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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
18/11/2004 |
Data da última atualização: |
23/11/2015 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
OLIVEIRA, E. de; FERNANDES, F. T.; CASELA, C. R.; PINTO, N. F. J. de A.; FERREIRA, A. da S. |
Afiliação: |
ELIZABETH DE OLIVEIRA SABATO, CNPMS. |
Título: |
Diagnose e controle de doenças na cultura do milho. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
In: GALVÃO, J. C. C.; MIRANDA, G. V. (Ed.). Tecnologias de produção do milho. Viçosa: UFV, 2004. cap. 7, p. 227-267. |
Idioma: |
Português |
Thesagro: |
Doença de planta. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00574naa a2200169 a 4500 001 1479368 005 2015-11-23 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, E. de 245 $aDiagnose e controle de doenças na cultura do milho.$h[electronic resource] 260 $c2004 650 $aDoença de planta 700 1 $aFERNANDES, F. T. 700 1 $aCASELA, C. R. 700 1 $aPINTO, N. F. J. de A. 700 1 $aFERREIRA, A. da S. 773 $tIn: GALVÃO, J. C. C.; MIRANDA, G. V. (Ed.). Tecnologias de produção do milho. Viçosa: UFV, 2004. cap. 7, p. 227-267.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Solos. |
Data corrente: |
01/10/2019 |
Data da última atualização: |
19/12/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SPERA, S. T.; DONAGEMMA, G. K.; VIANA, J. H. M.; MAGALHÃES, C. A. de S.; COELHO, M. R.; COUTO, E. G. |
Afiliação: |
SILVIO TULIO SPERA, CPAMT; GUILHERME KANGUSSU DONAGEMMA, CNPS; JOAO HERBERT MOREIRA VIANA, CNPMS; CIRO AUGUSTO DE SOUZA MAGALHAES, CPAMT; MAURICIO RIZZATO COELHO, CNPS; EDUARDO GUIMARÃES COUTO, UFMT, Cuiaba, MT. |
Título: |
Atributos, uso e manejo de solos de textura leve do sudeste do estado de Mato Grosso. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SOLOS ARENOSOS, 3., 2019, Campo Grande, MS. Intensificação agropecuária sustentável em solos arenosos: anais... Brasília, DF: Embrapa, 2019. E-book. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Solos de textura leve são considerados os que possuem, até a profundidade de 75 cm, distribuição de frações granulométricas nas classes texturais areia e areia franca e/ou franco-arenosa, conforme a definição em Donagemma et al. (2016). Este grupo abrange principalmente solos nas ordens dos Neossolos Quartzarênicos, dos Latossolos e Argissolos psamíticos e de seus intermediários. Solos de textura leve ocupam uma área significativa do território brasileiro, do sul ao norte do país, considerando-se que somente os Neossolos Quartzarênicos representam cerca de 20% da área do Bioma Cerrados (Donagemma et al., 2016), em especial nas áreas de fronteira agrícola (MS, MT, MA, TO, PI e BA). Esses solos estão classificados em uma mesma classe, sem diferenciação com relação à granulometria ou à natureza da areia, principalmente no caso dos Latossolos e dos Argissolos. A exploração agrícola, pecuária e florestal nestes solos tem causado, em alguns locais, a rápida degradação das terras. Tem sido constatada a ocorrência de erosão severa, de compactação superficial e subsuperficial, de encharcamento e da dispersão da fração argila do solo, com a consequente perda por carreamento ou eluviação, o aumento da coesão do solo em baixas e médias umidades, a perda da capacidade produtiva e o carreamento de sedimentos para os cursos de água (Spera et al., 1999; Fontana et al., 2016). Solos de textura leve têm limitações ao uso agrícola, como baixa fertilidade natural (baixos teores de nutrientes, baixa CTC, baixo pH, eventual toxidez por alumínio em subsuperfície e baixo teor de matéria orgânica), baixa capacidade de retenção de água e alta suscetibilidade à erosão hídrica e eólica (Macedo et al., 1998). Contudo, o pH não é tão baixo quanto em solos argilosos ácidos, ficando mais próximo de 5,5 (Freitas et al., 2014), o que leva à menores concentrações de Al trocável tóxico. Essas características foram observadas nos solos de textura leve da região estudada. MenosSolos de textura leve são considerados os que possuem, até a profundidade de 75 cm, distribuição de frações granulométricas nas classes texturais areia e areia franca e/ou franco-arenosa, conforme a definição em Donagemma et al. (2016). Este grupo abrange principalmente solos nas ordens dos Neossolos Quartzarênicos, dos Latossolos e Argissolos psamíticos e de seus intermediários. Solos de textura leve ocupam uma área significativa do território brasileiro, do sul ao norte do país, considerando-se que somente os Neossolos Quartzarênicos representam cerca de 20% da área do Bioma Cerrados (Donagemma et al., 2016), em especial nas áreas de fronteira agrícola (MS, MT, MA, TO, PI e BA). Esses solos estão classificados em uma mesma classe, sem diferenciação com relação à granulometria ou à natureza da areia, principalmente no caso dos Latossolos e dos Argissolos. A exploração agrícola, pecuária e florestal nestes solos tem causado, em alguns locais, a rápida degradação das terras. Tem sido constatada a ocorrência de erosão severa, de compactação superficial e subsuperficial, de encharcamento e da dispersão da fração argila do solo, com a consequente perda por carreamento ou eluviação, o aumento da coesão do solo em baixas e médias umidades, a perda da capacidade produtiva e o carreamento de sedimentos para os cursos de água (Spera et al., 1999; Fontana et al., 2016). Solos de textura leve têm limitações ao uso agrícola, como baixa fertilidade natural (baixos teores de nutrientes, b... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Manejo do Solo; Textura do Solo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/199659/1/Anais-do-III-Simposio-Brasileiro-de-Solos-Arenosos-2019.epub
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/201975/1/Anais-III-SBSA-2019.epub
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Marc: |
LEADER 02764nam a2200193 a 4500 001 2112651 005 2019-12-19 008 2019 bl uuuu u01u1 u #d 100 1 $aSPERA, S. T. 245 $aAtributos, uso e manejo de solos de textura leve do sudeste do estado de Mato Grosso.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SOLOS ARENOSOS, 3., 2019, Campo Grande, MS. Intensificação agropecuária sustentável em solos arenosos: anais... Brasília, DF: Embrapa, 2019. E-book.$c2019 520 $aSolos de textura leve são considerados os que possuem, até a profundidade de 75 cm, distribuição de frações granulométricas nas classes texturais areia e areia franca e/ou franco-arenosa, conforme a definição em Donagemma et al. (2016). Este grupo abrange principalmente solos nas ordens dos Neossolos Quartzarênicos, dos Latossolos e Argissolos psamíticos e de seus intermediários. Solos de textura leve ocupam uma área significativa do território brasileiro, do sul ao norte do país, considerando-se que somente os Neossolos Quartzarênicos representam cerca de 20% da área do Bioma Cerrados (Donagemma et al., 2016), em especial nas áreas de fronteira agrícola (MS, MT, MA, TO, PI e BA). Esses solos estão classificados em uma mesma classe, sem diferenciação com relação à granulometria ou à natureza da areia, principalmente no caso dos Latossolos e dos Argissolos. A exploração agrícola, pecuária e florestal nestes solos tem causado, em alguns locais, a rápida degradação das terras. Tem sido constatada a ocorrência de erosão severa, de compactação superficial e subsuperficial, de encharcamento e da dispersão da fração argila do solo, com a consequente perda por carreamento ou eluviação, o aumento da coesão do solo em baixas e médias umidades, a perda da capacidade produtiva e o carreamento de sedimentos para os cursos de água (Spera et al., 1999; Fontana et al., 2016). Solos de textura leve têm limitações ao uso agrícola, como baixa fertilidade natural (baixos teores de nutrientes, baixa CTC, baixo pH, eventual toxidez por alumínio em subsuperfície e baixo teor de matéria orgânica), baixa capacidade de retenção de água e alta suscetibilidade à erosão hídrica e eólica (Macedo et al., 1998). Contudo, o pH não é tão baixo quanto em solos argilosos ácidos, ficando mais próximo de 5,5 (Freitas et al., 2014), o que leva à menores concentrações de Al trocável tóxico. Essas características foram observadas nos solos de textura leve da região estudada. 650 $aManejo do Solo 650 $aTextura do Solo 700 1 $aDONAGEMMA, G. K. 700 1 $aVIANA, J. H. M. 700 1 $aMAGALHÃES, C. A. de S. 700 1 $aCOELHO, M. R. 700 1 $aCOUTO, E. G.
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