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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
18/12/2019 |
Data da última atualização: |
23/05/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
ARAÚJO JÚNIOR, G. do N. |
Afiliação: |
GEORGE DO NASCIMENTO ARAÚJO JÚNIOR. |
Título: |
Respostas morfo-fenológicas, agronômicas e benefícios econômicos de clones de palma forrageira sob deficit hídrico controlado. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
2019. |
Páginas: |
58 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Produção Vegetal) - Universidade Federal Rural de Pernambuco, Serra Talhada. Orientado por Thieres George Freire da Silva, UFRPE; co-orientado por Gherman Garcia Leal de Araújo, Embrapa Semiárido; Magna Soelma Beserra de Moura, Embrapa Semiárido. |
Conteúdo: |
Objetivou-se analisar as respostas morfo-fenológicas, agronômicas e os benefícios econômicos de clones de palma forrageira cultivados sob deficit hídrico controlado no Semiárido brasileiro. O estudo foi realizado em Serra Talhada, PE, durante o período de janeiro de 2017 a junho de 2018. Os clones avaliados foram a Orelha de Elefante Mexicana ? OEM (Opuntia stricta (Haw.) Haw.), Miúda - MIU (Nopalea cochenillifera (L.) Salm-Dyck) e IPA Sertânia - IPA (Nopalea cochenillifera (L.) Salm-Dyck) submetidos a três regimes de deficit hídrico controlado, baseados no percentual da evapotranspiração da cultura - ETc (40%ETc, 80%ETc e 120%ETc) mais a testemunha (0%ETc) e dispostos em blocos casualizados, em esquema fatorial (3x4), com parcelas subdivididas em quatro repetições. Os clones receberam um total de 313,4 mm (40%ETc), 666,7 mm (80%ETc) e 1.022,1 mm (120%ETc), e quando somados à precipitação pluvial, resultaram em 1.005 mm, 1.318,4 mm, 1.671,7 mm e 2.027,1 mm de água para as condições de sequeiro (0%ETc), 40%ETc, 80%ETc e 120%ETc, respectivamente. Os dados de crescimento foram monitorados mensalmente e o rendimento, a cada três meses. As fases fenológicas foram determinadas pela taxa de emissão de cladódios por ordem de surgimento. Com os dados de rendimento de massa seca foram calculados os índices morfofisiológicos, acúmulo de matéria seca e momento de corte para os clones. A partir dos dados de fitomassa da ocasião da colheita, foram realizadas as análises bromatológicas. A viabilidade econômica foi analisada por meio da receita líquida (RL) e da relação benefício/custo (B/C) da palma destinada à venda para forragem e plantio. As variáveis morfológicas (área do cladódio - AC, número total de cladódios - NTC e índice de área do cladódio - IAC) e de rendimento (produtividade de matéria fresca - ProdMF e seca ? ProdMS e teor de matéria seca) dos clones, foram submetidos à análise de componentes principais. A ocorrência das fenofases 4 e 5 nos clones IPA e MIU, tiveram mais associadas às condições de maior disponibilidade hídrica. O deficit hídrico controlado antecipou o momento de corte dos clones de palma forrageira. Não houve efeito das lâminas de irrigação (p>0,05), todavia, entre os clones, a OEM apresentou maior ProdMF e ProdMS (p<0,05), com média de 312,38 Mg ha-1 e 30,73 Mg ha-1, nessa ordem. Baseado na RL e B/C, observou-se que a palma destinada ao plantio apresenta maior rentabilidade ao produtor, com médias de R$ 46.440,00 e R$ 1,53, respectivamente. A AC e o IAC do clone OEM foram as variáveis que mais contribuíram para a ProdMF e ProdMS. Para os clones MIU e IPA, o NTC assume maior importância para o ganho de matéria seca. Assim, conclui-se que a rentabilidade econômica da palma varia em função da destinação do produto final e do clone utilizado, no entanto, é inviável a utilização de irrigação em regiões com índices pluviométrico superiores a 1000 mm ano-1. Baseado pelo ganho de matéria seca, o momento de corte dos clones é antecipado pelo deficit hídrico de até 80%ETc, proporcionando oferta de alimento em menor tempo ao rebanho em relação ao cultivo tradicional. MenosObjetivou-se analisar as respostas morfo-fenológicas, agronômicas e os benefícios econômicos de clones de palma forrageira cultivados sob deficit hídrico controlado no Semiárido brasileiro. O estudo foi realizado em Serra Talhada, PE, durante o período de janeiro de 2017 a junho de 2018. Os clones avaliados foram a Orelha de Elefante Mexicana ? OEM (Opuntia stricta (Haw.) Haw.), Miúda - MIU (Nopalea cochenillifera (L.) Salm-Dyck) e IPA Sertânia - IPA (Nopalea cochenillifera (L.) Salm-Dyck) submetidos a três regimes de deficit hídrico controlado, baseados no percentual da evapotranspiração da cultura - ETc (40%ETc, 80%ETc e 120%ETc) mais a testemunha (0%ETc) e dispostos em blocos casualizados, em esquema fatorial (3x4), com parcelas subdivididas em quatro repetições. Os clones receberam um total de 313,4 mm (40%ETc), 666,7 mm (80%ETc) e 1.022,1 mm (120%ETc), e quando somados à precipitação pluvial, resultaram em 1.005 mm, 1.318,4 mm, 1.671,7 mm e 2.027,1 mm de água para as condições de sequeiro (0%ETc), 40%ETc, 80%ETc e 120%ETc, respectivamente. Os dados de crescimento foram monitorados mensalmente e o rendimento, a cada três meses. As fases fenológicas foram determinadas pela taxa de emissão de cladódios por ordem de surgimento. Com os dados de rendimento de massa seca foram calculados os índices morfofisiológicos, acúmulo de matéria seca e momento de corte para os clones. A partir dos dados de fitomassa da ocasião da colheita, foram realizadas as análises bromatológicas. A ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Deficit hidrico; Fenofase; Índices morfofisiológicos; Momento de corte; Palma irrigada; Viabilidade econômica. |
Thesagro: |
Clone; Corte; Fenologia; Palma Forrageira; Rendimento. |
Thesaurus Nal: |
Forage crops; Irrigation; Opuntia. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
Marc: |
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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1. |  | SOUZA, N. K. de P.; LAGE, J. F.; PAULINO, P. V. R.; PEREIRA, L. G. R.; MOUTINHO, J. C.; SILVA, L. H. P.; FONSECA, E. A. Rendimento de tecidos não componentes da carcaça de cordeiros alimentados com glicerina bruta. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOTECNIA, 19.; CONGRESSO INTERNACIONAL DE ZOOTECNIA, 11; FÓRUM DE COORDENADORES DE CURSOS DE ZOOTECNIA DAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS, 5.; FÓRUM DE ESTUDANTES DE CURSOS DE ZOOTECNIA DAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS, 5.; REUNIÃO NACIONAL DE ENSINO DE ZOOTECNIA, 15.; FÓRUM DE ENTIDADES DE ZOOTECNISTAS, 22. 2009, Águas de Lindóia. Visão estratégica de cadeias do agronegócio : anais. Pirassununga: Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos: Associação Brasileira de Zootecnistas, 2009. 1 CD-ROM.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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