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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre. |
Data corrente: |
03/11/2011 |
Data da última atualização: |
09/11/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ARAÚJO, F. S.; SIVIERO, A.; SANTOS, M. M. dos; VALLIM, J. H. |
Afiliação: |
Universidade Feceral do Acre (Ufac); AMAURI SIVIERO, CPAF-AC; MANOEL MESSIAS DOS SANTOS, CPATC; JOSE HENRIQUE VALLIM, CPAF-AC. |
Título: |
Resistência de genótipos de mandioca à manchas foliares no Acre. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Tropical Plant Pathology, v. 36, ago. 2011. Suplemento. |
Páginas: |
p. 1036. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Edição dos resumos do 44º Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 2011, Bento Gonçalves. |
Conteúdo: |
A mandioca é a principal espécie agrícola cultivada no Acre em termos sociais, econômicos e culturais. As principais manchas foliares da mandioca no Acre são a mancha parda (Cercosporidium henningsii) e a mancha branca (Phaeoramularia manihots). O objetivo deste trabalho foi de avaliar oito genótipos de mandioca para consumo in natura quanto à resistência às manchas foliares em condições naturais de infecção. |
Palavras-Chave: |
Análisis estadístico; Cercosporidium henningsii; Enfermedades y desórdenes de las plantas; Fitomejoramiento; Phaseoramularia manihots; Teste de Tuckey; Yuca. |
Thesagro: |
Análise estatística; Doença de planta; Fungo; Genótipo; Mancha branca; Mancha foliar; Mancha parda; Mandioca; Manihot esculenta; Melhoramento genético vegetal; Método estatístico; Variedade resistente. |
Thesaurus Nal: |
Cassava; Fungi; Genotype; Leaf spot; Plant breeding; Plant diseases and disorders; Statistical analysis. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/160402/1/24002.pdf
|
Marc: |
LEADER 01870nam a2200481 a 4500 001 1904868 005 2023-11-09 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARAÚJO, F. S. 245 $aResistência de genótipos de mandioca à manchas foliares no Acre.$h[electronic resource] 260 $aTropical Plant Pathology, v. 36, ago. 2011. Suplemento.$c2011 300 $ap. 1036. 500 $aEdição dos resumos do 44º Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 2011, Bento Gonçalves. 520 $aA mandioca é a principal espécie agrícola cultivada no Acre em termos sociais, econômicos e culturais. As principais manchas foliares da mandioca no Acre são a mancha parda (Cercosporidium henningsii) e a mancha branca (Phaeoramularia manihots). O objetivo deste trabalho foi de avaliar oito genótipos de mandioca para consumo in natura quanto à resistência às manchas foliares em condições naturais de infecção. 650 $aCassava 650 $aFungi 650 $aGenotype 650 $aLeaf spot 650 $aPlant breeding 650 $aPlant diseases and disorders 650 $aStatistical analysis 650 $aAnálise estatística 650 $aDoença de planta 650 $aFungo 650 $aGenótipo 650 $aMancha branca 650 $aMancha foliar 650 $aMancha parda 650 $aMandioca 650 $aManihot esculenta 650 $aMelhoramento genético vegetal 650 $aMétodo estatístico 650 $aVariedade resistente 653 $aAnálisis estadístico 653 $aCercosporidium henningsii 653 $aEnfermedades y desórdenes de las plantas 653 $aFitomejoramiento 653 $aPhaseoramularia manihots 653 $aTeste de Tuckey 653 $aYuca 700 1 $aSIVIERO, A. 700 1 $aSANTOS, M. M. dos 700 1 $aVALLIM, J. H.
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Registro original: |
Embrapa Acre (CPAF-AC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
15/10/2018 |
Data da última atualização: |
15/10/2018 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
LUZ, N. B. da; MARAN, J. C.; GARRASTAZU, M. C.; ROSOT, M. A. D.; OLIVEIRA, Y. M. M. de; FRANCISCON, L.; FREITAS, J. V. de. |
Afiliação: |
Naissa Batista da Luz, Consultora da FAO; Jéssica Caroline Maran, Consultora da FAO; MARILICE CORDEIRO GARRASTAZU, CNPF; MARIA AUGUSTA DOETZER ROSOT, CNPF; YEDA MARIA MALHEIROS DE OLIVEIRA, CNPF; LUZIANE FRANCISCON, CNPF; Joberto Veloso de Freitas, Serviço Florestal Brasileiro. |
Título: |
Manual de análise de paisagem: volume 3: procedimentos para a geração de índices espaciais das unidades amostrais de paisagem. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Colombo: Embrapa Florestas, 2018. |
Série: |
(Embrapa Florestas. Documentos, 321). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Inventário Florestal Nacional do Brasil (IFN-BR) visa fundamentar a formulação e implementação de políticas públicas de desenvolvimento, uso e conservação dos recursos florestais, bem como a gestão desses recursos, por meio de informações suficientes, confiáveis e periodicamente atualizadas, coletadas no campo. Estudos em escala de paisagem, por sua vez, também têm adquirido importância fundamental dentro desse contexto, por permitirem a avaliação da dinâmica de uso e cobertura da terra e das interações entre padrões espaciais e processos ecológicos, envolvendo florestas e outros usos da terra, como a agricultura. Por sua vez, a Política Nacional de Meio Ambiente no Brasil tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no país, condições ao desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana. Dessa maneira, o objetivo geral da Política Nacional do Meio Ambiente está dividido em preservação, melhoramento e recuperação do meio ambiente. Para poder implementar ações relativas a tais objetivos requer-se instrumentos de diagnóstico e análise que permitam mapear e avaliar ecossistemas e os respectivos serviços que proveem em seus territórios, ambos espacialmente explícitos. Daí advém a necessidade de incluir dados e indicadores espaciais na análise. Nessa avaliação, torna-se também necessário traduzir o resultado de abordagens técnico-científicas em informação compreensível para a implementação de políticas públicas e tomada de decisão, o que pode ser feito por meio de mapas, indicadores, relatórios e gráficos. Assim, a Embrapa Florestas desenvolveu, em conjunto com o Serviço Florestal Brasileiro (SFB) e com o suporte da Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO), uma metodologia para a análise espacial da estrutura da paisagem, no contexto do IFN-BR. O objetivo do denominado Componente Geoespacial dentro do projeto do IFN-BR, ao longo das diferentes edições, é observar a dinâmica de uso das florestas por meio de imagens orbitais, em escalas compatíveis com os interesses nacionais e estaduais e utilizando, para tanto, indicadores como mudanças no uso da terra e fragmentação florestal. De tal maneira, pretende-se produzir informações sobre a importância e qualidade dos recursos florestais em relação a outros usos da terra, em escala de paisagem, ressaltando suas funções, qualidade e pressões incidentes, de modo a subsidiar a formulação de políticas públicas que sejam apropriadas à região e à sua escala de abordagem. A análise da paisagem complementa outros dois componentes do IFN-BR, a coleta de dados em campo e o levantamento socioeconômico, além de ser destinada ao monitoramento do componente florestal em escala de paisagem, ao longo do tempo. Nesse contexto estão inseridas as chamadas Unidades Amostrais de Paisagem (UAPs), por meio das quais é implementado o Componente Geoespacial do IFN-BR, concebidas para oferecer um ferramental que permita ao usuário a visualização de aspectos da paisagem conjugados sob a forma de indicadores e seus respectivos índices. As UAPs são áreas amostrais permanentes de 100 km², distribuídas sistematicamente em um grid de 40 km x 40 km sobre todo o território nacional, perfazendo um total de aproximadamente 5.500 unidades. Todas contêm uma Unidade Amostral de Campo do IFN-BR, na forma de um conglomerado, localizada em seu centro geométrico. Dessa maneira, a estratégia adotada foi desenvolver a metodologia de todos os componentes do IFN-BR com vistas à sua integração e posterior análise conjunta. Uma vez que proporcionam a possibilidade de análises estáticas, ou seja, em apenas uma ocasião, ou dinâmicas, quando os índices são calculados em sucessivas ocasiões, as UAPs constituem unidades de diagnóstico e de monitoramento. A base para o cálculo dos índices de paisagem e posteriores análises é o mapa de uso e cobertura da terra, obtido empregando-se processos de classificação e análise de imagens orientada a objetos, seguindo os procedimentos descritos por Luz et al. (2018a, 2018b). Assim, os indicadores e índices de paisagem permitem estabelecer um diagnóstico integrado de cada UAP, que, por sua vez, reflete uma determinada combinação de características biogeoclimáticas (classe territorial ou ecorregião), associadas a fatores de influência antrópicos ou naturais, ocorrentes naquela localidade. O uso e a combinação de mais de um grupo de indicadores e índices é altamente recomendável por fornecer mais informações para a conservação da paisagem (Lindenmayer et al., 2008), uma vez que apenas o mapeamento do uso e cobertura da terra por si só, e a quantificação das respectivas superfícies não proveem informações sobre o padrão da paisagem florestal, sua fragmentação e conectividade. De fato, nenhuma medida única, analisada isoladamente, pode capturar integralmente a complexidade do arranjo espacial dos fragmentos em uma paisagem (Estreguil et al., 2014). De tal maneira, um conjunto de índices constitui uma ferramenta para o planejamento estratégico da paisagem, e a possibilidade de se quantificar avanços no estabelecimento de determinadas políticas voltadas à gestão territorial e ao uso e conservação de florestas. Foram estabelecidas sete categorias de indicadores de qualidade da paisagem de acordo com o objeto ou tema de análise. Dessa maneira, os indicadores da qualidade da paisagem se referem à sua composição (ocupação das classes de uso e cobertura da terra), morfologia (categorização dos padrões morfológicos do habitat florestal), mosaico (categorização da vizinhança das classes de uso e cobertura da terra), similaridade de habitats adjacentes (categorização da interface de bordas do habitat natural com outras classes de uso e cobertura da terra), conectividade (determinação do grau de conexão existente entre fragmentos de habitat natural e simulação de cenários representando o incremento na conectividade com base na restauração florestal), fragmentação (determinação do grau de fragmentação do habitat natural) e zonas ripárias (avaliação da pressão antrópica a que estão submetidos os remanescentes de habitat florestal nas zonas ripárias). A combinação linear desses índices gera um score único por UAP, o que permite estabelecer comparações entre elas e propor ações de recuperação, manutenção, ou melhoria da qualidade do componente florestal, relativas a determinados aspectos da paisagem. Além disso, os índices podem ser fornecidos tanto individualmente para cada UAP como sumarizados por estratos (ecorregiões, ou, unidades político-administrativas, por exemplo). O presente manual se atém à descrição detalhada dos procedimentos relativos ao cálculo e análise do conjunto de índices que irão gerar o diagnóstico final das UAPs. MenosO Inventário Florestal Nacional do Brasil (IFN-BR) visa fundamentar a formulação e implementação de políticas públicas de desenvolvimento, uso e conservação dos recursos florestais, bem como a gestão desses recursos, por meio de informações suficientes, confiáveis e periodicamente atualizadas, coletadas no campo. Estudos em escala de paisagem, por sua vez, também têm adquirido importância fundamental dentro desse contexto, por permitirem a avaliação da dinâmica de uso e cobertura da terra e das interações entre padrões espaciais e processos ecológicos, envolvendo florestas e outros usos da terra, como a agricultura. Por sua vez, a Política Nacional de Meio Ambiente no Brasil tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no país, condições ao desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana. Dessa maneira, o objetivo geral da Política Nacional do Meio Ambiente está dividido em preservação, melhoramento e recuperação do meio ambiente. Para poder implementar ações relativas a tais objetivos requer-se instrumentos de diagnóstico e análise que permitam mapear e avaliar ecossistemas e os respectivos serviços que proveem em seus territórios, ambos espacialmente explícitos. Daí advém a necessidade de incluir dados e indicadores espaciais na análise. Nessa avaliação, torna-se também necessário traduzir o resultado de abordagens técnico-científicas em inform... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Análise de imagens; Monitoramento ambiental; Silvicultura de precisão; Sistemas de informação geográfica. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/184330/1/Livro-Doc-321-1542-corrigido-9out18.pdf
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Marc: |
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Por sua vez, a Política Nacional de Meio Ambiente no Brasil tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no país, condições ao desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana. Dessa maneira, o objetivo geral da Política Nacional do Meio Ambiente está dividido em preservação, melhoramento e recuperação do meio ambiente. Para poder implementar ações relativas a tais objetivos requer-se instrumentos de diagnóstico e análise que permitam mapear e avaliar ecossistemas e os respectivos serviços que proveem em seus territórios, ambos espacialmente explícitos. Daí advém a necessidade de incluir dados e indicadores espaciais na análise. Nessa avaliação, torna-se também necessário traduzir o resultado de abordagens técnico-científicas em informação compreensível para a implementação de políticas públicas e tomada de decisão, o que pode ser feito por meio de mapas, indicadores, relatórios e gráficos. Assim, a Embrapa Florestas desenvolveu, em conjunto com o Serviço Florestal Brasileiro (SFB) e com o suporte da Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO), uma metodologia para a análise espacial da estrutura da paisagem, no contexto do IFN-BR. O objetivo do denominado Componente Geoespacial dentro do projeto do IFN-BR, ao longo das diferentes edições, é observar a dinâmica de uso das florestas por meio de imagens orbitais, em escalas compatíveis com os interesses nacionais e estaduais e utilizando, para tanto, indicadores como mudanças no uso da terra e fragmentação florestal. De tal maneira, pretende-se produzir informações sobre a importância e qualidade dos recursos florestais em relação a outros usos da terra, em escala de paisagem, ressaltando suas funções, qualidade e pressões incidentes, de modo a subsidiar a formulação de políticas públicas que sejam apropriadas à região e à sua escala de abordagem. A análise da paisagem complementa outros dois componentes do IFN-BR, a coleta de dados em campo e o levantamento socioeconômico, além de ser destinada ao monitoramento do componente florestal em escala de paisagem, ao longo do tempo. Nesse contexto estão inseridas as chamadas Unidades Amostrais de Paisagem (UAPs), por meio das quais é implementado o Componente Geoespacial do IFN-BR, concebidas para oferecer um ferramental que permita ao usuário a visualização de aspectos da paisagem conjugados sob a forma de indicadores e seus respectivos índices. As UAPs são áreas amostrais permanentes de 100 km², distribuídas sistematicamente em um grid de 40 km x 40 km sobre todo o território nacional, perfazendo um total de aproximadamente 5.500 unidades. Todas contêm uma Unidade Amostral de Campo do IFN-BR, na forma de um conglomerado, localizada em seu centro geométrico. Dessa maneira, a estratégia adotada foi desenvolver a metodologia de todos os componentes do IFN-BR com vistas à sua integração e posterior análise conjunta. Uma vez que proporcionam a possibilidade de análises estáticas, ou seja, em apenas uma ocasião, ou dinâmicas, quando os índices são calculados em sucessivas ocasiões, as UAPs constituem unidades de diagnóstico e de monitoramento. A base para o cálculo dos índices de paisagem e posteriores análises é o mapa de uso e cobertura da terra, obtido empregando-se processos de classificação e análise de imagens orientada a objetos, seguindo os procedimentos descritos por Luz et al. (2018a, 2018b). Assim, os indicadores e índices de paisagem permitem estabelecer um diagnóstico integrado de cada UAP, que, por sua vez, reflete uma determinada combinação de características biogeoclimáticas (classe territorial ou ecorregião), associadas a fatores de influência antrópicos ou naturais, ocorrentes naquela localidade. O uso e a combinação de mais de um grupo de indicadores e índices é altamente recomendável por fornecer mais informações para a conservação da paisagem (Lindenmayer et al., 2008), uma vez que apenas o mapeamento do uso e cobertura da terra por si só, e a quantificação das respectivas superfícies não proveem informações sobre o padrão da paisagem florestal, sua fragmentação e conectividade. De fato, nenhuma medida única, analisada isoladamente, pode capturar integralmente a complexidade do arranjo espacial dos fragmentos em uma paisagem (Estreguil et al., 2014). De tal maneira, um conjunto de índices constitui uma ferramenta para o planejamento estratégico da paisagem, e a possibilidade de se quantificar avanços no estabelecimento de determinadas políticas voltadas à gestão territorial e ao uso e conservação de florestas. Foram estabelecidas sete categorias de indicadores de qualidade da paisagem de acordo com o objeto ou tema de análise. Dessa maneira, os indicadores da qualidade da paisagem se referem à sua composição (ocupação das classes de uso e cobertura da terra), morfologia (categorização dos padrões morfológicos do habitat florestal), mosaico (categorização da vizinhança das classes de uso e cobertura da terra), similaridade de habitats adjacentes (categorização da interface de bordas do habitat natural com outras classes de uso e cobertura da terra), conectividade (determinação do grau de conexão existente entre fragmentos de habitat natural e simulação de cenários representando o incremento na conectividade com base na restauração florestal), fragmentação (determinação do grau de fragmentação do habitat natural) e zonas ripárias (avaliação da pressão antrópica a que estão submetidos os remanescentes de habitat florestal nas zonas ripárias). A combinação linear desses índices gera um score único por UAP, o que permite estabelecer comparações entre elas e propor ações de recuperação, manutenção, ou melhoria da qualidade do componente florestal, relativas a determinados aspectos da paisagem. Além disso, os índices podem ser fornecidos tanto individualmente para cada UAP como sumarizados por estratos (ecorregiões, ou, unidades político-administrativas, por exemplo). O presente manual se atém à descrição detalhada dos procedimentos relativos ao cálculo e análise do conjunto de índices que irão gerar o diagnóstico final das UAPs. 653 $aAnálise de imagens 653 $aMonitoramento ambiental 653 $aSilvicultura de precisão 653 $aSistemas de informação geográfica 700 1 $aMARAN, J. C. 700 1 $aGARRASTAZU, M. C. 700 1 $aROSOT, M. A. D. 700 1 $aOLIVEIRA, Y. M. M. de 700 1 $aFRANCISCON, L. 700 1 $aFREITAS, J. V. de
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