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| Registros recuperados : 72 | |
| 3. |  | SANTOS, F. L.; COUTO, L. Comportamento de Eucalipto e forrageiras em plantio consorciado na região do Cerrado. Silvicultura, São Paulo, v. 12, n. 42, t. 3 p. 395-403, 1992. Edição dos Anais do Congresso Florestal Brasileiro, 6., 1990, Campos do Jordão.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 9. | | SANTOS, F. L. C. dos; PIALARISSI, A. A. Analises tecnico florestal e psicopedagogia da percepcao ambiental de criancas com idades entre 8- 14 anos nas trilhas ecologicas de um projeto de educacao ambiental. In: CONGRESSO FLORESTAL PANAMERICANO, 1.; CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, 7., 1993, Curitiba. Floresta para o Desenvolvimento: Política, Ambiente, Tecnologia e Mercado: anais. São Paulo: SBS; [S.l.]: SBEF, 1993. v. 1, p. 10-15.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| Registros recuperados : 72 | |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
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Data corrente: |
02/10/2008 |
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Data da última atualização: |
28/10/2008 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
BARBOSA, L. R.; IEDE, E. T.; ROCHA, V. J.; SANTOS, F. |
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Afiliação: |
Leonardo Rodrigues Barbosa, Embrapa Florestas; Edson Tadeu Iede, Embrapa Florestas; Vlamir José Rocha, KLABIN S.A; Franciele Santos, Embrapa Florestas. |
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Título: |
Caracterização de danos de Gryllus sp. (Orthoptera, Gryllidae) em plantas de eucalipto de diferentes idades e diâmetros de colo, em laboratório. |
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Ano de publicação: |
2008 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 22., 2008, Uberlândia. Ciência, tecnologia e inovação: resumos... Uberlândia: Sociedade Entomológica do Brasil, 2008. 1 CD-ROM. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
NO BRASIL, O GÊNERO Eucalyptus INCLUI AS ESPÉCIES ARBÓREAS MAIS UTILIZADAS EM PLANTIOS FLORESTAIS. EXTENSAS ÁREAS DE PLANTIO COM UMA OU POUCAS ESPÉCIES E PRÁTICAS SILVICULTURAIS INADEQUADAS TÊM CONTRIBUÍDO PARA O SURGIMENTO DE INSETOS-PRAGA. OS GRILOS VÊM ADQUIRINDO IMPORTÂNCIA RELEVANTE EM PLANTIOS DE EUCALIPTOS, PELA OCORRÊNCIA FREQÜENTE E DANOS OCASIONADOS EM DIVERSAS REGIÕES DO PAÍS. ESTUDOS CIENTÍFICOS QUE TRATAM DA CARACTERIZAÇÃO DE DANOS PROVOCADOS POR ESSES INSETOS EM EUCALIPTOS SÃO INEXISTENTES. NESTE TRABALHO PROCUROU-SE CARACTERIZAR OS DANOS DE Gryllus sp. EM PLANTAS DE E. grandis DE DIFERENTES IDADES E DIÂMETROS DE COLO. A PESQUISA FOI REALIZADA EM SALA CLIMATIZADA, A 23,1 °C, UMIDADE RELATIVA DE 63,9% E FOTOFASE DE 12 HORAS. AS IDADES E DIÂMETROS DAS PLANTAS FORAM PREVIAMENTE ESTABELECIDOS COMO: GRUPO 1, REPRESENTANDO AS PLANTAS COM O MENOR DIÂMETRO (2,5MM) E IDADE DE 7 DIAS; GRUPO 2, PLANTAS COM DIÂMETRO INTERMEDIÁRIO (3,33 MM) E 49 DIAS DE IDADE E GRUPO 3, COMPOSTO POR PLANTAS DE MAIOR DIÂMETRO (5,75 MM) E 80 DIAS DE IDADE. CADA GRUPO FOI CONSTITUÍDO DE 12 PLANTAS INDIVIDUALIZADAS EM GAIOLAS E INFESTADAS COM UM CASAL DE GRILOS POR 15 DIAS. VERIFICOU-SE QUE OS DANOS SE CARACTERIZARAM POR SINAIS DE MASTIGAÇÃO SUPERFICIAIS; SINAIS DE MASTIGAÇÃO PROFUNDOS E CORTE DO CAULE. O DIÂMETRO E A IDADE DAS MUDAS AFETOU A MANIFESTAÇÃO E A INTENSIDADE DOS DANOS ASSOCIADOS A GRILOS NAS PLANTAS DE EUCALIPTO, SENDO QUE AS PLANTAS DO GRUPO 1 FORAM AS MAIS DANIFICADAS. OS DANOS OCORRERAM APENAS NO TERÇO INFERIOR DA PLANTA, ATÉ UMA ALTURA MÁXIMA DE 10 CM. MenosNO BRASIL, O GÊNERO Eucalyptus INCLUI AS ESPÉCIES ARBÓREAS MAIS UTILIZADAS EM PLANTIOS FLORESTAIS. EXTENSAS ÁREAS DE PLANTIO COM UMA OU POUCAS ESPÉCIES E PRÁTICAS SILVICULTURAIS INADEQUADAS TÊM CONTRIBUÍDO PARA O SURGIMENTO DE INSETOS-PRAGA. OS GRILOS VÊM ADQUIRINDO IMPORTÂNCIA RELEVANTE EM PLANTIOS DE EUCALIPTOS, PELA OCORRÊNCIA FREQÜENTE E DANOS OCASIONADOS EM DIVERSAS REGIÕES DO PAÍS. ESTUDOS CIENTÍFICOS QUE TRATAM DA CARACTERIZAÇÃO DE DANOS PROVOCADOS POR ESSES INSETOS EM EUCALIPTOS SÃO INEXISTENTES. NESTE TRABALHO PROCUROU-SE CARACTERIZAR OS DANOS DE Gryllus sp. EM PLANTAS DE E. grandis DE DIFERENTES IDADES E DIÂMETROS DE COLO. A PESQUISA FOI REALIZADA EM SALA CLIMATIZADA, A 23,1 °C, UMIDADE RELATIVA DE 63,9% E FOTOFASE DE 12 HORAS. AS IDADES E DIÂMETROS DAS PLANTAS FORAM PREVIAMENTE ESTABELECIDOS COMO: GRUPO 1, REPRESENTANDO AS PLANTAS COM O MENOR DIÂMETRO (2,5MM) E IDADE DE 7 DIAS; GRUPO 2, PLANTAS COM DIÂMETRO INTERMEDIÁRIO (3,33 MM) E 49 DIAS DE IDADE E GRUPO 3, COMPOSTO POR PLANTAS DE MAIOR DIÂMETRO (5,75 MM) E 80 DIAS DE IDADE. CADA GRUPO FOI CONSTITUÍDO DE 12 PLANTAS INDIVIDUALIZADAS EM GAIOLAS E INFESTADAS COM UM CASAL DE GRILOS POR 15 DIAS. VERIFICOU-SE QUE OS DANOS SE CARACTERIZARAM POR SINAIS DE MASTIGAÇÃO SUPERFICIAIS; SINAIS DE MASTIGAÇÃO PROFUNDOS E CORTE DO CAULE. O DIÂMETRO E A IDADE DAS MUDAS AFETOU A MANIFESTAÇÃO E A INTENSIDADE DOS DANOS ASSOCIADOS A GRILOS NAS PLANTAS DE EUCALIPTO, SENDO QUE AS PLANTAS DO GRUPO 1 FORAM AS MAIS DANIFICADAS. OS DANOS O... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Praga inicial. |
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Thesagro: |
Grilo. |
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Thesaurus NAL: |
Eucalyptus; Insecta. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aNO BRASIL, O GÊNERO Eucalyptus INCLUI AS ESPÉCIES ARBÓREAS MAIS UTILIZADAS EM PLANTIOS FLORESTAIS. EXTENSAS ÁREAS DE PLANTIO COM UMA OU POUCAS ESPÉCIES E PRÁTICAS SILVICULTURAIS INADEQUADAS TÊM CONTRIBUÍDO PARA O SURGIMENTO DE INSETOS-PRAGA. OS GRILOS VÊM ADQUIRINDO IMPORTÂNCIA RELEVANTE EM PLANTIOS DE EUCALIPTOS, PELA OCORRÊNCIA FREQÜENTE E DANOS OCASIONADOS EM DIVERSAS REGIÕES DO PAÍS. ESTUDOS CIENTÍFICOS QUE TRATAM DA CARACTERIZAÇÃO DE DANOS PROVOCADOS POR ESSES INSETOS EM EUCALIPTOS SÃO INEXISTENTES. NESTE TRABALHO PROCUROU-SE CARACTERIZAR OS DANOS DE Gryllus sp. EM PLANTAS DE E. grandis DE DIFERENTES IDADES E DIÂMETROS DE COLO. A PESQUISA FOI REALIZADA EM SALA CLIMATIZADA, A 23,1 °C, UMIDADE RELATIVA DE 63,9% E FOTOFASE DE 12 HORAS. AS IDADES E DIÂMETROS DAS PLANTAS FORAM PREVIAMENTE ESTABELECIDOS COMO: GRUPO 1, REPRESENTANDO AS PLANTAS COM O MENOR DIÂMETRO (2,5MM) E IDADE DE 7 DIAS; GRUPO 2, PLANTAS COM DIÂMETRO INTERMEDIÁRIO (3,33 MM) E 49 DIAS DE IDADE E GRUPO 3, COMPOSTO POR PLANTAS DE MAIOR DIÂMETRO (5,75 MM) E 80 DIAS DE IDADE. CADA GRUPO FOI CONSTITUÍDO DE 12 PLANTAS INDIVIDUALIZADAS EM GAIOLAS E INFESTADAS COM UM CASAL DE GRILOS POR 15 DIAS. VERIFICOU-SE QUE OS DANOS SE CARACTERIZARAM POR SINAIS DE MASTIGAÇÃO SUPERFICIAIS; SINAIS DE MASTIGAÇÃO PROFUNDOS E CORTE DO CAULE. O DIÂMETRO E A IDADE DAS MUDAS AFETOU A MANIFESTAÇÃO E A INTENSIDADE DOS DANOS ASSOCIADOS A GRILOS NAS PLANTAS DE EUCALIPTO, SENDO QUE AS PLANTAS DO GRUPO 1 FORAM AS MAIS DANIFICADAS. OS DANOS OCORRERAM APENAS NO TERÇO INFERIOR DA PLANTA, ATÉ UMA ALTURA MÁXIMA DE 10 CM.
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