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| Registros recuperados : 734 | |
| 9. |  | LEDO, C. A. da S.; CALDAS, R. C. Experimentação agrícola. In: CUNHA SOBRINHO, A. P. da; MAGALHÃES, A. F. de J.; SOUZA, A. da S.; PASSOS, O. S.; SOARES FILHO, W. dos S. Cultura dos citros. Brasília, DF: Embrapa, 2013., p.372-390. il.; color. Cap. 13.| Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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| Registros recuperados : 734 | |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
10/12/2009 |
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Data da última atualização: |
25/02/2010 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
ABREU, K. C. L. M.; SILVA, M. H. S.; TORRES, C. N.; SOARES, A. C. F.; SÁ, J. O.; LEDO, C. A. da S. |
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Afiliação: |
Katia Cristina Leão de Magalhães Abreu, ADAB/UFRB; M. H. S. Silva, ADAB; Cleômenes Nunes Torres, ADAB; Ana Cristina Fermino Soares, UFRB; Jefferson Oliveira de Sá, UFRB; CARLOS ALBERTO DA SILVA LEDO, CNPMF. |
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Título: |
Influência de deficit hídrico na incidência da podridão vermelha em mudas de sisal. |
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Ano de publicação: |
2009 |
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Fonte/Imprenta: |
Tropical Plant Pathology, Brasília, DF, v. 34, ago. 2009. Suplemento. |
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ISSN: |
1982-5676 |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Edição dos Resumos do XLII Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Rio de Janeiro, ago. 2009. Suplemento. Resumo 506. |
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Conteúdo: |
A podridão vermelha do sisal, causada por Aspergillus niger, tem prevalência de 100% e provoca perdas variando entre 5 e 33% da produção nos plantios de sisal na Bahia. O sisal é cultivado em regiões semi-áridas e, a obsevação dos produtores e a literatura disponível indicam que o estresse hídrico favorece a infecção por ser o patógeno um fungo oportunista que necessita de condições favoráveis para sua penetração. Para confirmação destas hipóteses foi conduzido um trabalho com mudas de sisal em Miguel Calmon, Bahia. As mudas de sisal foram lesionadas na base do caule e inoculadas com A. niger, exceto as mudas do tratamento controle que receberam apenas água. Posteriormente, estas foram irrigadas ou submetidas ao estresse hídrico, avaliando-se a severidade da doença durante um período de 60 dias em intervalos de 5 dias, por meio de amostragem destrutiva e a utilização de escala de notas de 0 a 3. Observou-se que as plantas mantidas sob estresse hídrico apresentaram menor incidência e severidade da doença, sugerindo que a irrigação favoreceu a infecção e colonização pelo patógeno. Considerando que as mudas de sisal não estavam sob condições de estresse hídrico antes da inoculação com A. niger, conclui-se que o estresse inibiu o desenvolvimento do fungo na planta, enquanto que o processo de infecção foi favorecido pela lesão. |
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Thesagro: |
Doença de Planta. |
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Categoria do assunto: |
S Ciências Biológicas |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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