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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
06/07/2015 |
Data da última atualização: |
24/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PASSOS, G. P.; BARBOSA, D. A.; FERREIRA, L. C.; MORAES, L. A. C.; NEUMAIER, N.; NEPOMUCENO, A. L.; FARIAS, J. R. B.; MERTZ-HENNING, L. M. |
Afiliação: |
UNOPAR - Bolsista; UENP - Bolsista; CNPq - Pós-doutorando; LARISSA ALEXANDRA CARDOSO MORAES, CNPSO; NORMAN NEUMAIER, CNPSO; ALEXANDRE LIMA NEPOMUCENO, CNPSo; JOSE RENATO BOUCAS FARIAS, CNPSO; LILIANE MARCIA MERTZ HENNING, CNPSO. |
Título: |
Respostas fisiológicas e crescimento de plantas de soja submetidas ao estresse por encharcamento. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 7.; MERCOSOJA, 2015, Florianópolis. Tecnologia e mercado global: perspectivas para soja: anais. Londrina: Embrapa Soja, 2015. |
Páginas: |
3 p. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Thesagro: |
Fisiologia vegetal; Soja. |
Thesaurus Nal: |
Plant physiology; Soybeans. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/126219/1/R.-143-RESPOSTAS-FISIOLOGICAS-E-CRESCIMENTO-DE-PLANTAS-DE-SOJA.PDF
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
03/12/2008 |
Data da última atualização: |
10/12/2008 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
OLIVEIRA, M. M. de; CASTRO NETO, M. T. de; SILVA, S. de O. e; LEDO, C. A. da S.; OLIVEIRA, M. L. A.; OLIVEIRA, G. A. |
Afiliação: |
Mayana Matos de Oliveira, UFRB; Manoel Teixeira de Castro Neto, UFRB; Sebastião de Oliveira e Silva, CNPMF; Carlos Alberto da Silva Ledo, CNPMF; Mariana Lays Andrade Oliveira, UFRB; Gabriela Andrade Oliveira, UFRB. |
Título: |
Indução do forescimento precoce por meio de aplicação de ácido giberélico. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20.; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54., 2008, Vitória. Frutas para todos: estratégias, tecnologias e visão sustentável: anais. Vitória: INCAPER: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A bananeira (Musa spp.) é uma das fruteiras mais cultivadas nos países tropicais e representa a quarta fruta mais comercializada no mundo (Harper et al., 2002). O Brasil destaca-se como o segundo maior produtor mundial (Moreira, 1999), com 6,7 milhões de toneladas em 2005, perdendo apenas para a Índia, o maior produtor mundial, com 16,82 milhões de toneladas (FAO, 2005). Um dos grandes problemas da bananicultura mundial encontra-se relacionado ao seu manejo e problemas fitossanitários. O melhoramento genético de bananeira, conduzido no Brasil, baseia-se principalmente na produção de tetraplóides (AAAB) superiores, obtidos a partir do cruzamento de diplóides melhorados (AA) com triplóides AAB, dos tipos Prata e Maçã, com o objetivo de desenvolver variedades resistentes a doenças, pragas e nematóides reduzindo o porte e o ciclo da cultura e aumentando a produtividade (Silva et al., 2003). No entanto, a obtenção de uma nova cultivar demanda muito tempo, levado em média de 10 a 12 anos. Dentro deste período, o desenvolvimento da planta até a fase de florescimento, tem sido um fator de demora na iniciação dos cruzamentos. A utilização de metodologias que visem à diminuição do tempo de florescimento seria de grande importância. Fisiologicamente o florescimento é uma das fases intermediárias do desenvolvimento da bananeira, o meristema apical sofre modificações e se transformar-se em uma gema floral, neste momento as células estão em intensa atividade mitótica, ou seja, o ácido giberélico está funcionando como regulador da divisão e alongamento das células (Takahashi et al., 1988,). Dias depois, em uma etapa de diferenciação avançada se observa a ráquis, muito pequena, que cresce no centro do pseudocaule (Ballestero, 1985). Neste estágio a aplicação de ácido giberélico, aceleraria o processo de divisão celular e conseqüente crescimento da própria ráquis, diminuindo o tempo para o florescimento. O objetivo deste trabalho foi procurar conhecer o exato local e momento da diferenciação do meristema para a formação da inflorescência viabilizando, por meio da injeção de ácido giberélico, Induzir precocemente o florescimento de bananeira. MenosA bananeira (Musa spp.) é uma das fruteiras mais cultivadas nos países tropicais e representa a quarta fruta mais comercializada no mundo (Harper et al., 2002). O Brasil destaca-se como o segundo maior produtor mundial (Moreira, 1999), com 6,7 milhões de toneladas em 2005, perdendo apenas para a Índia, o maior produtor mundial, com 16,82 milhões de toneladas (FAO, 2005). Um dos grandes problemas da bananicultura mundial encontra-se relacionado ao seu manejo e problemas fitossanitários. O melhoramento genético de bananeira, conduzido no Brasil, baseia-se principalmente na produção de tetraplóides (AAAB) superiores, obtidos a partir do cruzamento de diplóides melhorados (AA) com triplóides AAB, dos tipos Prata e Maçã, com o objetivo de desenvolver variedades resistentes a doenças, pragas e nematóides reduzindo o porte e o ciclo da cultura e aumentando a produtividade (Silva et al., 2003). No entanto, a obtenção de uma nova cultivar demanda muito tempo, levado em média de 10 a 12 anos. Dentro deste período, o desenvolvimento da planta até a fase de florescimento, tem sido um fator de demora na iniciação dos cruzamentos. A utilização de metodologias que visem à diminuição do tempo de florescimento seria de grande importância. Fisiologicamente o florescimento é uma das fases intermediárias do desenvolvimento da bananeira, o meristema apical sofre modificações e se transformar-se em uma gema floral, neste momento as células estão em intensa atividade mitótica, ou seja, o ácido gib... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Banana; Fruticultura; Melhoramento Genético Vegetal. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 03082naa a2200217 a 4500 001 1655237 005 2008-12-10 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, M. M. de 245 $aIndução do forescimento precoce por meio de aplicação de ácido giberélico. 260 $c2008 520 $aA bananeira (Musa spp.) é uma das fruteiras mais cultivadas nos países tropicais e representa a quarta fruta mais comercializada no mundo (Harper et al., 2002). O Brasil destaca-se como o segundo maior produtor mundial (Moreira, 1999), com 6,7 milhões de toneladas em 2005, perdendo apenas para a Índia, o maior produtor mundial, com 16,82 milhões de toneladas (FAO, 2005). Um dos grandes problemas da bananicultura mundial encontra-se relacionado ao seu manejo e problemas fitossanitários. O melhoramento genético de bananeira, conduzido no Brasil, baseia-se principalmente na produção de tetraplóides (AAAB) superiores, obtidos a partir do cruzamento de diplóides melhorados (AA) com triplóides AAB, dos tipos Prata e Maçã, com o objetivo de desenvolver variedades resistentes a doenças, pragas e nematóides reduzindo o porte e o ciclo da cultura e aumentando a produtividade (Silva et al., 2003). No entanto, a obtenção de uma nova cultivar demanda muito tempo, levado em média de 10 a 12 anos. Dentro deste período, o desenvolvimento da planta até a fase de florescimento, tem sido um fator de demora na iniciação dos cruzamentos. A utilização de metodologias que visem à diminuição do tempo de florescimento seria de grande importância. Fisiologicamente o florescimento é uma das fases intermediárias do desenvolvimento da bananeira, o meristema apical sofre modificações e se transformar-se em uma gema floral, neste momento as células estão em intensa atividade mitótica, ou seja, o ácido giberélico está funcionando como regulador da divisão e alongamento das células (Takahashi et al., 1988,). Dias depois, em uma etapa de diferenciação avançada se observa a ráquis, muito pequena, que cresce no centro do pseudocaule (Ballestero, 1985). Neste estágio a aplicação de ácido giberélico, aceleraria o processo de divisão celular e conseqüente crescimento da própria ráquis, diminuindo o tempo para o florescimento. O objetivo deste trabalho foi procurar conhecer o exato local e momento da diferenciação do meristema para a formação da inflorescência viabilizando, por meio da injeção de ácido giberélico, Induzir precocemente o florescimento de bananeira. 650 $aBanana 650 $aFruticultura 650 $aMelhoramento Genético Vegetal 700 1 $aCASTRO NETO, M. T. de 700 1 $aSILVA, S. de O. e 700 1 $aLEDO, C. A. da S. 700 1 $aOLIVEIRA, M. L. A. 700 1 $aOLIVEIRA, G. A. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20.; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54., 2008, Vitória. Frutas para todos: estratégias, tecnologias e visão sustentável: anais. Vitória: INCAPER: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2008.
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