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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
11/04/2008 |
Data da última atualização: |
24/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LAURA, V. A.; JANK, L.; GONTIJO NETO, M. M. |
Afiliação: |
MIGUEL MARQUES GONTIJO NETO, CNPMS. |
Título: |
Área foliar específica, biomassa e taxa de crescimento relativo de folhas de cultivares comerciais de Panicum maximum sob sombreamento artificial. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 43., 2006, João Pessoa. Anais... João Pessoa: SBZ: UFPB, 2006. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
É necessário identificar espécies forrageiras adaptadas ao uso em sistemas silvipastoris. Neste trabalho objetivou-se avaliar o comportamento de três cultivares comerciais (cvs. Massai, Mombaça e Tanzânia) de P. maximum sob sombreamento artificial. A cada 35 dias foram feitos cortes do material vegetal e avaliou-se: área foliar específica (AFE, em cm2/g), biomassa seca (g) e taxa de crescimento relativo (TCR, em g/g/semana) das folhas. Utilizou-se o delineamento de blocos casualizados em esquema fatorial, com quatro repetições, os fatores foram: sombreamento (O, 54 e 81 %) e cortes (1, 2, 3 e 4); com análise individual de cada cultivar. Entre os cortes, não houve diferença na AFE em nenhuma das cvs. O sombreamento de 81% quase duplicou a AFE para todas as cvs., quando comparado com a testemunha. Para Tanzânia não houve interação entre cortes e sombreamento na produção de biomassa seca foliar (BSF). As plantas sob sombreamento de 54% produziram mais BSF que as plantas sob o sombreamento de 81 % ou a pleno sol. Para Massai e Mombaça houve interação entre os fatores, em geral, as plantas sob sombreamento produziram mais BSF do que as não sombreadas. Para todas as cvs., as maiores TCRs foram obtidas na primeira avaliação; nos demais intervalos de corte, todas as TCRs foram negativas. Conclui-se que as cvs avaliadas são adaptadas ao sombreamento, de até 81%; com maior produtividade sób sombreamento de 54 ou 81% do que a pleno sol. |
Palavras-Chave: |
Massai; Mombaça; Silvipastoril; Sombra. |
Thesaurus Nal: |
Tanzania. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/52123/1/Area-foliar.pdf
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Marc: |
LEADER 02183nam a2200205 a 4500 001 1485400 005 2018-05-24 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLAURA, V. A. 245 $aÁrea foliar específica, biomassa e taxa de crescimento relativo de folhas de cultivares comerciais de Panicum maximum sob sombreamento artificial.$h[electronic resource] 260 $aIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 43., 2006, João Pessoa. Anais... João Pessoa: SBZ: UFPB$c2006 300 $c1 CD-ROM. 520 $aÉ necessário identificar espécies forrageiras adaptadas ao uso em sistemas silvipastoris. Neste trabalho objetivou-se avaliar o comportamento de três cultivares comerciais (cvs. Massai, Mombaça e Tanzânia) de P. maximum sob sombreamento artificial. A cada 35 dias foram feitos cortes do material vegetal e avaliou-se: área foliar específica (AFE, em cm2/g), biomassa seca (g) e taxa de crescimento relativo (TCR, em g/g/semana) das folhas. Utilizou-se o delineamento de blocos casualizados em esquema fatorial, com quatro repetições, os fatores foram: sombreamento (O, 54 e 81 %) e cortes (1, 2, 3 e 4); com análise individual de cada cultivar. Entre os cortes, não houve diferença na AFE em nenhuma das cvs. O sombreamento de 81% quase duplicou a AFE para todas as cvs., quando comparado com a testemunha. Para Tanzânia não houve interação entre cortes e sombreamento na produção de biomassa seca foliar (BSF). As plantas sob sombreamento de 54% produziram mais BSF que as plantas sob o sombreamento de 81 % ou a pleno sol. Para Massai e Mombaça houve interação entre os fatores, em geral, as plantas sob sombreamento produziram mais BSF do que as não sombreadas. Para todas as cvs., as maiores TCRs foram obtidas na primeira avaliação; nos demais intervalos de corte, todas as TCRs foram negativas. Conclui-se que as cvs avaliadas são adaptadas ao sombreamento, de até 81%; com maior produtividade sób sombreamento de 54 ou 81% do que a pleno sol. 650 $aTanzania 653 $aMassai 653 $aMombaça 653 $aSilvipastoril 653 $aSombra 700 1 $aJANK, L. 700 1 $aGONTIJO NETO, M. M.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
24/10/2006 |
Data da última atualização: |
30/07/2018 |
Autoria: |
MARINHO, F. J. L.; GHEYI, H. R.; FERNANDES, P. D.; HOLANDA, J. S. de; FERREIRA NETO, M. |
Afiliação: |
Francisco José Loureiro Marinho, Universidade Federal de Campina Grande - UFCG/Departamento de Engenharia Agrícola; Hans Raj Gheyi, Universidade Federal de Campina Grande - UFCG/Departamento de Engenharia Agrícola; Pedro Dantas Fernandes, Universidade Federal de Campina Grande - UFCG/Departamento de Engenharia Agrícola; José Simplício de Holanda, Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte; Miguel Ferreira Neto, Universidade Federal Rural do Semi-Árido - Ufersa. |
Título: |
Cultivo de coco 'Anão Verde' irrigado com águas salinas. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 41, n. 8, p. 1277-1284, ago. 2006 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Production of 'Anão Verde' coconut irrigated with saline water. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi estudar a viabilidade de utilização de águas de elevada salinidade na irrigação do coqueiro (Cocos nucifera L.) cv. Anão Verde, em fase inicial de produção, com 3,5 anos de cultivo. O experimento foi conduzido em blocos inteiramente casualizados, com quatro tratamentos, representados pelos níveis de salinidade da água de irrigação (condutividade elétrica - CEa = 0,1, 5,0, 10,0 e 15,0 dS m-1 a 25ºC) e cinco repetições. Constatou-se tendência de aumento do número de flores femininas por inflorescência, com o uso de águas salinas. A irrigação com águas de CEa>5,0 dS m-1 provocou redução no peso médio e no número de frutos colhidos, em relação ao controle (CEa = 0,1 dS m-1), a partir da 11a e 14a colheita, respectivamente. Condutividade elétrica da água de irrigação de 10 dS m-1 é o limite para se obter produção aceitável de frutos de coqueiro 'Anão Verde', nesse estádio fenológico. |
Palavras-Chave: |
tolerância à salinidade. |
Thesagro: |
Cocos Nucifera; Qualidade da Água. |
Thesaurus NAL: |
salt tolerance; water quality. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/107049/1/Cultivo-de-co.pdf
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Marc: |
LEADER 01735naa a2200241 a 4500 001 1119184 005 2018-07-30 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMARINHO, F. J. L. 245 $aCultivo de coco 'Anão Verde' irrigado com águas salinas. 260 $c2006 500 $aTítulo em inglês: Production of 'Anão Verde' coconut irrigated with saline water. 520 $aO objetivo deste trabalho foi estudar a viabilidade de utilização de águas de elevada salinidade na irrigação do coqueiro (Cocos nucifera L.) cv. Anão Verde, em fase inicial de produção, com 3,5 anos de cultivo. O experimento foi conduzido em blocos inteiramente casualizados, com quatro tratamentos, representados pelos níveis de salinidade da água de irrigação (condutividade elétrica - CEa = 0,1, 5,0, 10,0 e 15,0 dS m-1 a 25ºC) e cinco repetições. Constatou-se tendência de aumento do número de flores femininas por inflorescência, com o uso de águas salinas. A irrigação com águas de CEa>5,0 dS m-1 provocou redução no peso médio e no número de frutos colhidos, em relação ao controle (CEa = 0,1 dS m-1), a partir da 11a e 14a colheita, respectivamente. Condutividade elétrica da água de irrigação de 10 dS m-1 é o limite para se obter produção aceitável de frutos de coqueiro 'Anão Verde', nesse estádio fenológico. 650 $asalt tolerance 650 $awater quality 650 $aCocos Nucifera 650 $aQualidade da Água 653 $atolerância à salinidade 700 1 $aGHEYI, H. R. 700 1 $aFERNANDES, P. D. 700 1 $aHOLANDA, J. S. de 700 1 $aFERREIRA NETO, M. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 41, n. 8, p. 1277-1284, ago. 2006
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