; LUCHIARI JUNIOR, A.; MACHADO, P. L. O. de A.; REIS FILHO, J. C.; INAMASU, R. Y. Agricultura de precisão no Brasil: adoção, resultados e perspectivas. In: CURSO INTERNACIONAL DE AGRICULTURA DE PRECISIÓN, 8., EXPO DE MÁQUINAS PRECISAS, 3., 2008, Córdoba. Resúmenes... Córdoba: INTA Manfredi, 2008. p. 167-172| Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
| Biblioteca(s): Embrapa Instrumentação; Embrapa Pecuária Sudeste; Embrapa Semiárido. |
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| Registros recuperados : 2 | |
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