Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
28/04/2020 |
Data da última atualização: |
15/02/2024 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
PINHEIRO, T. M. |
Afiliação: |
THIAGO MARTINS PINHEIRO. |
Título: |
Estudo de herança da resistência à brusone (Magnaporthe oryzae) em cultivares de arroz e identificação de marcadores moleculares. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
2011. |
Páginas: |
80 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Genética e Melhoramento de Plantas) - Escola de Agronomia, Universidade Federal de Goiás, Goiânia. Orientadora: Larissa Leandro Pires; Co-orientadora: Marta Cristina Corsi de Filippi, CNPAF. |
Conteúdo: |
A brusone (Magnaporthe oryzae) é considerada a doença mais importante dos arrozais. Devido à alta variabilidade da população do patógeno, cultivares de arroz rapidamente tem sua resistência à brusone sucumbida. A identificação e incorporação de diferentes genes de resistência em cultivares melhoradas e adaptadas, com o auxílio de técnicas moleculares, constitui-se em uma das estratégias na busca de resistência estável a serem adotadas. Tendo em vista o desafio acima colocado, este trabalho teve como objetivo determinar o número de alelos envolvidos na expressão de resistência do arroz a brusone, identificar marcadores microssatélites ligados a estes alelos e caracterizar a ação de duas enzimas relacionadas à patogênese. Os experimentos foram conduzidos sob condições controladas de casa de vegetação e laboratório. As gerações F1, F2, RC1:1 e RC1:2 foram semeadas em bandejas plásticas. Cada bandeja continha oito linhas, sendo dez plantas por linha. Cada patótipo de M. oryzae foi inoculado em trinta plantas do genitor resistente, trinta plantas do genitor suscetível, duzentas plantas da população F2, cem plantas da população RC1:1 e cem plantas da população RC1:2. Os isolados 1049, patótipo IB-1 e 435, patótipo IB-9, foram cultivados em meio de cultura aveia-dextrose-ágar para produção de solução de inóculo, à concentração de 3.105 conídios.mL-1. As plantas inoculadas foram mantidas sob alta condição de umidade e temperatura média de 28ºC, durante sete dias. As avaliações foram feitas identificando a proporção de plantas resistentes e suscetíveis. Para testar onze marcadores microssatélites selecionados, foram feitas extrações de DNA de cada genitor e das populações F1 e F2. As reações de PCR assim como os ciclos de amplificação foram montadas de acordo com a característica de cada microssatélite. As reações foram submetidas a gel poliacrilamida desnaturante (6%) para identificação de polimorfismo entre os genitores e as populações F1 e F2. A caracterização enzimática foi estudada através da extração de proteínas, antes e depois da inoculação, durante cinco dias consecutivos para a determinação da atividade enzimática de B-1,3-glucanase (PR1) e peroxidase. A segregação em ambas as populações F2 apresentou proporção de três plantas resistentes para uma planta suscetível. Foi identificado um marcador microssatélite, RM7102, ligado ao alelo de resistência da cultivar Cica-8 ao patótipo IB-1. Não foi possível detectar diferenças entre as populações F2 resistentes e F2 suscetível quanto atividade de peroxidase. A população F2 suscetível, para ambos os patótipos, apresentou alta atividade de B-1,3-glucanase, enquanto a atividade da mesma enzima nos genitores e população F2 resistente não mostrou aumento significativo. MenosA brusone (Magnaporthe oryzae) é considerada a doença mais importante dos arrozais. Devido à alta variabilidade da população do patógeno, cultivares de arroz rapidamente tem sua resistência à brusone sucumbida. A identificação e incorporação de diferentes genes de resistência em cultivares melhoradas e adaptadas, com o auxílio de técnicas moleculares, constitui-se em uma das estratégias na busca de resistência estável a serem adotadas. Tendo em vista o desafio acima colocado, este trabalho teve como objetivo determinar o número de alelos envolvidos na expressão de resistência do arroz a brusone, identificar marcadores microssatélites ligados a estes alelos e caracterizar a ação de duas enzimas relacionadas à patogênese. Os experimentos foram conduzidos sob condições controladas de casa de vegetação e laboratório. As gerações F1, F2, RC1:1 e RC1:2 foram semeadas em bandejas plásticas. Cada bandeja continha oito linhas, sendo dez plantas por linha. Cada patótipo de M. oryzae foi inoculado em trinta plantas do genitor resistente, trinta plantas do genitor suscetível, duzentas plantas da população F2, cem plantas da população RC1:1 e cem plantas da população RC1:2. Os isolados 1049, patótipo IB-1 e 435, patótipo IB-9, foram cultivados em meio de cultura aveia-dextrose-ágar para produção de solução de inóculo, à concentração de 3.105 conídios.mL-1. As plantas inoculadas foram mantidas sob alta condição de umidade e temperatura média de 28ºC, durante sete dias. As avaliações foram... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Arroz; Brusone; Doença de Planta; Marcador Molecular; Oryza Sativa; Resistência Genética. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
Marc: |
LEADER 03689nam a2200205 a 4500 001 2121891 005 2024-02-15 008 2011 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aPINHEIRO, T. M. 245 $aEstudo de herança da resistência à brusone (Magnaporthe oryzae) em cultivares de arroz e identificação de marcadores moleculares.$h[electronic resource] 260 $a2011.$c2011 300 $a80 p. 500 $aDissertação (Mestrado em Genética e Melhoramento de Plantas) - Escola de Agronomia, Universidade Federal de Goiás, Goiânia. Orientadora: Larissa Leandro Pires; Co-orientadora: Marta Cristina Corsi de Filippi, CNPAF. 520 $aA brusone (Magnaporthe oryzae) é considerada a doença mais importante dos arrozais. Devido à alta variabilidade da população do patógeno, cultivares de arroz rapidamente tem sua resistência à brusone sucumbida. A identificação e incorporação de diferentes genes de resistência em cultivares melhoradas e adaptadas, com o auxílio de técnicas moleculares, constitui-se em uma das estratégias na busca de resistência estável a serem adotadas. Tendo em vista o desafio acima colocado, este trabalho teve como objetivo determinar o número de alelos envolvidos na expressão de resistência do arroz a brusone, identificar marcadores microssatélites ligados a estes alelos e caracterizar a ação de duas enzimas relacionadas à patogênese. Os experimentos foram conduzidos sob condições controladas de casa de vegetação e laboratório. As gerações F1, F2, RC1:1 e RC1:2 foram semeadas em bandejas plásticas. Cada bandeja continha oito linhas, sendo dez plantas por linha. Cada patótipo de M. oryzae foi inoculado em trinta plantas do genitor resistente, trinta plantas do genitor suscetível, duzentas plantas da população F2, cem plantas da população RC1:1 e cem plantas da população RC1:2. Os isolados 1049, patótipo IB-1 e 435, patótipo IB-9, foram cultivados em meio de cultura aveia-dextrose-ágar para produção de solução de inóculo, à concentração de 3.105 conídios.mL-1. As plantas inoculadas foram mantidas sob alta condição de umidade e temperatura média de 28ºC, durante sete dias. As avaliações foram feitas identificando a proporção de plantas resistentes e suscetíveis. Para testar onze marcadores microssatélites selecionados, foram feitas extrações de DNA de cada genitor e das populações F1 e F2. As reações de PCR assim como os ciclos de amplificação foram montadas de acordo com a característica de cada microssatélite. As reações foram submetidas a gel poliacrilamida desnaturante (6%) para identificação de polimorfismo entre os genitores e as populações F1 e F2. A caracterização enzimática foi estudada através da extração de proteínas, antes e depois da inoculação, durante cinco dias consecutivos para a determinação da atividade enzimática de B-1,3-glucanase (PR1) e peroxidase. A segregação em ambas as populações F2 apresentou proporção de três plantas resistentes para uma planta suscetível. Foi identificado um marcador microssatélite, RM7102, ligado ao alelo de resistência da cultivar Cica-8 ao patótipo IB-1. Não foi possível detectar diferenças entre as populações F2 resistentes e F2 suscetível quanto atividade de peroxidase. A população F2 suscetível, para ambos os patótipos, apresentou alta atividade de B-1,3-glucanase, enquanto a atividade da mesma enzima nos genitores e população F2 resistente não mostrou aumento significativo. 650 $aArroz 650 $aBrusone 650 $aDoença de Planta 650 $aMarcador Molecular 650 $aOryza Sativa 650 $aResistência Genética
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