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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
25/03/2008 |
Data da última atualização: |
19/11/2015 |
Autoria: |
FERREIRA, C. A.; PINHO, E. V. de R. von; ALVIM, P. de O.; ANDRADE, V. de; SILVA, T. T. de A. |
Título: |
Conservação e determinação da viabilidade de grão de pólen de milho. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 6, n. 2, p. 159-173, 2007. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v6n2p159-173 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em programas de melhoramento de milho, fatores relacionados à duração do tempo de receptividade do estigma, longevidade do grão de pólen na planta, diferenças no período de florescimento entre plantas e conservação dos recursos genéticos são alguns aspectos que reforçam a importância do armazenamento de grãos de pólen. Na presente pesquisa, foi avaliada a influência do teor de água, do tempo e dos ambientes de armazenamento sobre a viabilidade e a germinação de grãos de pólen de milho. Os ensaios foram realizados nos Laboratórios de Análise de Sementes e de Biologia Molecular do setor de sementes e na área experimental do Departamento de Agricultura da UFLA. Nos pré-testes, foram verificados diferentes meios de cultura para avaliação da germinação in vitro, assim como o melhor horário de coleta dos grãos de pólen. Foi avaliada, ainda, a germinação dos grãos de pólen sob diferentes teores de água: 51,7%, 29,4%, 21,7%, 17,7% e 17,6%. Em um segundo experimento, os grãos de pólen, com teores de água de 51,7%, 29,4% e 21,7% foram armazenados em deep freezer (-86ºC), geladeira (4ºC) e em nitrogênio líquido (-193ºC) por quatorze e trinta dias. Após o armazenamento, a germinação e a viabilidade dos grãos de pólen foram avaliadas in vitro, em meio de cultura, e por meio do teste de tetrazólio, respectivamente. A viabilidade dos grãos de pólen armazenados, por 14 dias, com diferentes teores de água e ambientes de armazenamento, também foi testada in vivo, por meio de autofecundações, em plantas da linhagem Le-57 e do híbrido GNZ 2004, quando ambos apresentavam estilos-estigmas receptivos. Para a avaliação da germinação e da viabilidade dos grãos de pólen, foi seguido o delineamento inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 2 (tempo de armazenamento) x 3 (teor de água de grãos de pólen) x 3 (ambientes de armazenamento), com quatro repetições. Nos pré-testes, maiores valores de germinação dos grãos de pólen foram observados em meio de cultura contendo 10% de sacarose, 0,03% de ácido bórico e 0,15% de cloreto de cálcio (M2) e quando a coleta foi realizada às 9 horas. A viabilidade dos grãos de pólen foi reduzida substancialmente abaixo de 21,7% de teor de água, indicando que os mesmos não toleram a dessecação. Para melhor conservação, durante o armazenamento, os grãos de pólen deverão ser secados até 21,7% de teor de água e armazenados em nitrogênio líquido. MenosEm programas de melhoramento de milho, fatores relacionados à duração do tempo de receptividade do estigma, longevidade do grão de pólen na planta, diferenças no período de florescimento entre plantas e conservação dos recursos genéticos são alguns aspectos que reforçam a importância do armazenamento de grãos de pólen. Na presente pesquisa, foi avaliada a influência do teor de água, do tempo e dos ambientes de armazenamento sobre a viabilidade e a germinação de grãos de pólen de milho. Os ensaios foram realizados nos Laboratórios de Análise de Sementes e de Biologia Molecular do setor de sementes e na área experimental do Departamento de Agricultura da UFLA. Nos pré-testes, foram verificados diferentes meios de cultura para avaliação da germinação in vitro, assim como o melhor horário de coleta dos grãos de pólen. Foi avaliada, ainda, a germinação dos grãos de pólen sob diferentes teores de água: 51,7%, 29,4%, 21,7%, 17,7% e 17,6%. Em um segundo experimento, os grãos de pólen, com teores de água de 51,7%, 29,4% e 21,7% foram armazenados em deep freezer (-86ºC), geladeira (4ºC) e em nitrogênio líquido (-193ºC) por quatorze e trinta dias. Após o armazenamento, a germinação e a viabilidade dos grãos de pólen foram avaliadas in vitro, em meio de cultura, e por meio do teste de tetrazólio, respectivamente. A viabilidade dos grãos de pólen armazenados, por 14 dias, com diferentes teores de água e ambientes de armazenamento, também foi testada in vivo, por meio de autofecundações, ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Armazenamento; Germinação; Milho; Tubo Polínico; Zea Mays. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Registros recuperados : 2 | |
1. |  | LAVELLE, P.; SPAIN, A.; BLOUIN, M.; BROWN, G. G.; DECAENS, T.; GRIMALDO, M.; JIMÉNEZ, J. J.; McKEY, D.; MATHIEU, J.; VELASQUEZ, E.; ZANGERLÉ, A. Ecosystem engineers in a self-organized soil: a review of concepts and future research questions. Soil Science, v. 181, n. 3/4, p. 91-109, Mar./Apr. 2016.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 1 |
Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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2. |  | LAVELLE, P.; MATHIEU, J.; SPAIN. A.; BROWN, G. G.; FRAGOSO, C.; LAPIED, E.; AQUINO, A. de; BAROIS, I.; BARRIOS, E.; BARROS, M. E.; BEDANO, J. C.; BLANCHART, E.; CAULFIELD, M.; CHAGUEZA, Y.; DAI, J.; DECAËNS, T.; DOMINGUEZ, A.; DOMINGUEZ, Y.; FEIJOO, A.; FOLGARAIT, P.; FONTE, S. J.; GOROSITO, N.; HUERTA, E.; JIMENEZ, J. J.; KELLY, C.; LORANGER, G.; MARCHAO, R. L.; MARICHAL, R.; PRAXEDES, C.; RODRIGUEZ, L.; ROUSSEAU, G.; ROUSSEAU, L.; RUIZ, N.; SANABRIA, C.; SUAREZ, J. C.; TONDOH, J. E.; VALENÇA, A. de; VANEK, S. J.; VASQUEZ, J.; VELASQUEZ, E.; WEBSTER, E.; ZHANG, C. Soil macroinvertebrate communities: a world-wide assessment. Global Ecology and Biogeography, v. 31, n. 7, p. 1261-1276, 2022.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 1 |
Biblioteca(s): Embrapa Cerrados; Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 2 | |
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