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Registros recuperados : 2 | |
1. | | VASCONCELLOS, F. C. S.; OLIVEIRA JUNIOR, A. G.; LOPES, L. P.; BERANGER, J. P. O.; SAPAGO, F. R.; GÓIS, C. G. M.; ANDRADE, G.; NOGUEIRA, M. A.; MELLO, J. C. P.; UENO, B. Study in vitro os extracellular compounds of Pseudomonas sp. against in peach tree (Prunus persica). Tropical Plant Pathology, Brasília, DF, v. 34, p. S44, ago. 2009. Suplemento. Edição dos Resumos do XLII Congresso Brasileiro de Fitopatologia; XLII Annual Meeting of the Brazilian Pthytopathologiacal Society, Rio de Janeiro, ago. 2009. Resumo 160. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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2. | | VASCONCELLOS, F. C. S.; OLIVEIRA JUNIOR, A. G.; LOPES, L. P.; BERANGER, J. P. O.; SPAGO, F. R.; GÓIS, C. G. M.; ANDRADE, G.; NOGUEIRA, M. A.; MELLO, J. C. P.; UENO, B. Standardization of the infection of Xanthomonas arboricola pv. pruni in peach trees (Prunus persica) in greenhouse. Tropical Plant Pathology, Brasília, DF, v. 34, p. S14, ago. 2009. Suplemento. Edição dos Resumos do XLII Congresso Brasileiro de Fitopatologia; XLII Annual Meeting of the Brazilian Pthytopathologiacal Society, Rio de Janeiro, ago. 2009. Resumo 48. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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Registros recuperados : 2 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
07/12/2009 |
Data da última atualização: |
05/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
OLIVEIRA, A. A. R.; SANTOS, V. J. dos. |
Afiliação: |
Antônio Alberto Rocha Oliveira, CNPMF; Vânia Jesus dos Santos, UFRB. |
Título: |
Avaliação de resistência de genótipos de mamoeiro ao fungo Asperisporium caricae. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim Pecuário: conteúdo: artigos técnicos, 2009 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Acesso em: 07 dez. 2009. Disponível em: |
Conteúdo: |
As doenças do mamoeiro constituem o principal fator limitante ao aumento da produção desta fruteira, além de dificultar as exportações devido às podridões em pós-colheita e a barreiras fitossanitárias, principalmente dos mercados europeu e americano quanto os limites máximos de resíduos de fungicidas. Recentes pesquisas relatam cerca de aproximadamente 171 diferentes fungos que atacam o mamoeiro no mundo (NISHIJIMA, 2004). Dentre as doenças foliares que afetam o mamoeiro, destaca-se a pinta preta ou varíola, causada pelo fungo Asperisporium caricae (Speg.) Maubl, que pode ocasionar severas perdas na produção, por reduzir a área fotossintética das folhas e, principalmente, por depreciar comercialmente os frutos (LIBERATO & ZAMBOLIM, 2002). Asperisporium caricae é um patógeno muito freqüente no mamoeiro ocorrendo onde quer que esta hospedeira seja normalmente plantada. A severidade da pinta-preta está diretamente relacionada com o período de chuvas, época em que se deve iniciar o controle da doença (ZAMBOLIM et al., 2006). O fungo é um hifomiceto cercosporóide com conidióforos de cor olivácea, sem ramificações formando um esporodóquio compacto. Os conídios sõ formados no topo dos conidióforos e, quando maduros, destacam-se deixando cicatrizes escuras. Para contornar o problema, o controle dessa doença baseia-se principalmente na aplicação de fungicidas (REZENDE et al., 2005). Contudo, o uso intensivo destes fungicidas pode provocar resistência do patógeno aos mesmos, bem como afetar a saúde humana, tanto do consumidor, como a dos profissionais envolvidos nos processos de produção e provocar efeitos negativos sobre o meio ambiente (TUZUN & KUC, 1991). A alternativa mais correta, do ponto de vista ambiental, para o controle de doenças em plantas é a utilização de cultivares resistentes, desenvolvidas ou recomendadas por programas de melhoramento genético. O presente estudo foi conduzido em casas de vegetação da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical localizada em Cruz das Almas, Bahia. Foram utilizadas sementes de quatro acessos do grupo Solo (CMF 078, CMF 231, CMF 232, CMF 234) e dois do grupo Formosa (CMF 003, CMF 95), além do genótipo comercial Tainung nº1, semeadas em copos descartáveis, perfurados ao fundo contendo substrato Plantmax®. Aos 60 dias, as plantas foram transplantadas para vasos plásticos pretos com capacidade para 2,2 dm3, contendo uma mistura de vermiculita expandida e turfa processada, peneirada, para utilização apenas das partículas maiores visando facilitar a drenagem da água. As plantas receberam o mesmo tratamento com solução nutritiva descrita no experimento anterior. Aos 100 e 107 dias após a semeadura, as plantas foram inoculadas com os isolados de Asperisporium caricae Embrapa e Palmares, seguindo a metodologia descrita acima. A avaliação da severidade por folha foi realizada a cada sete dias sendo avaliadas por dois observadores independentes, de acordo a descrição citada anteriormente. O experimento foi instalado em esquema fatorial 7x2 (genótipos x isolados), totalizando 14 tratamentos com quatro repetições e uma planta por parcela, em delineamento inteiramente casualizado, considerando-se as datas de avaliação como parcelas subdivididas no tempo. Os dados foram submetidos à análise de variância e comparação de médias pelo teste de Tukey, em nível de 5% de significância, com o auxílio do programa estatístico SAS (versão 8.0 - SAS Intitute, Cary, NC). Todos os genótipos avaliados mostraram-se suscetíveis ao ataque do A. caricae não diferindo significativamente entre si, porém apresentaram diferentes comportamentos quanto à intensidade da doença dentro dos períodos de avaliações. Nas quatro avaliações semanais realizadas, foi observada variação na intensidade dos sintomas nas folhas. Verificou-se que os acessos CMF 003, CMF 078, CMF 231, CMF 232, CMF 234 e genótipo comercial Tainung nº1 demonstraram os maiores graus de infecção ao ataque do Asperisporium cariace aos 18 dias de avaliação, provocando nos acessos um elevado índice de lesões sobre a folha, porém aos 21 e 28 dias de avaliações ocorreu um decréscimo no número de lesões. MenosAs doenças do mamoeiro constituem o principal fator limitante ao aumento da produção desta fruteira, além de dificultar as exportações devido às podridões em pós-colheita e a barreiras fitossanitárias, principalmente dos mercados europeu e americano quanto os limites máximos de resíduos de fungicidas. Recentes pesquisas relatam cerca de aproximadamente 171 diferentes fungos que atacam o mamoeiro no mundo (NISHIJIMA, 2004). Dentre as doenças foliares que afetam o mamoeiro, destaca-se a pinta preta ou varíola, causada pelo fungo Asperisporium caricae (Speg.) Maubl, que pode ocasionar severas perdas na produção, por reduzir a área fotossintética das folhas e, principalmente, por depreciar comercialmente os frutos (LIBERATO & ZAMBOLIM, 2002). Asperisporium caricae é um patógeno muito freqüente no mamoeiro ocorrendo onde quer que esta hospedeira seja normalmente plantada. A severidade da pinta-preta está diretamente relacionada com o período de chuvas, época em que se deve iniciar o controle da doença (ZAMBOLIM et al., 2006). O fungo é um hifomiceto cercosporóide com conidióforos de cor olivácea, sem ramificações formando um esporodóquio compacto. Os conídios sõ formados no topo dos conidióforos e, quando maduros, destacam-se deixando cicatrizes escuras. Para contornar o problema, o controle dessa doença baseia-se principalmente na aplicação de fungicidas (REZENDE et al., 2005). Contudo, o uso intensivo destes fungicidas pode provocar resistência do patógeno aos mesmos, bem como ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Doença de Planta; Mamão. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/656346/1/Avaliacao-de-resistencia.pdf
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Marc: |
LEADER 04855nam a2200157 a 4500 001 1656346 005 2023-06-05 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, A. A. R. 245 $aAvaliação de resistência de genótipos de mamoeiro ao fungo Asperisporium caricae.$h[electronic resource] 260 $aBoletim Pecuário: conteúdo: artigos técnicos$c2009 500 $aAcesso em: 07 dez. 2009. Disponível em: <http://www.boletimpecuario.com.br/artigos/showartigo.php?arquivo=artigo1788.txt&tudo=sim> 520 $aAs doenças do mamoeiro constituem o principal fator limitante ao aumento da produção desta fruteira, além de dificultar as exportações devido às podridões em pós-colheita e a barreiras fitossanitárias, principalmente dos mercados europeu e americano quanto os limites máximos de resíduos de fungicidas. Recentes pesquisas relatam cerca de aproximadamente 171 diferentes fungos que atacam o mamoeiro no mundo (NISHIJIMA, 2004). Dentre as doenças foliares que afetam o mamoeiro, destaca-se a pinta preta ou varíola, causada pelo fungo Asperisporium caricae (Speg.) Maubl, que pode ocasionar severas perdas na produção, por reduzir a área fotossintética das folhas e, principalmente, por depreciar comercialmente os frutos (LIBERATO & ZAMBOLIM, 2002). Asperisporium caricae é um patógeno muito freqüente no mamoeiro ocorrendo onde quer que esta hospedeira seja normalmente plantada. A severidade da pinta-preta está diretamente relacionada com o período de chuvas, época em que se deve iniciar o controle da doença (ZAMBOLIM et al., 2006). O fungo é um hifomiceto cercosporóide com conidióforos de cor olivácea, sem ramificações formando um esporodóquio compacto. Os conídios sõ formados no topo dos conidióforos e, quando maduros, destacam-se deixando cicatrizes escuras. Para contornar o problema, o controle dessa doença baseia-se principalmente na aplicação de fungicidas (REZENDE et al., 2005). Contudo, o uso intensivo destes fungicidas pode provocar resistência do patógeno aos mesmos, bem como afetar a saúde humana, tanto do consumidor, como a dos profissionais envolvidos nos processos de produção e provocar efeitos negativos sobre o meio ambiente (TUZUN & KUC, 1991). A alternativa mais correta, do ponto de vista ambiental, para o controle de doenças em plantas é a utilização de cultivares resistentes, desenvolvidas ou recomendadas por programas de melhoramento genético. O presente estudo foi conduzido em casas de vegetação da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical localizada em Cruz das Almas, Bahia. Foram utilizadas sementes de quatro acessos do grupo Solo (CMF 078, CMF 231, CMF 232, CMF 234) e dois do grupo Formosa (CMF 003, CMF 95), além do genótipo comercial Tainung nº1, semeadas em copos descartáveis, perfurados ao fundo contendo substrato Plantmax®. Aos 60 dias, as plantas foram transplantadas para vasos plásticos pretos com capacidade para 2,2 dm3, contendo uma mistura de vermiculita expandida e turfa processada, peneirada, para utilização apenas das partículas maiores visando facilitar a drenagem da água. As plantas receberam o mesmo tratamento com solução nutritiva descrita no experimento anterior. Aos 100 e 107 dias após a semeadura, as plantas foram inoculadas com os isolados de Asperisporium caricae Embrapa e Palmares, seguindo a metodologia descrita acima. A avaliação da severidade por folha foi realizada a cada sete dias sendo avaliadas por dois observadores independentes, de acordo a descrição citada anteriormente. O experimento foi instalado em esquema fatorial 7x2 (genótipos x isolados), totalizando 14 tratamentos com quatro repetições e uma planta por parcela, em delineamento inteiramente casualizado, considerando-se as datas de avaliação como parcelas subdivididas no tempo. Os dados foram submetidos à análise de variância e comparação de médias pelo teste de Tukey, em nível de 5% de significância, com o auxílio do programa estatístico SAS (versão 8.0 - SAS Intitute, Cary, NC). Todos os genótipos avaliados mostraram-se suscetíveis ao ataque do A. caricae não diferindo significativamente entre si, porém apresentaram diferentes comportamentos quanto à intensidade da doença dentro dos períodos de avaliações. Nas quatro avaliações semanais realizadas, foi observada variação na intensidade dos sintomas nas folhas. Verificou-se que os acessos CMF 003, CMF 078, CMF 231, CMF 232, CMF 234 e genótipo comercial Tainung nº1 demonstraram os maiores graus de infecção ao ataque do Asperisporium cariace aos 18 dias de avaliação, provocando nos acessos um elevado índice de lesões sobre a folha, porém aos 21 e 28 dias de avaliações ocorreu um decréscimo no número de lesões. 650 $aDoença de Planta 650 $aMamão 700 1 $aSANTOS, V. J. dos
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Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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