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Registros recuperados : 206 | |
101. | | VIANA, F. de M.; ROSOT, M. A. D.; OLIVEIRA, Y. M. M. de. Utilização de cartas-imagem em levantamento aeroexpedito como tecnologia associada para o mapeamento florestal. In: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA FLORESTAS, 1., 2002, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2002. 1 CD-ROM. (Embrapa Florestas. Documentos, 70). Organizado por Patrícia Póvoa de Mattos, Celso Garcia Auer, Paulo César Botosso e Rejane Stumpf Sberze. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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104. | | DLUGOSZ, F. L.; ROSOT, M. A. D.; ROSOT, N. C.; OLIVEIRA, Y. M. M.; KURASZ, G. Uso do sensoriamento remoto e SIG para o zoneamento ecológico da reserva florestal Embrapa/Epagri em Caçador - SC. In: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA FLORESTAS, 2., 2003, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2003. 047A. 1 Cd-Rom. (Embrapa Florestas. Documentos, 86). Organizado por Patricia Póvoa de Mattos, Celso Garcia Auer, Rejane Stumpf Sberze, Katia Regina Pichelli e Paulo César Botosso. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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110. | | CARDOSO, D. J.; ROSOT, M. A. D.; GARRASTAZU, M. C.; LACERDA, A. E. B. de; OLIVEIRA, Y. M. M. de. Management of natural regeneration of Araucaria angustifolia in small farms in Southern Brazil: an alternative for the conservation of the species. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 39, (nesp), e201902043, 2019. p. 47. Edição especial dos resumos do IUFRO World Congress, 25., 2019, Curitiba. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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115. | | CARDOSO, D. J.; ROSOT, M. A. D.; GARRASTAZU, M. C.; LACERDA, A. E. B. de; LIMA, T. R. Influence of spacing regimes on the development of loblolly pine (Pinus taeda L.) in southern Brazil. The International Forestry Review, v. 16, n. 5, p. 404, 2014. Edição dos abstracts do 24º IUFRO World Congress, 2014, Salt Lake City. Sustaining forests, sustaining people: the role of research. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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116. | | ROSOT, M. A. D.; OLIVEIRA, Y. M. M. de; ELLENWOOD, J.; VIANA, F. de M.; ZONTA, M. Evolução e situação atual dos reflorestamentos com Pinus spp no estado do paraná. In: CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, 8., 2003, São Paulo. Benefícios, Produtos e Serviços da Floresta: Oportunidades e Desafios do Século XXI. São Paulo: Sociedade Brasileira de Silvicultura: Sociedade Brasileira de Engenheiros Florestais, 2003. CD-ROM. Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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118. | | RADOMSKI, M. I.; CARDOSO, D. J.; ROSOT, M. A. D.; LACERDA, A. E. B. de; GARRASTAZU, M. C. Sistemas de produção com araucária. In: SOUSA, V. A. de; FRITZSONS, E.; PINTO JUNIOR, J. E.; AGUIAR, A. V. de (ed.). Araucária: pesquisa e desenvolvimento no Brasil. Brasília, DF: Embrapa, 2021. cap. 12, p. 249-277. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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120. | | HOROKOSKI, T. T.; GARRASTAZU, M. C.; MENDONÇA, S. D.; LACERDA, A. E. B. de; ROSOT, M. A. D. Sediment Retention modelling - the applicability of InVEST for local territorial management and planning in Brazil. In: CONGRESO LATINOAMERICANO DE IUFRO, 3., 2013, San José. Bosques, competitividad y territorios sostenibles. San José: CATIE; [S.l.]: IUFRO, 2013. 1 p. IUFROLAT 2013. Disponibilizado online. Resumen. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 206 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
23/11/2021 |
Data da última atualização: |
28/11/2021 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
ROSOT, M. A. D.; GARRASTAZU, M. C.; FRANCISCON, L.; MARAN, J. C.; OLIVEIRA, Y. M. M. de. |
Afiliação: |
MARIA AUGUSTA DOETZER ROSOT, CNPF; MARILICE CORDEIRO GARRASTAZU, CNPF; LUZIANE FRANCISCON, CNPF; JÉSSICA CAROLINE MARAN, JCM Serviços de Mapeamento Remoto; YEDA MARIA MALHEIROS DE OLIVEIRA, CNPF. |
Título: |
Densidade de área florestal como indicador da fragmentação nos biomas Mata Atlântica, Pampa e Caatinga. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Colombo: Embrapa Florestas, 2021. |
Páginas: |
26 p. |
Série: |
(Embrapa Florestas. Documentos, 359). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em fragmentos florestais, a perda de área core (ou habitat interior) constitui um dos processos que contribuem para a fragmentação. Embora inúmeros métodos quantitativos para estimar a fragmentação tenham sido desenvolvidos no âmbito da ecologia de paisagens, frequentemente as métricas tradicionalmente empregadas fornecem índices ou valores globais por fragmento ou paisagem. Além disso, a percepção da fragmentação varia com a escala e possui diferentes graus, dependendo do organismo objeto da análise. Neste trabalho são abordados aspectos metodológicos para avaliar a fragmentação de habitats florestais com base no cálculo da densidade de área florestal, que provê informação espacializada não disponível quando se utiliza apenas índices ou estatísticas. A metodologia - aplicada a um conjunto de unidades amostrais de paisagem (UAPs) do Inventário Florestal Nacional - considerou diretamente variáveis como a área e a forma da floresta contínua e, indiretamente, a integridade da floresta (quantidade, forma e área de perfurações dentro de florestas intactas), bem como a distribuição espacial dos fragmentos separados por áreas não florestais. Os resultados mostraram que mais de 40% das UAPs amostradas se encontram na classe de fragmentação severa. Essa mesma prevalência foi observada nos biomas Mata Atlântica (56%) e Pampa (89%), quando analisados separadamente. Na Caatinga essa tendência se inverte, com apenas 9% das UAPs apresentando fragmentação severa. Apenas 8% de todas as UAPs possuem cobertura florestal que pode ser considerada contínua, pertencendo à classe de fragmentação leve. A técnica pode ser empregada para a localização de hotspots de fragmentação, com a vantagem de não apresentar restrições de escala e utilizar software livre. MenosEm fragmentos florestais, a perda de área core (ou habitat interior) constitui um dos processos que contribuem para a fragmentação. Embora inúmeros métodos quantitativos para estimar a fragmentação tenham sido desenvolvidos no âmbito da ecologia de paisagens, frequentemente as métricas tradicionalmente empregadas fornecem índices ou valores globais por fragmento ou paisagem. Além disso, a percepção da fragmentação varia com a escala e possui diferentes graus, dependendo do organismo objeto da análise. Neste trabalho são abordados aspectos metodológicos para avaliar a fragmentação de habitats florestais com base no cálculo da densidade de área florestal, que provê informação espacializada não disponível quando se utiliza apenas índices ou estatísticas. A metodologia - aplicada a um conjunto de unidades amostrais de paisagem (UAPs) do Inventário Florestal Nacional - considerou diretamente variáveis como a área e a forma da floresta contínua e, indiretamente, a integridade da floresta (quantidade, forma e área de perfurações dentro de florestas intactas), bem como a distribuição espacial dos fragmentos separados por áreas não florestais. Os resultados mostraram que mais de 40% das UAPs amostradas se encontram na classe de fragmentação severa. Essa mesma prevalência foi observada nos biomas Mata Atlântica (56%) e Pampa (89%), quando analisados separadamente. Na Caatinga essa tendência se inverte, com apenas 9% das UAPs apresentando fragmentação severa. Apenas 8% de todas as UAPs... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Densidade do povoamento; Monitoramento ambiental; Paisagem; Sistemas de informação geográfica. |
Thesagro: |
Cobertura do Solo. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/228019/1/EmbrapaFlorestas-2021-Documentos359.pdf
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Marc: |
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