|
|
Registros recuperados : 208 | |
164. | | OLIVEIRA, Y. M. M. de; ROSOT, M. A. D.; CIESSLA, W. M.; JOHNSON, E. W.; RHEA, R.; PENTEADO JUNIOR, J. F.; LUZ, N. B. da. O mapeamento aéreo expedito para o monitoramento florestal no sul do Brasil. In: DISPERATI, A. A.; SANTOS, J. R. dos (Ed.). Aplicações de geotecnologias na Engenharia Florestal. Curitiba: Copiadora Gabardo, 2004. p. 12-24. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
| |
165. | | ALBERGONI, L.; FARIA, B. da S.; GARRASTAZU, M. C.; ROSOT, M. A. D.; LACERDA, A. E. B. de; ROSOT, N. C.; OLIVEIRA, Y. M. M. de. Mapeamento do uso da terra no entorno de uma reserva florestal avaliando a classificação orientada ao objeto com imgaem ALOS AVNIR-2. In: SEMINÁRIO DE ATUALIZAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO E SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS APLICADOS À ENGENHARIA FLORESTAL, 9., 2010, Curitiba. [Anais]. [Curitiba]: FUPEF, 2010. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
| |
166. | | LUZ, N. B. da; OLIVEIRA, Y. M. M. de; ROSOT, M. A. D.; GARRASTAZU, M. C.; FRANCISCON, L.; MESQUITA JÚNIOR, H. N. de; FREITAS, J. V. de. Classificação híbrida de imagens Landsat-8 e RapidEye para o mapeamento do uso e cobertura da terra nas Unidades Amostrais de Paisagem do Inventário Florestal Nacional do Brasil. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 17., 2015, João Pessoa. Anais... São José dos Campos: INPE, 2015. p. 7222-7230. Disponível online. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
| |
167. | | LUZ, N. B. da; OLIVEIRA, Y. M. M. de; ROSOT, M. A. D.; GARRASTAZU, M. C.; MATTOS, P. P. de; FRANCISCON, L.; FREITAS, J. V. de. Classificação de imagens orientada a objetos como suporte ao componente geoespacial do Inventário Florestal Nacional Brasileiro. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE INVENTÁRIO FLORESTAL, 3., 2014, Manaus. Anais... Brasília, DF: Serviço Florestal Brasileiro, 2014. p. 126. Disponível online. Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
| |
168. | | GARRASTAZU, M. C.; MENDONÇA, S. D.; HOROKOSKIA, T. T.; CARDOSO, D. J.; ROSOT, M. A. D.; NIMMO, E. R.; LACERDA, A. E. B. de. Carbon sequestration and riparian zones: assessing the impacts ofchanging regulatory practices in Southern Brazil. Land Use Policy, v. 42, p. 329-339, 2015. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
| |
169. | | ROSOT, M. A. D.; OLIVEIRA, Y. M. M. de; RADOMSKI, M. I.; GARRASTAZU, M. C.; CARDOSO, D. J.; LACERDA, A. E. B. de; ROSOT, N. C. Construção de alianças para gestão territorial com ênfase na floresta: o caso do Bosque Modelo Caçador no sul do Brasil. In: EUROPEAN REGIONAL SCIENCE ASSOCIATION CONGRESS, 55., 2015, Lisbon. World renaissance: changing roles for people and places. [S.l.]: Regional Science Association International, 2015. Pen-drive. ERSA. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
| |
171. | | ROSOT, M. A. D.; OLIVEIRA, Y. M. M. de; LACERDA, A. E. B. de; MATTOS, P. P. de; GARRASTAZU, M. C. Desenvolvimento de um modelo de manejo para a recuperação, conservação e uso sustentável da Floresta de Araucária com base no método de ordenamento por talhões e silvicultura sítio-específica. In: SIMPÓSIO BRASIL-ALEMANHA, 4., 2009, Curitiba. Desenvolvimento sustentável: resumos. Curitiba: Centro de Cooperação Internacional Brasil-Alemanha: UFPR, 2009. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
| |
172. | | COSTA, C. R. da; LUZ, N. B. da; ARAKI, H.; OLIVEIRA, Y. M. M. de; ROSOT, M. A. D.; GARRASTAZU, M. C.; KRUEGER, C. P. Análise da exatidão cartográfica das imagens Rapideye adotadas no Inventário Florestal Nacional do Brasil (IFN-BR). In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 17., 2015, João Pessoa. Anais... São José dos Campos: INPE, 2015. p. 3289-3296. Disponível online. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
| |
173. | | KURASZ, G.; FASOLO, P. J.; POTTER, R. O.; DLUGOSZ, F. L.; GEBAUER, E.; ROSOT, M. A. D.; OLIVEIRA, Y. M. M. de. Levantamento semidetalhado de solos para atualização de legenda na reserva florestal Embrapa/Epagri de Caçador-SC. In: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA FLORESTAS, 3., 2004, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2004. 1 CD-ROM. (Embrapa Florestas. Documentos, 102). Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
| |
174. | | LUZ, N. B. da; GARRASTAZU, M. C.; ROSOT, M. A. D.; MARAN, J. C.; OLIVEIRA, Y. M. M. de; FRANCISCON, L.; CARDOSO, D. J.; FREITAS, J. V. de. Brazilian National Forest Inventory: a landscape scale approach to monitoring and assessing forested landscapes. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 38, e201701493, 2018. 14 p. Artigo de revisão. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
| |
175. | | OLIVEIRA, Y. M. M. de; ROSOT, M. A. D.; GARRASTAZU, M. C.; LUZ, N.; MATTOS, P. P. de; FRANCISCON, L.; FREITAS, J.; PIOTTO, D.; GOMIDE, G. Brazilian national forest inventory: remote sensing and landscape analysis approaches for nationwide forest monitoring and assessment. The International Forestry Review, v. 16, n. 5, p. 206, 2014. Edição dos abstracts do 24º IUFRO World Congress, 2014, Salt Lake City. Sustaining forests, sustaining people: the role of research. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
| |
176. | | HOLLER, W. A.; ROSOT, M. A. D.; GARRASTAZU, M. C.; FIGUEIRA, I. F. R.; LUZ, N. B. da; MARAN, J. C.; FRANCISCON, L.; OLIVEIRA, Y. M. M. de. Dinâmica de uso e cobertura da terra e análise de tendência de mudanças para o município de Caçador, SC. Ciência e Natura, Santa Maria v. 40, e63, 2018. 22 p. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
| |
177. | | CIESLA, W. M.; JOHNSON, E. W.; OLIVEIRA, Y. M. M de; ROSOT, M. A. D.; ELLENWOOD, J.; PENTEADO JÚNIOR, J. F. Development of an aerial sketchmap program for detection and mapping of forest damage in Brazil. In: SEMINÁRIO DE ATUALIZAÇÃO: SENSORIAMENTO REMOTO E SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS APLICADOS À ENGENHARIA FLORESTAL, 5., 2002, Curitiba. Anais. Curitiba: [s.n., 2002]. p. 31-38 Ed. por Attilio Antonio Disperati: João Roberto dos Santos. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
| |
179. | | LACERDA, A. E. B. de; CARDOSO, D. J.; ROSOT, M. A. D.; GARRASTAZU, M. C.; RADOMSKI, M. I.; OLIVEIRA, Y. M. M. de. Práticas de manejo e a regeneração natural de araucária. In: SOUSA, V. A. de; FRITZSONS, E.; PINTO JUNIOR, J. E.; AGUIAR, A. V. de (ed.). Araucária: pesquisa e desenvolvimento no Brasil. Brasília, DF: Embrapa, 2021. cap. 10, p. 213-227. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
| |
180. | | CARDOSO, D. J.; VIBRANS, A. C.; REZENDE, A. V.; FREITAS, J. V.; ROSOT, M. A. D.; OLIVEIRA, Y. M. M. de. Determinação do comprimento ótimo de transectos para estimativa de necromassa floresta. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 33, n. 75, p. 317-325, jul./set. 2013. Nota Científica Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
| |
Registros recuperados : 208 | |
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
20/03/2008 |
Data da última atualização: |
11/09/2020 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ROSOT, M. A. D.; OLIVEIRA, Y. M. M. de; GARRASTAZU, M. C.; MATTOS, P. P. de; RIBAS, L. A.; BRAZ, E. M. |
Afiliação: |
MARIA AUGUSTA DOETZER ROSOT, CNPF; YEDA MARIA MALHEIROS DE OLIVEIRA, CNPF; MARILICE CORDEIRO GARRASTAZU, CNPF; PATRICIA POVOA DE MATTOS, CNPF; LUCIANO ARRUDA RIBAS, CPAF-AC; EVALDO MUNOZ BRAZ, CNPF. |
Título: |
Uso de SIG e sensoriamento remoto como ferramentas para o planejamento de atividades de manejo florestal. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO TÉCNICA DO PROJETO: Manejo Florestal e Silvicultura de Precisão no Norte do Estado do Mato Grosso, Rondônia e Acre, 1., 2007, Curitiba. Resumos. Colombo: Embrapa Florestas, 2007. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
1 CD-ROM. Resumo 04. |
Conteúdo: |
A silvicultura de precisão pode ser entendida como o planejamento e condução de atividades e operações
de manejo florestal sítio-específico, com a finalidade de melhorar a qualidade e a utilização dos produtos,
reduzir desperdícios e aumentar os lucros, mantendo a qualidade do meio ambiente. Para tanto são
utilizadas geotecnologias que operam sobre uma extensa base de informações espaciais e não-espaciais.
Um estudo de caso no estado do Amazonas, em área submetida a manejo florestal, teve por objetivo a
avaliação do uso de técnicas de geoprocessamento na definição de unidades de manejo homogêneas
quanto às suas características biológicas (vegetação) e físicas (relevo, hidrografia, etc). Um Sistema de
Informações Geográficas (SIG) foi empregado para a espacialização das feições de interesse, incluindo
árvores, picadas, limites, estradas, pátios e hidrografia, entre outras. A conexão dinâmica com banco de
dados externo permitiu a associação das feições espaciais aos dados do censo florestal, o que possibilitou
a realização de consultas espacializadas e o mapeamento por atributos. Para a definição das unidades de
manejo homogêneas propriamente ditas foram empregadas duas abordagens: a primeira, analítica, pela
aplicação de técnicas de análise multivariada (clustering), que resultou na formação de 4 grupos de
indivíduos considerando variáveis dendrométricas do censo (DAP, h, g, V) e também as coordenadas UTM
(Easting, Northing) da localização de cada árvore. Esses agrupamentos foram visualizados e analisados no
SIG. A segunda abordagem empregou métodos de processamento digital de imagens, utilizando-se a
técnica de segmentação por crescimento de regiões para definir unidades homogêneas de manejo. Em um
processo de tentativa e erro, foram definidos como melhores limiares de similaridade e área, 19 e 1750,
respectivamente, o que restringiu os polígonos criados a tamanhos não inferiores a um hectare. Os
resultados também foram integrados ao SIG com a finalidade de analisar os grupos formados através de
consultas espaciais e da associação com os dados do censo. Uma etapa subseqüente do estudo prevê a
realização de análises fitossociológicas tanto para os grupos formados por clustering quanto para aqueles
derivados a partir da segmentação de imagens, visando comparar ambas as técnicas e fundamentar sua
recomendação com base na análise da estrutura horizontal e vertical dos indivíduos arbóreos medidos no
censo. Igualmente pretende-se incorporar à análise, variáveis físicas, tais como declividade, exposição e
tipo de solo. MenosA silvicultura de precisão pode ser entendida como o planejamento e condução de atividades e operações
de manejo florestal sítio-específico, com a finalidade de melhorar a qualidade e a utilização dos produtos,
reduzir desperdícios e aumentar os lucros, mantendo a qualidade do meio ambiente. Para tanto são
utilizadas geotecnologias que operam sobre uma extensa base de informações espaciais e não-espaciais.
Um estudo de caso no estado do Amazonas, em área submetida a manejo florestal, teve por objetivo a
avaliação do uso de técnicas de geoprocessamento na definição de unidades de manejo homogêneas
quanto às suas características biológicas (vegetação) e físicas (relevo, hidrografia, etc). Um Sistema de
Informações Geográficas (SIG) foi empregado para a espacialização das feições de interesse, incluindo
árvores, picadas, limites, estradas, pátios e hidrografia, entre outras. A conexão dinâmica com banco de
dados externo permitiu a associação das feições espaciais aos dados do censo florestal, o que possibilitou
a realização de consultas espacializadas e o mapeamento por atributos. Para a definição das unidades de
manejo homogêneas propriamente ditas foram empregadas duas abordagens: a primeira, analítica, pela
aplicação de técnicas de análise multivariada (clustering), que resultou na formação de 4 grupos de
indivíduos considerando variáveis dendrométricas do censo (DAP, h, g, V) e também as coordenadas UTM
(Easting, Northing) da localização de cada árvore. Esses agrupamentos f... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Geoprocessamento; Manejo florestal; SIG; Silvicultura de precisão. |
Thesagro: |
Sensoriamento Remoto. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03540naa a2200253 a 4500 001 1314093 005 2020-09-11 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aROSOT, M. A. D. 245 $aUso de SIG e sensoriamento remoto como ferramentas para o planejamento de atividades de manejo florestal. 260 $c2007 500 $a1 CD-ROM. Resumo 04. 520 $aA silvicultura de precisão pode ser entendida como o planejamento e condução de atividades e operações de manejo florestal sítio-específico, com a finalidade de melhorar a qualidade e a utilização dos produtos, reduzir desperdícios e aumentar os lucros, mantendo a qualidade do meio ambiente. Para tanto são utilizadas geotecnologias que operam sobre uma extensa base de informações espaciais e não-espaciais. Um estudo de caso no estado do Amazonas, em área submetida a manejo florestal, teve por objetivo a avaliação do uso de técnicas de geoprocessamento na definição de unidades de manejo homogêneas quanto às suas características biológicas (vegetação) e físicas (relevo, hidrografia, etc). Um Sistema de Informações Geográficas (SIG) foi empregado para a espacialização das feições de interesse, incluindo árvores, picadas, limites, estradas, pátios e hidrografia, entre outras. A conexão dinâmica com banco de dados externo permitiu a associação das feições espaciais aos dados do censo florestal, o que possibilitou a realização de consultas espacializadas e o mapeamento por atributos. Para a definição das unidades de manejo homogêneas propriamente ditas foram empregadas duas abordagens: a primeira, analítica, pela aplicação de técnicas de análise multivariada (clustering), que resultou na formação de 4 grupos de indivíduos considerando variáveis dendrométricas do censo (DAP, h, g, V) e também as coordenadas UTM (Easting, Northing) da localização de cada árvore. Esses agrupamentos foram visualizados e analisados no SIG. A segunda abordagem empregou métodos de processamento digital de imagens, utilizando-se a técnica de segmentação por crescimento de regiões para definir unidades homogêneas de manejo. Em um processo de tentativa e erro, foram definidos como melhores limiares de similaridade e área, 19 e 1750, respectivamente, o que restringiu os polígonos criados a tamanhos não inferiores a um hectare. Os resultados também foram integrados ao SIG com a finalidade de analisar os grupos formados através de consultas espaciais e da associação com os dados do censo. Uma etapa subseqüente do estudo prevê a realização de análises fitossociológicas tanto para os grupos formados por clustering quanto para aqueles derivados a partir da segmentação de imagens, visando comparar ambas as técnicas e fundamentar sua recomendação com base na análise da estrutura horizontal e vertical dos indivíduos arbóreos medidos no censo. Igualmente pretende-se incorporar à análise, variáveis físicas, tais como declividade, exposição e tipo de solo. 650 $aSensoriamento Remoto 653 $aGeoprocessamento 653 $aManejo florestal 653 $aSIG 653 $aSilvicultura de precisão 700 1 $aOLIVEIRA, Y. M. M. de 700 1 $aGARRASTAZU, M. C. 700 1 $aMATTOS, P. P. de 700 1 $aRIBAS, L. A. 700 1 $aBRAZ, E. M. 773 $tIn: REUNIÃO TÉCNICA DO PROJETO: Manejo Florestal e Silvicultura de Precisão no Norte do Estado do Mato Grosso, Rondônia e Acre, 1., 2007, Curitiba. Resumos. Colombo: Embrapa Florestas, 2007.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|