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| Registros recuperados : 44 | |
| 3. |  | RIBAS, L. C. A economia, a legislação e a política florestal brasileiras - aspectos do setor florestal. Silvicultura, São Paulo, v. 12, n. 42, pt. 3, p. 179-185, 1992. Edição dos Anais do Congresso Florestal Brasileiro, 6., 1990, Campos do Jordão.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 4. | | RIBAS, L. C. O poder político e a questão ambiental brasileira: direitos, deveres e garantias do cidadão no âmbito florestal. Revista do Instituto Florestal, São Paulo, v. 4, pt. 4, p. 1134-1138, mar. 1992. Edição dos Anais do Congresso Florestal de Essências Nativas, 2., 1992, São Paulo. Edição especial.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| Registros recuperados : 44 | |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
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Data corrente: |
14/02/2007 |
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Data da última atualização: |
15/02/2007 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Circulação/Nível: |
-- - -- |
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Autoria: |
QUOIRIN, M. G. G.; SCHOTTZ, E. de S.; KOEHLER, H.; KALIL FILHO, A. N.; RIBAS, L. L. F. |
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Título: |
Efeito de diferentes soluções minerais e do carvão ativado sobre a clorose foliar em Swietenia macrophylla King cultivado in vitro. |
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Ano de publicação: |
2005 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 56., 2005, Curitiba. Resumos. [S.l.]: Sociedade Botânica do Brasil, 2005. |
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Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O mogno (Swietenia macrophylla King) é uma espécie arbórea da família Meliaceae. Sua madeira possui alto valor econômico e sua exploração indiscriminada vem colocando-o entre as espécies em risco de extinção. Este trabalho estudou o efeito de diferentes composições de sais minerais e o efeito da adição de carvão ativado (CA) no meio de
cultura para reduzir a clorose foliar durante a multiplicaçao in vitro. Foram utilizadas brotações primárias e secundárias desenvolvidas de sementes germinadas in vitro, cada uma sendo dividida em vários segmentos nodais contendo uma gema axilar. No primeiro experimento, os explantes foram inoculados nos meios minerais de Murashige e Skoog (1962), WPM de Lloyd e McCown (1980), B5 de Gamborg et al. (1968) e de Quoirin e Lepoivre (1997). Foram adicionados vitaminas e compostos orgânicos do meio MS, 30 g.L -1 de sacarose e 7 g.L -1 de ágar. No segundo experimento, os explantes foram cultivados em meio de cultura com diferentes concentrações de sais minerais do meio MS: 75%, 100%, 120% e 150%, na presença ou não de 2,0 g.L -1 de CA, os demais compostos sendo idênticos aos do primeiro experimento. A avaliação da clorose foi feita por meio de uma escala de notas variando de 1 a 8 e o valor final foi obtido pelo cálculo de uma média ponderada. No primeiro experimento, em todos os meios houve amarelecimento das folhas em toda a sua extensão ou entre suas nervuras. No segundo
experimento, as diferenças nos resultados com e sem CA não foram significativas; porém, quanto maior o conteúdo total de nitrogênio do meio, mais reduzida foi a clorose. Os resultados demonstram que os diferentes meios de cultura e a adição do CA nos meios MS modificados não permitiram eliminar totalmente os sintomas de clorose, indicando
que outros meios e concentrações de CA precisam ser testados. MenosO mogno (Swietenia macrophylla King) é uma espécie arbórea da família Meliaceae. Sua madeira possui alto valor econômico e sua exploração indiscriminada vem colocando-o entre as espécies em risco de extinção. Este trabalho estudou o efeito de diferentes composições de sais minerais e o efeito da adição de carvão ativado (CA) no meio de
cultura para reduzir a clorose foliar durante a multiplicaçao in vitro. Foram utilizadas brotações primárias e secundárias desenvolvidas de sementes germinadas in vitro, cada uma sendo dividida em vários segmentos nodais contendo uma gema axilar. No primeiro experimento, os explantes foram inoculados nos meios minerais de Murashige e Skoog (1962), WPM de Lloyd e McCown (1980), B5 de Gamborg et al. (1968) e de Quoirin e Lepoivre (1997). Foram adicionados vitaminas e compostos orgânicos do meio MS, 30 g.L -1 de sacarose e 7 g.L -1 de ágar. No segundo experimento, os explantes foram cultivados em meio de cultura com diferentes concentrações de sais minerais do meio MS: 75%, 100%, 120% e 150%, na presença ou não de 2,0 g.L -1 de CA, os demais compostos sendo idênticos aos do primeiro experimento. A avaliação da clorose foi feita por meio de uma escala de notas variando de 1 a 8 e o valor final foi obtido pelo cálculo de uma média ponderada. No primeiro experimento, em todos os meios houve amarelecimento das folhas em toda a sua extensão ou entre suas nervuras. No segundo
experimento, as diferenças nos resultados com e sem CA não foram significativ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Propagação in vitro. |
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Thesagro: |
Clorose; Mogno; Swietenia Macrophylla. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aO mogno (Swietenia macrophylla King) é uma espécie arbórea da família Meliaceae. Sua madeira possui alto valor econômico e sua exploração indiscriminada vem colocando-o entre as espécies em risco de extinção. Este trabalho estudou o efeito de diferentes composições de sais minerais e o efeito da adição de carvão ativado (CA) no meio de cultura para reduzir a clorose foliar durante a multiplicaçao in vitro. Foram utilizadas brotações primárias e secundárias desenvolvidas de sementes germinadas in vitro, cada uma sendo dividida em vários segmentos nodais contendo uma gema axilar. No primeiro experimento, os explantes foram inoculados nos meios minerais de Murashige e Skoog (1962), WPM de Lloyd e McCown (1980), B5 de Gamborg et al. (1968) e de Quoirin e Lepoivre (1997). Foram adicionados vitaminas e compostos orgânicos do meio MS, 30 g.L -1 de sacarose e 7 g.L -1 de ágar. No segundo experimento, os explantes foram cultivados em meio de cultura com diferentes concentrações de sais minerais do meio MS: 75%, 100%, 120% e 150%, na presença ou não de 2,0 g.L -1 de CA, os demais compostos sendo idênticos aos do primeiro experimento. A avaliação da clorose foi feita por meio de uma escala de notas variando de 1 a 8 e o valor final foi obtido pelo cálculo de uma média ponderada. No primeiro experimento, em todos os meios houve amarelecimento das folhas em toda a sua extensão ou entre suas nervuras. No segundo experimento, as diferenças nos resultados com e sem CA não foram significativas; porém, quanto maior o conteúdo total de nitrogênio do meio, mais reduzida foi a clorose. Os resultados demonstram que os diferentes meios de cultura e a adição do CA nos meios MS modificados não permitiram eliminar totalmente os sintomas de clorose, indicando que outros meios e concentrações de CA precisam ser testados.
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