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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
06/06/2006 |
Data da última atualização: |
24/01/2023 |
Autoria: |
CABRAL, J. J. S. P.; BRAGA, R. A. P.; MONTENEGRO, S. M. G. L.; CAMPELLO, M. S. C.; LOPES FILHO, S. |
Título: |
Recursos hídricos e os Brejos de Altitude. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
In: PÔRTO, K. C.; CABRAL, J. J. P.; TABARELLI, M. (Coord.). Brejos de altitude em Pernambuco e Paraíba: história natural, ecologia e conservação. Brasília, DF: MMA; Universidade Federal de Pernambuco, 2004. |
Páginas: |
cap. 4, p. 31-48. |
Série: |
(Biodiversidade, 9). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Nos brejos de altitude, localizados na região Agreste de Pernambuco e Paraíba, o microclima é diferenciado do entorno, a temperatura é mais amena e, por efeito orográfico, a pluviosidade é bastante superior à das áreas circunvizinhas. Os brejos de altitude ocorrem principalmente ao longo das encostas oriental e sul-oriental do maciço da Borborema, ampiando-se para o interior, ocupando tamém alguns pontos mais elevados do maciço. Tais condições físicas localizadas condicionam a existência de encraves florestais bem distintos da caatinga do entorno, constituindo-se em formações disjuntas da floresta Atlântica litorânea. Nesses ecossistemas, a relação floresta-água é marcante, onde o equilíbrio do ciclo hidrológico depende da conservação simultânea de ambos. Tomando-se o Brejo dos Cavalos (Caruaru) como representativo da situação atual dos brejos de altitude de Pernambuco e Paraíba, verifica-se um processo galopante de degradação ambiental, marcado principalmente pela substituição da floresta pela agricultura e pelo uso intensivo de água nos cultivares. O Parque Ecológico Municipal João Vasconcelos Sobrinho, aí situado, foi escolhido para estudo de caso, onde foram caracterizados os recursos hídricos existentes (chuva, vazão, acumulação e qualidade da água), identificados os conflitos de uso da água e discutidas as suas implicações. |
Palavras-Chave: |
Brejo de altitude; Chucas orogràficas; Paraíba; Pernambuco; Recursos hídricos; Recursos naturais; Relação floresta-água. |
Thesagro: |
Biodiversidade. |
Thesaurus Nal: |
Biodiversity. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 02385naa a2200301 a 4500 001 1157305 005 2023-01-24 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCABRAL, J. J. S. P. 245 $aRecursos hídricos e os Brejos de Altitude. 260 $c2004 300 $acap. 4, p. 31-48. 490 $a(Biodiversidade, 9). 520 $aNos brejos de altitude, localizados na região Agreste de Pernambuco e Paraíba, o microclima é diferenciado do entorno, a temperatura é mais amena e, por efeito orográfico, a pluviosidade é bastante superior à das áreas circunvizinhas. Os brejos de altitude ocorrem principalmente ao longo das encostas oriental e sul-oriental do maciço da Borborema, ampiando-se para o interior, ocupando tamém alguns pontos mais elevados do maciço. Tais condições físicas localizadas condicionam a existência de encraves florestais bem distintos da caatinga do entorno, constituindo-se em formações disjuntas da floresta Atlântica litorânea. Nesses ecossistemas, a relação floresta-água é marcante, onde o equilíbrio do ciclo hidrológico depende da conservação simultânea de ambos. Tomando-se o Brejo dos Cavalos (Caruaru) como representativo da situação atual dos brejos de altitude de Pernambuco e Paraíba, verifica-se um processo galopante de degradação ambiental, marcado principalmente pela substituição da floresta pela agricultura e pelo uso intensivo de água nos cultivares. O Parque Ecológico Municipal João Vasconcelos Sobrinho, aí situado, foi escolhido para estudo de caso, onde foram caracterizados os recursos hídricos existentes (chuva, vazão, acumulação e qualidade da água), identificados os conflitos de uso da água e discutidas as suas implicações. 650 $aBiodiversity 650 $aBiodiversidade 653 $aBrejo de altitude 653 $aChucas orogràficas 653 $aParaíba 653 $aPernambuco 653 $aRecursos hídricos 653 $aRecursos naturais 653 $aRelação floresta-água 700 1 $aBRAGA, R. A. P. 700 1 $aMONTENEGRO, S. M. G. L. 700 1 $aCAMPELLO, M. S. C. 700 1 $aLOPES FILHO, S. 773 $tIn: PÔRTO, K. C.; CABRAL, J. J. P.; TABARELLI, M. (Coord.). Brejos de altitude em Pernambuco e Paraíba: história natural, ecologia e conservação. Brasília, DF: MMA; Universidade Federal de Pernambuco, 2004.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Trigo. |
Data corrente: |
22/11/2002 |
Data da última atualização: |
03/10/2013 |
Autoria: |
WIETHÖLTER, S. |
Afiliação: |
Embrapa Trigo. |
Título: |
Calagem no Brasil. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
Passo Fundo: Embrapa Trigo, 2000. |
Páginas: |
104 p. |
Série: |
(Embrapa Trigo. Documentos, 22). |
ISSN: |
1516-5582. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A maioria das espécies vegetais apresenta incremento no rendimento com aplicação de calcário em solos ácidos. A calagem é uma prática comum atualmente e está em uso há muito tempo. No Brasil, as primeiras recomendações de calcário com base em análise de solo provavelmente foram feitas em torno do ano de 1925, empregando o teor de Al trocável como referência de acidez. Esse procedimento foi adotado em várias regiões até o fim da década de 60, quando novos métodos foram implementados. No Estado do Rio Grande do Sul, adotou-se, em 1968, o método da solução tamponada SMP. Nesse procedimento, a necessidade de calagem (NC) é estabelecida em função do pH de equilíbrio da suspensão solução SMP-solo. Em 1985, o Estado de São Paulo adotou o método da saturação de bases, empregando a leitura do pH SMP para calcular, através de uma equação, o teor de H + Al. Equações semelhantes foram desenvolvidas para solos dos Estados do Paraná, do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, do Mato Grosso do Sul, do Rio de Janeiro e para a região dos Cerrados do Brasil. Em vários estados usa-se tanto o método da saturação de bases como os teores de Al, de Ca e de Mg trocáveis para determinar a NC. Nas regiões onde o teor de Al no solo é baixo ou inexistente, o método mais empregado é o da elevação dos teores de Ca + Mg para 2 ou 3 cmolc/dm3 de solo. A primeira legislação brasileira sobre calcário agrícola foi proposta em 1961, e incluía apenas granulometria. Em 1975 foi incluída a exigência do teor de CaO + MgO. Em 1983, foi introduzido o poder de neutralização (PN) e, em 1986 (legislação atual), a classificação comercial dos diversos tipos de calcário em função do teor de CaO e MgO, bem como o poder relativo de neutralização total (PRNT) do calcário. Atualmente o consumo de calcário no Brasil é de 15 milhões de toneladas por ano, o que constitui cerca de 1/3 da capacidade de moagem instalada. Dados recentes a respeito da aplicação de calcário na superfície do solo, em lavouras manejadas sob sistema plantio direto, indicam que doses até cerca da metade da recomendada para elevar o pH do solo em água para 5,5 podem ser empregadas sem que ocorra redução no rendimento das culturas. Considerando a atual tendência de adoção do método da saturação em bases para estimar a necessidade de calcário e do plantio direto como sistema de cultivo, as principais necessidades de pesquisa referem-se aos seguintes aspectos: a) determinação da relação matemática entre pH SMP e teores de H+Al para solos ou regiões onde esta relação ainda é desconhecida; e b) métodos de aplicação de calcário no sistema plantio direto. Em síntese, a calagem é atualmente uma prática usual no Brasil nas regiões de solos ácidos, bem como métodos químicos adequados para estimar a necessidade de calagem dos solos estão disponíveis. Calagem no Brasil; As razoes basicas da acidez no solo; A agua; Os minerais primarios; O efeito do calcario e as razoes com o AL; Definicao quimica da acidez de solo; Metodos para determinar a necessidade de calagem; Os primeiros metodos e a interpretacao dos valores analiticos; Metodos usados atualmente; A evolucao da adocao da calagem no Brasil; A calagem no Rio Grande do Sul; A calagem em Santa Catarina; A calagem no Parana; A calagem em Sao Paulo; A calagem em Solos sob cerrado; Respostas das culturas a calagem e retornos economicos; Dados estatisticos sobre consumo e disponibilidade de calcario e perspectivas da calagem; A calagem no sistema plantio direto; Legislacao sobre corretivos da acidez de solo; Sintese historica sobre calagem; Necessidades de pequisa. MenosA maioria das espécies vegetais apresenta incremento no rendimento com aplicação de calcário em solos ácidos. A calagem é uma prática comum atualmente e está em uso há muito tempo. No Brasil, as primeiras recomendações de calcário com base em análise de solo provavelmente foram feitas em torno do ano de 1925, empregando o teor de Al trocável como referência de acidez. Esse procedimento foi adotado em várias regiões até o fim da década de 60, quando novos métodos foram implementados. No Estado do Rio Grande do Sul, adotou-se, em 1968, o método da solução tamponada SMP. Nesse procedimento, a necessidade de calagem (NC) é estabelecida em função do pH de equilíbrio da suspensão solução SMP-solo. Em 1985, o Estado de São Paulo adotou o método da saturação de bases, empregando a leitura do pH SMP para calcular, através de uma equação, o teor de H + Al. Equações semelhantes foram desenvolvidas para solos dos Estados do Paraná, do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, do Mato Grosso do Sul, do Rio de Janeiro e para a região dos Cerrados do Brasil. Em vários estados usa-se tanto o método da saturação de bases como os teores de Al, de Ca e de Mg trocáveis para determinar a NC. Nas regiões onde o teor de Al no solo é baixo ou inexistente, o método mais empregado é o da elevação dos teores de Ca + Mg para 2 ou 3 cmolc/dm3 de solo. A primeira legislação brasileira sobre calcário agrícola foi proposta em 1961, e incluía apenas granulometria. Em 1975 foi incluída a exigência do teor de Ca... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Acid; Acidez no solo; Acidez-correção; Brasil; Direct sowing; Fertilizer; Legislation; Minerais; Soils; Solo - Acidez; Solo-acidez; Solos. |
Thesagro: |
Acidez; Acidez do Solo; Calagem; Calcário; Legislação; Plantio Direto; Solo. |
Thesaurus NAL: |
acidity; Brazil; liming; soil; soil pH. |
Categoria do assunto: |
-- P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/84194/1/CNPT-DOC.-22-00.pdf
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Marc: |
LEADER 04670nam a2200433 a 4500 001 1820412 005 2013-10-03 008 2000 bl uuuu 00u1 u #d 022 $a1516-5582. 100 1 $aWIETHÖLTER, S. 245 $aCalagem no Brasil. 260 $aPasso Fundo: Embrapa Trigo$c2000 300 $a104 p. 490 $a(Embrapa Trigo. Documentos, 22). 520 $aA maioria das espécies vegetais apresenta incremento no rendimento com aplicação de calcário em solos ácidos. A calagem é uma prática comum atualmente e está em uso há muito tempo. No Brasil, as primeiras recomendações de calcário com base em análise de solo provavelmente foram feitas em torno do ano de 1925, empregando o teor de Al trocável como referência de acidez. Esse procedimento foi adotado em várias regiões até o fim da década de 60, quando novos métodos foram implementados. No Estado do Rio Grande do Sul, adotou-se, em 1968, o método da solução tamponada SMP. Nesse procedimento, a necessidade de calagem (NC) é estabelecida em função do pH de equilíbrio da suspensão solução SMP-solo. Em 1985, o Estado de São Paulo adotou o método da saturação de bases, empregando a leitura do pH SMP para calcular, através de uma equação, o teor de H + Al. Equações semelhantes foram desenvolvidas para solos dos Estados do Paraná, do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, do Mato Grosso do Sul, do Rio de Janeiro e para a região dos Cerrados do Brasil. Em vários estados usa-se tanto o método da saturação de bases como os teores de Al, de Ca e de Mg trocáveis para determinar a NC. Nas regiões onde o teor de Al no solo é baixo ou inexistente, o método mais empregado é o da elevação dos teores de Ca + Mg para 2 ou 3 cmolc/dm3 de solo. A primeira legislação brasileira sobre calcário agrícola foi proposta em 1961, e incluía apenas granulometria. Em 1975 foi incluída a exigência do teor de CaO + MgO. Em 1983, foi introduzido o poder de neutralização (PN) e, em 1986 (legislação atual), a classificação comercial dos diversos tipos de calcário em função do teor de CaO e MgO, bem como o poder relativo de neutralização total (PRNT) do calcário. Atualmente o consumo de calcário no Brasil é de 15 milhões de toneladas por ano, o que constitui cerca de 1/3 da capacidade de moagem instalada. Dados recentes a respeito da aplicação de calcário na superfície do solo, em lavouras manejadas sob sistema plantio direto, indicam que doses até cerca da metade da recomendada para elevar o pH do solo em água para 5,5 podem ser empregadas sem que ocorra redução no rendimento das culturas. Considerando a atual tendência de adoção do método da saturação em bases para estimar a necessidade de calcário e do plantio direto como sistema de cultivo, as principais necessidades de pesquisa referem-se aos seguintes aspectos: a) determinação da relação matemática entre pH SMP e teores de H+Al para solos ou regiões onde esta relação ainda é desconhecida; e b) métodos de aplicação de calcário no sistema plantio direto. Em síntese, a calagem é atualmente uma prática usual no Brasil nas regiões de solos ácidos, bem como métodos químicos adequados para estimar a necessidade de calagem dos solos estão disponíveis. Calagem no Brasil; As razoes basicas da acidez no solo; A agua; Os minerais primarios; O efeito do calcario e as razoes com o AL; Definicao quimica da acidez de solo; Metodos para determinar a necessidade de calagem; Os primeiros metodos e a interpretacao dos valores analiticos; Metodos usados atualmente; A evolucao da adocao da calagem no Brasil; A calagem no Rio Grande do Sul; A calagem em Santa Catarina; A calagem no Parana; A calagem em Sao Paulo; A calagem em Solos sob cerrado; Respostas das culturas a calagem e retornos economicos; Dados estatisticos sobre consumo e disponibilidade de calcario e perspectivas da calagem; A calagem no sistema plantio direto; Legislacao sobre corretivos da acidez de solo; Sintese historica sobre calagem; Necessidades de pequisa. 650 $aacidity 650 $aBrazil 650 $aliming 650 $asoil 650 $asoil pH 650 $aAcidez 650 $aAcidez do Solo 650 $aCalagem 650 $aCalcário 650 $aLegislação 650 $aPlantio Direto 650 $aSolo 653 $aAcid 653 $aAcidez no solo 653 $aAcidez-correção 653 $aBrasil 653 $aDirect sowing 653 $aFertilizer 653 $aLegislation 653 $aMinerais 653 $aSoils 653 $aSolo - Acidez 653 $aSolo-acidez 653 $aSolos
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