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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
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Data corrente: |
30/11/2023 |
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Data da última atualização: |
11/12/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
SILVA, A. A.; SANTOS, M. B.; SÃO JOSÉ, V.; MAGALHÃES, T. L. S.; ASSIS, A.; RODRIGUES, L.; GONÇALVES, C.; PRADO, P.; CARVALHO, C. W. P. de; MARTINO, H. S. D. |
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Afiliação: |
ANDRESSA ALVARENGA SILVA, UFV; MONIQUE BARRETO SANTOS, UFRRJ; VINICIUS SÃO JOSÉ, UFV; THAUANA LORENA SILVA MAGALHÃES, UFV; ANDRESSA ASSIS, UFV; LARISSA RODRIGUES, UFV; CLARICE GONÇALVES, UFV; PIETRA PRADO, UFV; CARLOS WANDERLEI PILER DE CARVALHO, CTAA; HÉRCIA STAMPINI DUARTE MARTINO, UFV. |
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Título: |
Caracterização físico-químicas de snacks expandidos obtidos de diferentes cultivares de feijão. |
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Ano de publicação: |
2023 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO LATINO AMERICANO DE CIÊNCIA DE ALIMENTOS E NUTRIÇÃO, 15., 2023, Campinas. A revolução da ciência de alimentos e nutrição: alimentando o mundo de forma sustentável: caderno [eletrônico] de resumos. Campinas: Galoá, 2023. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
SLACAN; Pôster 167515. |
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Conteúdo: |
O feijão como um alimento sustentável, rico em proteína, micronutrientes e fibras alimentares mostra-se promissor para o desenvolvimento de novos produtos, tendo em vista que além desses benefícios, também é comumente conhecido e consumido pelos brasileiros. Alimentos com essa composição podem ainda auxiliar na diminuição de doenças crônicas não transmissíveis como diabetes, obesidade e câncer. Assim, o objetivo desse trabalho foi caracterizar físico-quimicamente snacks extrudados obtidos a partir de diferentes cultivares de feijão. Os snacks foram elaborados com feijão vermelho (FV), feijão preto (FP), feijão carioca (FC) e feijão fradinho (FF) e caracterizados por meio da composição centesimal, teor de fenólicos e capacidade antioxidante (ABTS). Os resultados demostraram que FC (49,16 g/100g) e FF (51,80 g/100g) apresentaram maior quantidade de carboidratos seguido de FP (44,91 g/100g) e FV (43,73 g/100g). Para proteína, o FF (27,84 g/100g) apresentou maior conteúdo, enquanto FC (21,51 g/100g) o menor entre eles. Referente a fibra total (FT), solúvel e insolúvel, o FV (21,06 g/100g), FP (19,26 g/100g) e FC (18,56 g/100 g) foram os que apresentaram maiores teores, no entanto sem diferença significativa. Com relação a capacidade antioxidante e fenólicos, o FV obteve os maiores valores em relação aos demais, sendo 28,7 mmol trolox/g e 5928,15 mg GAE/g, respectivamente. Todos os snacks foram promissores devido a sua composição nutricional, capacidade antioxidantes e fenólicos, porém o FV se destacou principalmente pelo conteúdo de fenólicos, capacidade antioxidante, fibras e proteínas. Dessa forma, foi possível concluir que os snacks à base de feijão são produtos com ótima qualidade nutricional e potencial de mercado. MenosO feijão como um alimento sustentável, rico em proteína, micronutrientes e fibras alimentares mostra-se promissor para o desenvolvimento de novos produtos, tendo em vista que além desses benefícios, também é comumente conhecido e consumido pelos brasileiros. Alimentos com essa composição podem ainda auxiliar na diminuição de doenças crônicas não transmissíveis como diabetes, obesidade e câncer. Assim, o objetivo desse trabalho foi caracterizar físico-quimicamente snacks extrudados obtidos a partir de diferentes cultivares de feijão. Os snacks foram elaborados com feijão vermelho (FV), feijão preto (FP), feijão carioca (FC) e feijão fradinho (FF) e caracterizados por meio da composição centesimal, teor de fenólicos e capacidade antioxidante (ABTS). Os resultados demostraram que FC (49,16 g/100g) e FF (51,80 g/100g) apresentaram maior quantidade de carboidratos seguido de FP (44,91 g/100g) e FV (43,73 g/100g). Para proteína, o FF (27,84 g/100g) apresentou maior conteúdo, enquanto FC (21,51 g/100g) o menor entre eles. Referente a fibra total (FT), solúvel e insolúvel, o FV (21,06 g/100g), FP (19,26 g/100g) e FC (18,56 g/100 g) foram os que apresentaram maiores teores, no entanto sem diferença significativa. Com relação a capacidade antioxidante e fenólicos, o FV obteve os maiores valores em relação aos demais, sendo 28,7 mmol trolox/g e 5928,15 mg GAE/g, respectivamente. Todos os snacks foram promissores devido a sua composição nutricional, capacidade antioxidantes e fenólicos,... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Composição centesimal; Fenólicos. |
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Thesagro: |
Antioxidante. |
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Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
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Marc: |
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520 $aO feijão como um alimento sustentável, rico em proteína, micronutrientes e fibras alimentares mostra-se promissor para o desenvolvimento de novos produtos, tendo em vista que além desses benefícios, também é comumente conhecido e consumido pelos brasileiros. Alimentos com essa composição podem ainda auxiliar na diminuição de doenças crônicas não transmissíveis como diabetes, obesidade e câncer. Assim, o objetivo desse trabalho foi caracterizar físico-quimicamente snacks extrudados obtidos a partir de diferentes cultivares de feijão. Os snacks foram elaborados com feijão vermelho (FV), feijão preto (FP), feijão carioca (FC) e feijão fradinho (FF) e caracterizados por meio da composição centesimal, teor de fenólicos e capacidade antioxidante (ABTS). Os resultados demostraram que FC (49,16 g/100g) e FF (51,80 g/100g) apresentaram maior quantidade de carboidratos seguido de FP (44,91 g/100g) e FV (43,73 g/100g). Para proteína, o FF (27,84 g/100g) apresentou maior conteúdo, enquanto FC (21,51 g/100g) o menor entre eles. Referente a fibra total (FT), solúvel e insolúvel, o FV (21,06 g/100g), FP (19,26 g/100g) e FC (18,56 g/100 g) foram os que apresentaram maiores teores, no entanto sem diferença significativa. Com relação a capacidade antioxidante e fenólicos, o FV obteve os maiores valores em relação aos demais, sendo 28,7 mmol trolox/g e 5928,15 mg GAE/g, respectivamente. Todos os snacks foram promissores devido a sua composição nutricional, capacidade antioxidantes e fenólicos, porém o FV se destacou principalmente pelo conteúdo de fenólicos, capacidade antioxidante, fibras e proteínas. Dessa forma, foi possível concluir que os snacks à base de feijão são produtos com ótima qualidade nutricional e potencial de mercado.
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria de Alimentos (CTAA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
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Data corrente: |
19/09/2007 |
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Data da última atualização: |
20/05/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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Autoria: |
RIBEIRO, M. de F.; PULÇA JÚNIOR, L. A.; SIQUEIRA, K. M. M. de; KIILL, L. H. P. |
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Afiliação: |
MARCIA DE FATIMA RIBEIRO, CPATSA; LUCIA HELENA PIEDADE KIILL, CPATSA. |
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Título: |
Avaliação da potencialidade da apicultura em áreas de sequeiro e irrigada na caatinga em Petrolina, PE. |
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Ano de publicação: |
2007 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 44., 2007, Jaboticabal. Anais... Jaboticabal: Unesp: SBZ, 2007. |
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Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A apicultura é uma atividade sustentável que tem crescido no Nordeste brasileiro. Em Petrolina, PE, não há registro da produção de mel, pois os pequenos produtores enviam toda sua produção à outros estados, como o Ceará e Piauí. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial apícola da região comparando-se a produção de mel, com apicultura migratória em cultivo irrigado e apicultura fixa em área de sequeiro. Um total de 230 colméias de Apis mellifera foi utilizado em 21 fazendas de agricultura irrigada, em plantações de manga e caju, entre outros. A produção de mel variou entre 50-55 Kg/colméia/ano (médias de 30-50 colméias/área). Houve variação devido às diferentes variedades das frutiferas e preferências das abelhas. Assim, a visitação de abelhas às flores foi respectivamente de aproximadamente 45 e 30%, nas variedades de manga estudadas (Tommy Atkins e Hadem). Quanto à área de sequeiro, onde 60 colméias foram utilizadas, a produção de mel foi de 45-50 Kg/colméia/ano. Usando apicultura migratória o pequeno produtor poderia manter sua produção de mel durante todo o ano. Entretanto, pesquisas detalhadas são necessárias para que se possa avaliar a capacidade suporte da região, tanto em área irrigada quanto de sequeiro. Simultaneamente, a apicultura funcionaria também com o beneficio da polinização e, conseqiientemente, contribuiria com o aumento da produtividade local de frutos. |
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Palavras-Chave: |
Pernambuco; Petrolina; Região semi-árida. |
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Thesagro: |
Abelha; Apicultura; Apis Mellifera; Caatinga; Mel; Produção. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA/36195/1/OPB1388.pdf
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Marc: |
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100 1 $aRIBEIRO, M. de F.
245 $aAvaliação da potencialidade da apicultura em áreas de sequeiro e irrigada na caatinga em Petrolina, PE.
260 $aIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 44., 2007, Jaboticabal. Anais... Jaboticabal: Unesp: SBZ$c2007
300 $c1 CD-ROM.
520 $aA apicultura é uma atividade sustentável que tem crescido no Nordeste brasileiro. Em Petrolina, PE, não há registro da produção de mel, pois os pequenos produtores enviam toda sua produção à outros estados, como o Ceará e Piauí. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial apícola da região comparando-se a produção de mel, com apicultura migratória em cultivo irrigado e apicultura fixa em área de sequeiro. Um total de 230 colméias de Apis mellifera foi utilizado em 21 fazendas de agricultura irrigada, em plantações de manga e caju, entre outros. A produção de mel variou entre 50-55 Kg/colméia/ano (médias de 30-50 colméias/área). Houve variação devido às diferentes variedades das frutiferas e preferências das abelhas. Assim, a visitação de abelhas às flores foi respectivamente de aproximadamente 45 e 30%, nas variedades de manga estudadas (Tommy Atkins e Hadem). Quanto à área de sequeiro, onde 60 colméias foram utilizadas, a produção de mel foi de 45-50 Kg/colméia/ano. Usando apicultura migratória o pequeno produtor poderia manter sua produção de mel durante todo o ano. Entretanto, pesquisas detalhadas são necessárias para que se possa avaliar a capacidade suporte da região, tanto em área irrigada quanto de sequeiro. Simultaneamente, a apicultura funcionaria também com o beneficio da polinização e, conseqiientemente, contribuiria com o aumento da produtividade local de frutos.
650 $aAbelha
650 $aApicultura
650 $aApis Mellifera
650 $aCaatinga
650 $aMel
650 $aProdução
653 $aPernambuco
653 $aPetrolina
653 $aRegião semi-árida
700 1 $aPULÇA JÚNIOR, L. A.
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700 1 $aKIILL, L. H. P.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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