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Registros recuperados : 2.479 | |
341. | | FERRIANI, A. P.; MAYER, J. L. S.; ZUFFELLATO-RIBAS, K. C.; BONA, C.; KOEHLER, H. S.; DESCHAMPS, C.; CARPANEZZI, A. A.; OLIVEIRA, M. de C. Estaquia e anatomia de vassourão-branco. Scientia Agraria, Curitiba, v. 9, n. 2, p. 159-166, 2008. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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346. | | FIGUEIREDO, E. O.; OLIVEIRA, M. V. N. d'; FEARNSIDE, P. M.; BRAZ, E. M.; PAPA, D. de A. Equations to estimate tree gaps in a precision forest management area the Amazon based on crown morphometry. Revista Árvore, Viçosa, v. 41, n. 3, e410313, 2017. Biblioteca(s): Embrapa Acre; Embrapa Florestas. |
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349. | | FARIAS NETO, J. T. de; RESENDE, M. D. V. de; OLIVEIRA, M. do S. P. de; NOGUEIRA, O. L.; FALCÃO, P. N. B.; SANTOS, N. S. A. dos. Estimativas de parâmetros genéticos e ganhos de seleção em progênies de polinização aberta do açaizeiro. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 30, n. 4, p. 1051-1056, dez. 2008. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Florestas. |
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350. | | VENTURIN, N.; MACEDO, R. L. G.; OLIVEIRA, T. K. de; VALE, R. S. do; HIGASHIKAWA, E. M. Estabelecimento de potenciais clones de seringueira como quebra-ventos em lavoura cafeeira na região de Lavras-MG. Agrossilvicultura, Viçosa, MG, v. 1, n. 2, p. 135-143, jul./dez. 2004. Biblioteca(s): Embrapa Acre; Embrapa Florestas. |
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351. | | MACEDO, R. L. G.; VENTURIN, N.; MORAIS, V. de M.; OLIVEIRA, T. K. de; SALGADO, B. G.; VALE, R. S. do. Estabelecimento de Tectona grandis L.f. (Teca) em sistemas agroflorestais com Coffea arabica L. em Lavras-MG. Agrossilvicultura, Viçosa, MG, v. 1, n. 1, p. 71-80, jul./dez. 2004. Biblioteca(s): Embrapa Acre; Embrapa Florestas. |
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353. | | PARRON, L. M.; COSER, T. R.; OLIVEIRA FILHO, E. C. de; MADALENA, J. O. de M. Gestão ambiental. In: HAMMES, V. S.; ARZABE, C.; RACHWAL, M. F. G.; PRIMAVESI, O. M. A. S. P. R. (Ed.). Empresa, meio ambiente e responsabilidade socioambiental. Brasília, DF: Embrapa; Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2012. v. 6. (Educação ambiental para o desenvolvimento sustentável, v. 6). Parte 5, Cap. 3. p. 321-328. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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355. | | TONINI, H.; SCHWENGBER, D. R.; MORALES, M. M.; MAGALHÃES, C. A. de S.; OLIVEIRA, J. M. F. de. Growth, biomass, and energy quality of Acacia mangium timber grown at different spacings. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 53, n. 7, p. 791-799, July 2018. Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril; Embrapa Florestas; Embrapa Unidades Centrais. |
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356. | | OLIVEIRA, M.; MATTOS, P. P. de; BRAZ, E. M.; CANETTI, A.; BASSO, R.; ROSOT, N. Growth pattern of Qualea albiflora and Goupia glabra in Amazon forest, Mato Grosso State, Brazil. The International Forestry Review, v. 16, n. 5, p. 139, 2014. Edição dos abstracts do 24º IUFRO World Congress, 2014, Salt Lake City. Sustaining forests, sustaining people: the role of research. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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357. | | MATTOS, P. P. de; BRAZ, E. M.; CANETTI, A.; KRETZER, T. S.; BORGES, A. D.; OLIVEIRA, M. F. de. Growth pattern of two Amazonian tree species. In: CONGRESO LATINOAMERICANO DE IUFRO, 3., 2013, San José. Bosques, competitividad y territorios sostenibles. San José: CATIE; [S.l.]: IUFRO, 2013. 1 p. IUFROLAT 2013. Disponibilizado online. Resumen. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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358. | | HIGA, R. C. V.; ZANATTA, J. A.; MEIRELLES, M. L.; RODRIGUES, R. de A. R.; WINCKLER-SOSINSKI, L.T.; KOENIGKAN, L. V.; PELLEGRINO, G. Q.; OLIVEIRA, A. F. de; BOLFE, E. L. Greenhouse gases dynamics in brazilian forests. In: INTERNATIONAL WORKSHOP IN CLIMATE CHANGE AND AGRICULTURE, 2011, Campinas. Anais... Campinas: Embrapa Agricultural Informatics - Labex USA, 2011. p. 20, Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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359. | | SANTOS, R. P.; ANGELO, P. C. da S.; SAMPAIO, P. de T. B.; QUISEN, R. C.; LEITE, A. M. C.; OLIVEIRA, C. L. de. Geographic pattern of genetic diversity in natural populations of rosewood (Aniba rosaeodora), in the Central Amazonia. Acta Amazônica, v. 38, n. 3, p. 459-466, set. 2008. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Florestas. |
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360. | | PINTO, D. M.; RODRIGUES, G. S.; CASTRO, G. S. A.; VILELA, G. F.; MENDES, A. M.; NOGUEIRA JUNIOR, L. R.; BOGIANI, J. C.; ROCHA, J. D.; BERTIN, P. R. B.; DRUCKER, D. P.; SIMÕES, M.; ESQUERDO, J. C. D. M.; CUSTODIO, D. de O.; RASCHE, F.; DART, R. de O. GeoInfo: impactos sociais do repositório de dados de pesquisa da Embrapa. In: CONFERÊNCIA LUSO-BRASILEIRA CIÊNCIA ABERTA, 11., 2020, Braga, Portugal. Anais... Braga: Universidade do Minho, 2020. 4 p. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 2.479 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
23/11/2021 |
Data da última atualização: |
28/11/2021 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
ROSOT, M. A. D.; GARRASTAZU, M. C.; FRANCISCON, L.; MARAN, J. C.; OLIVEIRA, Y. M. M. de. |
Afiliação: |
MARIA AUGUSTA DOETZER ROSOT, CNPF; MARILICE CORDEIRO GARRASTAZU, CNPF; LUZIANE FRANCISCON, CNPF; JÉSSICA CAROLINE MARAN, JCM Serviços de Mapeamento Remoto; YEDA MARIA MALHEIROS DE OLIVEIRA, CNPF. |
Título: |
Densidade de área florestal como indicador da fragmentação nos biomas Mata Atlântica, Pampa e Caatinga. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Colombo: Embrapa Florestas, 2021. |
Páginas: |
26 p. |
Série: |
(Embrapa Florestas. Documentos, 359). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em fragmentos florestais, a perda de área core (ou habitat interior) constitui um dos processos que contribuem para a fragmentação. Embora inúmeros métodos quantitativos para estimar a fragmentação tenham sido desenvolvidos no âmbito da ecologia de paisagens, frequentemente as métricas tradicionalmente empregadas fornecem índices ou valores globais por fragmento ou paisagem. Além disso, a percepção da fragmentação varia com a escala e possui diferentes graus, dependendo do organismo objeto da análise. Neste trabalho são abordados aspectos metodológicos para avaliar a fragmentação de habitats florestais com base no cálculo da densidade de área florestal, que provê informação espacializada não disponível quando se utiliza apenas índices ou estatísticas. A metodologia - aplicada a um conjunto de unidades amostrais de paisagem (UAPs) do Inventário Florestal Nacional - considerou diretamente variáveis como a área e a forma da floresta contínua e, indiretamente, a integridade da floresta (quantidade, forma e área de perfurações dentro de florestas intactas), bem como a distribuição espacial dos fragmentos separados por áreas não florestais. Os resultados mostraram que mais de 40% das UAPs amostradas se encontram na classe de fragmentação severa. Essa mesma prevalência foi observada nos biomas Mata Atlântica (56%) e Pampa (89%), quando analisados separadamente. Na Caatinga essa tendência se inverte, com apenas 9% das UAPs apresentando fragmentação severa. Apenas 8% de todas as UAPs possuem cobertura florestal que pode ser considerada contínua, pertencendo à classe de fragmentação leve. A técnica pode ser empregada para a localização de hotspots de fragmentação, com a vantagem de não apresentar restrições de escala e utilizar software livre. MenosEm fragmentos florestais, a perda de área core (ou habitat interior) constitui um dos processos que contribuem para a fragmentação. Embora inúmeros métodos quantitativos para estimar a fragmentação tenham sido desenvolvidos no âmbito da ecologia de paisagens, frequentemente as métricas tradicionalmente empregadas fornecem índices ou valores globais por fragmento ou paisagem. Além disso, a percepção da fragmentação varia com a escala e possui diferentes graus, dependendo do organismo objeto da análise. Neste trabalho são abordados aspectos metodológicos para avaliar a fragmentação de habitats florestais com base no cálculo da densidade de área florestal, que provê informação espacializada não disponível quando se utiliza apenas índices ou estatísticas. A metodologia - aplicada a um conjunto de unidades amostrais de paisagem (UAPs) do Inventário Florestal Nacional - considerou diretamente variáveis como a área e a forma da floresta contínua e, indiretamente, a integridade da floresta (quantidade, forma e área de perfurações dentro de florestas intactas), bem como a distribuição espacial dos fragmentos separados por áreas não florestais. Os resultados mostraram que mais de 40% das UAPs amostradas se encontram na classe de fragmentação severa. Essa mesma prevalência foi observada nos biomas Mata Atlântica (56%) e Pampa (89%), quando analisados separadamente. Na Caatinga essa tendência se inverte, com apenas 9% das UAPs apresentando fragmentação severa. Apenas 8% de todas as UAPs... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Densidade do povoamento; Monitoramento ambiental; Paisagem; Sistemas de informação geográfica. |
Thesagro: |
Cobertura do Solo. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/228019/1/EmbrapaFlorestas-2021-Documentos359.pdf
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Marc: |
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