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| Registros recuperados : 82 | |
| 28. |  | COSTA, T. C. e C. da; CLEMENTE, T. A. de C. Dinâmica agropecuária dos municípios do Estado do Rio de Janeiro. In: BERGALLO, H. de G.; FIDALGO, E. C. C.; ROCHA, C. F. D.; UZEDA, M. C.; COSTA, M. B.; ALVES, M. A. S.; VAN SLUYS, M.; SANTOS, M. A.; COSTA, T. C. e C. da; COZZOLINO, A. C. R. (Org.). Estratégias e ações para a conservação da biodiversidade no Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Instituto Biomas, 2009. cap. 4, p. 57-65.| Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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| 32. | | GUIMARAES, D. P.; ASSAD, E. D.; LANDAU, E. C.; COSTA, T. C. e C. da. Uso de redes neurais para a projeção climática no Brasil: temperatura mínima. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CLIMATOLOGIA, 3., 2009, Canela, RS. Mudanças de clima e extremos e avaliação de riscos futuros, planejamento e desenvolvimento sustentável. Canela: Sociedade Brasileira de Meteorologia, 2009. 1 CD-ROM.| Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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| 36. | | COSTA, T. C. e C. da; CAMPANHA, M. M.; ALBERNAZ, W.; PINTO, E.; CASTRO, R.; FRANÇA, L. CalcMadeira: validation of sawn timber calculation by the Circumscript square (Block) and Longitudinal Methods. Pesquisa Florestal Brasileira, v. 39, e201902043, p. 419, 2019. Edição especial dos resumos do IUFRO World Congress, 25., 2019, Curitiba.| Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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| 37. | | SILVA, A. F.; ARAUJO, S. N.; COSTA, T. C. e C. da; RABELO, M. F. R.; TARABAL, L. M. Fitossociologia e diversidade em ambientes do fragmento florestal do Parque Municipal da Cascata, Sete Lagoas-MG. In:CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 63., 2012, Joinville. Botânica frente às mudanças globais. Joinville: Sociedade Botânica do Brasil, 2012.| Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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| 38. | | SILVA, I. H. F. da; ALMEIDA, L. G. de; COSTA, T. C. e C. da; MATRANGOLO, W. J. R. Sistema agroflorestal em área degradada da Embrapa Milho e Sorgo. Cadernos de Agroecologia, v. 13, n. 1, jul. 2018. Edição dos anais do VI Congresso Latino-Americano de Agroecologia, Brasília, DF, 2017.| Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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| Registros recuperados : 82 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
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Data corrente: |
11/04/2008 |
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Data da última atualização: |
24/05/2018 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
COSTA, T. C. e C. da; GUIMARÃES, S. P. |
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Afiliação: |
THOMAZ CORREA E CASTRO DA COSTA, CNPMS. |
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Título: |
Delineamento e parametrização ambiental de microbacias hidrográficas para o Estado do Rio de Janeiro. |
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Ano de publicação: |
2006 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO ACADÊMICO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO, 2., 2006, Niteroi. Anais... Niteroi: Instituto de Geociências-UFF, 2006. |
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Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Bacias hidrográficas são unidades de gestão e planejamento ambiental para monitoramento hidrológico, conservação do solo e disciplinamento do uso da terra, devido à importância na produção de água em qualidade e quantidade. A Política Nacional dos Recursos Hídricos (Lei 9433 de 1997, Decreto 2612 de 1998) tem como finalidade organizar a gestão de BH entre usuários de água, envolvendo setores produtivos e da sociedade civil, em diferentes esferas administrativas, o que exige uma subdivisão do território em Grandes Bacias, Sub-bacias e Microbacias hidrográficas. Para o Estado do Rio de Janeiro existem delineamentos de BH em regiões específicas, resultantes do programa de despoluição da Baía de Guanabara (PDBG) e do projeto GEROE. Para uma subdivisão em maior escala e para todo o Estado do Rio, foi executada uma delimitação automática com edição de sub-bacias hidrográficas, sendo estas bacias posteriormente parametrizadas com a finalidade de indicar o grau de vulnerabilidade por meio de uma análise multicritério. O resultado indica que as bacias mais vulneráveis concentram-se na região noroeste e norte do Estado, sendo que as que apresentaram maior grau de vulnerabilidade acompanham o Rio Paraíba do Sul da região central do Estado até sua foz, sendo considerada, portanto, uma indicação de áreas para programas de recuperação ambiental. |
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Palavras-Chave: |
Delineamento automática; Suporte a decisão. |
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Thesagro: |
Bacia Hidrográfica. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/52811/1/Delineamento-parametrizacao.pdf
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Marc: |
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005 2018-05-24
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520 $aBacias hidrográficas são unidades de gestão e planejamento ambiental para monitoramento hidrológico, conservação do solo e disciplinamento do uso da terra, devido à importância na produção de água em qualidade e quantidade. A Política Nacional dos Recursos Hídricos (Lei 9433 de 1997, Decreto 2612 de 1998) tem como finalidade organizar a gestão de BH entre usuários de água, envolvendo setores produtivos e da sociedade civil, em diferentes esferas administrativas, o que exige uma subdivisão do território em Grandes Bacias, Sub-bacias e Microbacias hidrográficas. Para o Estado do Rio de Janeiro existem delineamentos de BH em regiões específicas, resultantes do programa de despoluição da Baía de Guanabara (PDBG) e do projeto GEROE. Para uma subdivisão em maior escala e para todo o Estado do Rio, foi executada uma delimitação automática com edição de sub-bacias hidrográficas, sendo estas bacias posteriormente parametrizadas com a finalidade de indicar o grau de vulnerabilidade por meio de uma análise multicritério. O resultado indica que as bacias mais vulneráveis concentram-se na região noroeste e norte do Estado, sendo que as que apresentaram maior grau de vulnerabilidade acompanham o Rio Paraíba do Sul da região central do Estado até sua foz, sendo considerada, portanto, uma indicação de áreas para programas de recuperação ambiental.
650 $aBacia Hidrográfica
653 $aDelineamento automática
653 $aSuporte a decisão
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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