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Registros recuperados : 104 | |
28. | | MACHADO, L. A. Z.; JANK, L.; ROESE, A. D. Avaliação de genótipos de Panicum maximum paraprodução de forragem em sucessão a soja. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE MELHORAMENTO DE FORRAGEIRAS, 2., 2009, Campo Grande, MS. Anais... Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2009. 1 CD-ROM. II SIMF. Comitê editorial: Liana Jank, Lucimara Chiari, Rosângela Maria Simeão Resende. 4 p. 1 CD-ROM. Resumo M 13. Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
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33. | | ROESE, A. D.; LIMA FILHO, O. F. de. Efeito de fungicidas no controle da ferrugem da soja, nos teores nutricionais de folhas e grãos e no rendimento de grãos. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 29.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 13.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 11.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 8., 2010, Guarapari. Fontes de nutrientes e produção agrícola: modelando o futuro: anais. Viçosa, MG: SBCS, 2010. 1 CD-ROM. FERTBIO 2010. Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
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Registros recuperados : 104 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
23/11/2009 |
Data da última atualização: |
04/02/2010 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOUZA, E. H. de; SOUZA, F. V. D.; SILVA, M. de J. da; MELO, V. C. |
Afiliação: |
Everton Hilo de Souza, UFRB; Fernanda Vidigal Duarte Souza, CNPMF; Mariane de Jesus da Silva, UFRB; Verúzia Cerqueira Melo, Estação Flor de Brotas. |
Título: |
Indução floral em Aechemea fasciata (Lindl.) Baker, submetidas a diferentes doses de Etefom. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 17.; CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 4.; 2009, Aracaju. Ciência, inovação e sustentabilidade: [anais...]. Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros; Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2009. 1 CD-ROM. (Embrapa Tabuleiros Costeiros. Documentos, 150). Organizadores: Ana da Silva Lédo; Fernanda Vidigal D. Souza; Vivian Loges; Everton Hilo de Souza; Ana Cecília R. de Castro. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As bromélias são plantas rústicas que se adaptam a uma enorme diversidade de ambientes. Os fatores que limitam o cultivo em escala comercial de bromélias ornamentais são o longo período juvenil e o florescimento desuniforme dificultando o planejamento da produção. Algumas bromélias florescem de forma regular, enquanto outras necessitam do emprego de indutores florais. O objetivo deste trabalho foi avaliar o florescimento de plantas de Aechemea fasciata (Lindl.) Baker, submetidas a diferentes doses de Ethefon. O trabalho foi conduzido na Estação Flor de Brotas, no município de Irará, Bahia, em condições de casa de vegetação, com sombreamento de 70 % de interceptação de luz. Foram utilizadas plantas oriundas de cultivo in vitro com 12 meses após a aclimatização. As mudas foram transferidas para vasos plásticos com 13 cm de altura por 10 cm de diâmetro com substrato Ecoterra®. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, desbalanceado, composto de três doses de Etefom (120, 240, 360 mg/ml), mais uma testemunha. Para cada dose, aplicou-se 30 mL da solução no centro da roseta da planta com pulverizador costal. Avaliou-se o florescimento das plantas de acordo com os seguintes estágios de desenvolvimento. Estadio 0: ausência de sinais de indução; Estadio 1: emissão da inflorescência (botão); Estadio 2: completo desenvolvimento das brácteas florais. Cada unidade experimental foi composta por uma planta. As plantas em que não foram aplicadas Ethefon (tratamento controle), não floresceram durante todo o período em que foi feita a avaliação do experimento. Foi verificado que a dose 120 mg/ml respondeu apenas com 50 % no florescimento, no entanto as doses 240 e 360mg/ml, responderam com 85 e 80 %, respectivamente. O início do florescimento ocorreu aos 39 dias após a aplicação do produto e o florescimento completo ocorreu entre 50 e 61 dias. O não florescimento de algumas plantas pode ter sido causado pela idade fisiológica das mesmas. Não houve diferença na qualidade das inflorescencias, ainda que hastes mais alongadas tenham sido observadas, quando comparadas com lotes comerciais. MenosAs bromélias são plantas rústicas que se adaptam a uma enorme diversidade de ambientes. Os fatores que limitam o cultivo em escala comercial de bromélias ornamentais são o longo período juvenil e o florescimento desuniforme dificultando o planejamento da produção. Algumas bromélias florescem de forma regular, enquanto outras necessitam do emprego de indutores florais. O objetivo deste trabalho foi avaliar o florescimento de plantas de Aechemea fasciata (Lindl.) Baker, submetidas a diferentes doses de Ethefon. O trabalho foi conduzido na Estação Flor de Brotas, no município de Irará, Bahia, em condições de casa de vegetação, com sombreamento de 70 % de interceptação de luz. Foram utilizadas plantas oriundas de cultivo in vitro com 12 meses após a aclimatização. As mudas foram transferidas para vasos plásticos com 13 cm de altura por 10 cm de diâmetro com substrato Ecoterra®. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, desbalanceado, composto de três doses de Etefom (120, 240, 360 mg/ml), mais uma testemunha. Para cada dose, aplicou-se 30 mL da solução no centro da roseta da planta com pulverizador costal. Avaliou-se o florescimento das plantas de acordo com os seguintes estágios de desenvolvimento. Estadio 0: ausência de sinais de indução; Estadio 1: emissão da inflorescência (botão); Estadio 2: completo desenvolvimento das brácteas florais. Cada unidade experimental foi composta por uma planta. As plantas em que não foram aplicadas Ethefon (tratamento controle)... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fotorregulador; Indução de florescimento. |
Thesagro: |
Bromeliaceae; Comercialização; Planta Ornamental. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 03237naa a2200217 a 4500 001 1656256 005 2010-02-04 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, E. H. de 245 $aIndução floral em Aechemea fasciata (Lindl.) Baker, submetidas a diferentes doses de Etefom. 260 $c2009 520 $aAs bromélias são plantas rústicas que se adaptam a uma enorme diversidade de ambientes. Os fatores que limitam o cultivo em escala comercial de bromélias ornamentais são o longo período juvenil e o florescimento desuniforme dificultando o planejamento da produção. Algumas bromélias florescem de forma regular, enquanto outras necessitam do emprego de indutores florais. O objetivo deste trabalho foi avaliar o florescimento de plantas de Aechemea fasciata (Lindl.) Baker, submetidas a diferentes doses de Ethefon. O trabalho foi conduzido na Estação Flor de Brotas, no município de Irará, Bahia, em condições de casa de vegetação, com sombreamento de 70 % de interceptação de luz. Foram utilizadas plantas oriundas de cultivo in vitro com 12 meses após a aclimatização. As mudas foram transferidas para vasos plásticos com 13 cm de altura por 10 cm de diâmetro com substrato Ecoterra®. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, desbalanceado, composto de três doses de Etefom (120, 240, 360 mg/ml), mais uma testemunha. Para cada dose, aplicou-se 30 mL da solução no centro da roseta da planta com pulverizador costal. Avaliou-se o florescimento das plantas de acordo com os seguintes estágios de desenvolvimento. Estadio 0: ausência de sinais de indução; Estadio 1: emissão da inflorescência (botão); Estadio 2: completo desenvolvimento das brácteas florais. Cada unidade experimental foi composta por uma planta. As plantas em que não foram aplicadas Ethefon (tratamento controle), não floresceram durante todo o período em que foi feita a avaliação do experimento. Foi verificado que a dose 120 mg/ml respondeu apenas com 50 % no florescimento, no entanto as doses 240 e 360mg/ml, responderam com 85 e 80 %, respectivamente. O início do florescimento ocorreu aos 39 dias após a aplicação do produto e o florescimento completo ocorreu entre 50 e 61 dias. O não florescimento de algumas plantas pode ter sido causado pela idade fisiológica das mesmas. Não houve diferença na qualidade das inflorescencias, ainda que hastes mais alongadas tenham sido observadas, quando comparadas com lotes comerciais. 650 $aBromeliaceae 650 $aComercialização 650 $aPlanta Ornamental 653 $aFotorregulador 653 $aIndução de florescimento 700 1 $aSOUZA, F. V. D. 700 1 $aSILVA, M. de J. da 700 1 $aMELO, V. C. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 17.; CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 4.; 2009, Aracaju. Ciência, inovação e sustentabilidade: [anais...]. Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros; Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2009. 1 CD-ROM. (Embrapa Tabuleiros Costeiros. Documentos, 150). Organizadores: Ana da Silva Lédo; Fernanda Vidigal D. Souza; Vivian Loges; Everton Hilo de Souza; Ana Cecília R. de Castro.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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