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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
18/02/2008 |
Data da última atualização: |
14/02/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CARDOSO, M. J.; MELO, F. de B.; SETUBAL, J. W. |
Afiliação: |
MILTON JOSE CARDOSO, CPAMN; FRANCISCO DE BRITO MELO, CPAMN. |
Título: |
Rendimento de espiga verde de milho em resposta à adubação nitrogenada. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, v. 25, n. 1, p. s121, ago. 2007. Suplemento, ref. 654. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Edição dos Resumos do 47° Congresso Brasileiro de Olericultura; IV Simpósio Brasileiro sobre Cucurbitáceas, Porto Seguro, ago. 2007. |
Thesagro: |
Inflorescência; Milho; Produtividade. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00661naa a2200181 a 4500 001 1055559 005 2023-02-14 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARDOSO, M. J. 245 $aRendimento de espiga verde de milho em resposta à adubação nitrogenada. 260 $c2007 500 $aEdição dos Resumos do 47° Congresso Brasileiro de Olericultura; IV Simpósio Brasileiro sobre Cucurbitáceas, Porto Seguro, ago. 2007. 650 $aInflorescência 650 $aMilho 650 $aProdutividade 700 1 $aMELO, F. de B. 700 1 $aSETUBAL, J. W. 773 $tHorticultura Brasileira$gv. 25, n. 1, p. s121, ago. 2007. Suplemento, ref. 654.
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Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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Biblioteca |
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Registro |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
03/12/2008 |
Data da última atualização: |
06/01/2009 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
SILVEIRA, J. R. S.; REIS FILHO, M. S. dos; LIMA, V. P. de; SILVA, A. P. da G.; MELO, L. F.; SILVA, S. de O. e; JESUS, S. S. B. de; SILVA, A. L. L. |
Afiliação: |
Jorge Raimundo Silva Silveira, EBDA; Manoel Soares dos Reis Filho, EBDA; Valmir Pereira de Lima, EBDA; Astrogildo Peixoto da Gomes Silva, EBDA; Luiz Fernando Melo, EBDA; Sebastião de Oliveira e Silva, CNPMF; Simone Soares Batista de Jesus, FAMAM; André Luiz Lordelo Silva, UFRB. |
Título: |
Avaliação de cultivares de bananeiras resistentes à Sigatoka-negra no Recôncavo Sul da Bahia. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20.; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54., 2008, Vitória. Frutas para todos: estratégias, tecnologias e visão sustentável: anais. Vitória: INCAPER: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A banana é o alimento mais usado no mundo e o segundo fruto mais produzido e consumido no Brasil, segundo país no ranking da produção mundial, com 6,9 milhões de toneladas que fez da fruta a segunda cultura frutífera de importância no país, com 16,4% do valor total de produção. A Bahia é na atualidade o primeiro estado produtor nacional de bananas, superando São Paulo, com 17,0 % da produção somando 1.182.941 t de cachos. (IBGE, 2006). O cultivo da banana no estado está concentrada na agricultura familiar, que representa 60% dos produtores. A Bahia foi reconhecida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) como área livre da Sigatoka-negra, a mais temida doença das bananeiras, nas principais regiões produtoras do mundo. A EBDA como forma de assegurar o agronegócio da bananicultura no Estado, implantou 12 "Unidades de Avaliação de Genótipos de Bananeira" resistentes a esta doença, nas principais regiões produtoras. Uma das unidades foi instalada na Região do Recôncavo Sul da Bahia, onde foram avaliados 18 genótipos, dos quais, 15 são resistentes a Sigatoka-negra e três variedades suscetíveis usadas como testemunha. Como todas as plantas cultivadas em grandes áreas, a bananeira é atacada por pragas e doenças. Um das piores enfermidades é a Sigatoka-negra, causada pelo fungo Micosphaerella fijiensis, Morelet, forma perfeita da fase Paracercospora fijiensis (Morelet) Deighton, que ataca as folhas da planta, ocasionando perdas em rendimentos entre 50 a 100% a depender das condições edafoclimáticas e da cultivar. A presença da doença em território brasileiro tem provocado transtornos na comercialização de frutas, mudas e flores e outros derivados de musáceas, com a proibição de trânsito destes produtos, de regiões atacadas para os estados não afetadas pela doença, como forma de impedir a disseminação do patógeno (GASPAROTTO et al., 2003). No Brasil, as variedades tradicionalmente cultivadas são suscetíveis à Sigatoka-negra. Uma das estratégias para a solução desse problema é a criação de variedades resistentes mediante o melhoramento genético. A etapa final do melhoramento constitui-se na avaliação dos genótipos em áreas de produção (SILVA, et al 2000). As principais características consideradas em trabalhos de tal natureza são: resistência à doença, ciclo da cultura, altura da planta, peso do cacho, número e comprimento de fruto (MOREIRA; SAES, 1984; SILVA et al.2000). A avaliação de cultivar junto aos agricultores, em quadras demonstrativas, pode facilitar a sua adoção (SILVEIRA et al., 1999). MenosA banana é o alimento mais usado no mundo e o segundo fruto mais produzido e consumido no Brasil, segundo país no ranking da produção mundial, com 6,9 milhões de toneladas que fez da fruta a segunda cultura frutífera de importância no país, com 16,4% do valor total de produção. A Bahia é na atualidade o primeiro estado produtor nacional de bananas, superando São Paulo, com 17,0 % da produção somando 1.182.941 t de cachos. (IBGE, 2006). O cultivo da banana no estado está concentrada na agricultura familiar, que representa 60% dos produtores. A Bahia foi reconhecida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) como área livre da Sigatoka-negra, a mais temida doença das bananeiras, nas principais regiões produtoras do mundo. A EBDA como forma de assegurar o agronegócio da bananicultura no Estado, implantou 12 "Unidades de Avaliação de Genótipos de Bananeira" resistentes a esta doença, nas principais regiões produtoras. Uma das unidades foi instalada na Região do Recôncavo Sul da Bahia, onde foram avaliados 18 genótipos, dos quais, 15 são resistentes a Sigatoka-negra e três variedades suscetíveis usadas como testemunha. Como todas as plantas cultivadas em grandes áreas, a bananeira é atacada por pragas e doenças. Um das piores enfermidades é a Sigatoka-negra, causada pelo fungo Micosphaerella fijiensis, Morelet, forma perfeita da fase Paracercospora fijiensis (Morelet) Deighton, que ataca as folhas da planta, ocasionando perdas em rendimentos entre 50 a 100% a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Melhoramento genetico. |
Thesagro: |
Banana; Fruticultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03560naa a2200241 a 4500 001 1655266 005 2009-01-06 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVEIRA, J. R. S. 245 $aAvaliação de cultivares de bananeiras resistentes à Sigatoka-negra no Recôncavo Sul da Bahia. 260 $c2008 520 $aA banana é o alimento mais usado no mundo e o segundo fruto mais produzido e consumido no Brasil, segundo país no ranking da produção mundial, com 6,9 milhões de toneladas que fez da fruta a segunda cultura frutífera de importância no país, com 16,4% do valor total de produção. A Bahia é na atualidade o primeiro estado produtor nacional de bananas, superando São Paulo, com 17,0 % da produção somando 1.182.941 t de cachos. (IBGE, 2006). O cultivo da banana no estado está concentrada na agricultura familiar, que representa 60% dos produtores. A Bahia foi reconhecida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) como área livre da Sigatoka-negra, a mais temida doença das bananeiras, nas principais regiões produtoras do mundo. A EBDA como forma de assegurar o agronegócio da bananicultura no Estado, implantou 12 "Unidades de Avaliação de Genótipos de Bananeira" resistentes a esta doença, nas principais regiões produtoras. Uma das unidades foi instalada na Região do Recôncavo Sul da Bahia, onde foram avaliados 18 genótipos, dos quais, 15 são resistentes a Sigatoka-negra e três variedades suscetíveis usadas como testemunha. Como todas as plantas cultivadas em grandes áreas, a bananeira é atacada por pragas e doenças. Um das piores enfermidades é a Sigatoka-negra, causada pelo fungo Micosphaerella fijiensis, Morelet, forma perfeita da fase Paracercospora fijiensis (Morelet) Deighton, que ataca as folhas da planta, ocasionando perdas em rendimentos entre 50 a 100% a depender das condições edafoclimáticas e da cultivar. A presença da doença em território brasileiro tem provocado transtornos na comercialização de frutas, mudas e flores e outros derivados de musáceas, com a proibição de trânsito destes produtos, de regiões atacadas para os estados não afetadas pela doença, como forma de impedir a disseminação do patógeno (GASPAROTTO et al., 2003). No Brasil, as variedades tradicionalmente cultivadas são suscetíveis à Sigatoka-negra. Uma das estratégias para a solução desse problema é a criação de variedades resistentes mediante o melhoramento genético. A etapa final do melhoramento constitui-se na avaliação dos genótipos em áreas de produção (SILVA, et al 2000). As principais características consideradas em trabalhos de tal natureza são: resistência à doença, ciclo da cultura, altura da planta, peso do cacho, número e comprimento de fruto (MOREIRA; SAES, 1984; SILVA et al.2000). A avaliação de cultivar junto aos agricultores, em quadras demonstrativas, pode facilitar a sua adoção (SILVEIRA et al., 1999). 650 $aBanana 650 $aFruticultura 653 $aMelhoramento genetico 700 1 $aREIS FILHO, M. S. dos 700 1 $aLIMA, V. P. de 700 1 $aSILVA, A. P. da G. 700 1 $aMELO, L. F. 700 1 $aSILVA, S. de O. e 700 1 $aJESUS, S. S. B. de 700 1 $aSILVA, A. L. L. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20.; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54., 2008, Vitória. Frutas para todos: estratégias, tecnologias e visão sustentável: anais. Vitória: INCAPER: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2008.
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