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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
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Data corrente: |
13/11/2019 |
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Data da última atualização: |
13/11/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
UBER, T. M.; SILVA, G. B. da; SCARATTI, G.; AMORIM, S. M.; HELM, C. V.; PERALTA, R. A.; MOREIRA, R. de F. P. M.; BRACHT, A.; PERALTA, R. M. |
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Afiliação: |
Thaís Marques Uber, UEM; Gabriel Bruno da Silva, UEM; Gidiane Scaratti, UFSC; Suélen Maria Amorim, UFSC; CRISTIANE VIEIRA HELM, CNPF; Rosely A. Peralta, UFSC; Regina de Fátima Peralta Muniz Moreira, UFSC; Adelar Bracht, UEM; Rosane Marina Peralta, UEM. |
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Título: |
Degradação e detoxificação do corante azul brilhante de Remazol R pela lacase de Oudemansiella canarii. |
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Ano de publicação: |
2019 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE BIOQUÍMICA E BIOTECNOLOGIA, 7., 2019, Londrina. Inovação tecnológica e desenvolvimento sustentável. Londrina: UEL, 2019. 4 p. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Publicado no Anais Eletrônico da Galoá Proceddings. |
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Conteúdo: |
Neste trabalho, uma lacase de Oudemansiella canarii foi utilizada na degradação do corante azul brilhante de remazol R (RBBR). Análise por FTIR permitiu concluir que a lacase atuou não apenas no grupo cromóforo do corante, mas em toda a estrutura do corante, causando uma fragmentação efetiva da molécula. A ação da lacase causou uma redução significativa na toxicidade, conforme indicado pelo teste Microtox. Em conclusão, a lacase de O. canarii pode ser útil em futuras estratégias biológicas visando a degradação de corantes azo. |
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Palavras-Chave: |
Azul reativo 19; Corante sintético; Lacase; Oudemansiella canarii. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/204631/1/2019-C.Helm-SIMBBTEC-Degradacao-e-detoxificacao.pdf
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Marc: |
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245 $aDegradação e detoxificação do corante azul brilhante de Remazol R pela lacase de Oudemansiella canarii.$h[electronic resource]
260 $aIn: SIMPÓSIO DE BIOQUÍMICA E BIOTECNOLOGIA, 7., 2019, Londrina. Inovação tecnológica e desenvolvimento sustentável. Londrina: UEL, 2019. 4 p.$c2019
500 $aPublicado no Anais Eletrônico da Galoá Proceddings.
520 $aNeste trabalho, uma lacase de Oudemansiella canarii foi utilizada na degradação do corante azul brilhante de remazol R (RBBR). Análise por FTIR permitiu concluir que a lacase atuou não apenas no grupo cromóforo do corante, mas em toda a estrutura do corante, causando uma fragmentação efetiva da molécula. A ação da lacase causou uma redução significativa na toxicidade, conforme indicado pelo teste Microtox. Em conclusão, a lacase de O. canarii pode ser útil em futuras estratégias biológicas visando a degradação de corantes azo.
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653 $aCorante sintético
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700 1 $aPERALTA, R. M.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
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Data corrente: |
10/06/1997 |
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Data da última atualização: |
11/02/2015 |
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Autoria: |
AUER, C. G.; SOTTA, E. D. |
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Afiliação: |
Auer, Pesquisador Embrapa Florestas; Sotta, Academica Curso de Eng. Florestal , UFPR. |
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Título: |
Patogenicidade de Cylindrocladium candelabrum em acácia-negra. |
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Ano de publicação: |
1995 |
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Fonte/Imprenta: |
Boletim de Pesquisa Florestal, Colombo, n. 30/31, p. 29-35, jan./dez. 1995. |
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ISSN: |
0101-1057 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Árvores de acácia-negra (Acacia mearnsii De Wild) foram inoculadas com dois isolados de Cylindrocladium candelabrum, através da inserção de discos de micélioágar na casca. As inoculações foram conduzidas em talhão com 2,2 anos de idade, localizado em Arroio dos Ratos, RS. A patogenicidade foi avaliada aos 84, 175 e 297 dias da inoculação, quando mediram-se o comprimento e a largura das lesões. Os sintomas observados em condições naturais, como a necrose da casca e exsudação de goma, foram reproduzidos pela inoculação de C. candelabrum. As variáveis comprimento e área da lesão foram consideradas as mais adequadas para a análise da patogenicidade. Os isolados não apresentaram diferenças entre si, quanto às lesões. Estas, porém, foram significativamente maiores que o controle. O fungo foi reisolado em BDA, a partir de lesões surgidas na casca. Os resultados mostraram que C. candelabrum foi patogênico em acácia-negra e as lesões desenvolveram-se lenta e continuamente, durante o período experimental. |
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Palavras-Chave: |
Black butt; Cylindrocladium candelabrum; Fusarium sp. |
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Thesagro: |
Acácia Mearnsii; Etiologia; Gomose. |
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Thesaurus NAL: |
etiology. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPF-2009-09/4914/1/cauer.pdf
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Marc: |
LEADER 01664naa a2200229 a 4500
001 1282150
005 2015-02-11
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245 $aPatogenicidade de Cylindrocladium candelabrum em acácia-negra.
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520 $aÁrvores de acácia-negra (Acacia mearnsii De Wild) foram inoculadas com dois isolados de Cylindrocladium candelabrum, através da inserção de discos de micélioágar na casca. As inoculações foram conduzidas em talhão com 2,2 anos de idade, localizado em Arroio dos Ratos, RS. A patogenicidade foi avaliada aos 84, 175 e 297 dias da inoculação, quando mediram-se o comprimento e a largura das lesões. Os sintomas observados em condições naturais, como a necrose da casca e exsudação de goma, foram reproduzidos pela inoculação de C. candelabrum. As variáveis comprimento e área da lesão foram consideradas as mais adequadas para a análise da patogenicidade. Os isolados não apresentaram diferenças entre si, quanto às lesões. Estas, porém, foram significativamente maiores que o controle. O fungo foi reisolado em BDA, a partir de lesões surgidas na casca. Os resultados mostraram que C. candelabrum foi patogênico em acácia-negra e as lesões desenvolveram-se lenta e continuamente, durante o período experimental.
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650 $aEtiologia
650 $aGomose
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700 1 $aSOTTA, E. D.
773 $tBoletim de Pesquisa Florestal, Colombo$gn. 30/31, p. 29-35, jan./dez. 1995.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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