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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
16/08/1999 |
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Data da última atualização: |
16/08/1999 |
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Autoria: |
GENTIL, D. F. de O.; FERREIRA, S. A. do N. |
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Afiliação: |
ESALQ/USP; INPA/CPCA. |
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Título: |
Viabilidade e superacao da dormencia em sementes de araca-boi (Eugeniastipitata ssp. sororia) |
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Ano de publicação: |
1999 |
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Fonte/Imprenta: |
Acta Amazonica, v.29, n.1, p.21-31, Manaus, 1999 |
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ISSN: |
0044-5967 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O araca-boi (Eugenia stipitata ssp. sororia McVaugh - Myrtaceae) e umafrutifera amazonica com potencial agroindustrial. O presente trabalho verificou os efeitos da desidratacao sobre a viabilidade de sementes eavaliou metodos de escarificacao mecanica (por descascamento e lixamento) na superacao da dormencia de sementes dessa especie. A qualidade fisiologica das sementes e afetada pela reducao do teor de agua. As sementes apresentam comportamento recalcitrante, sendo que o nivel critico de umidade pode estar situado entre 58,8 e 47,1%. A desidratacao a niveis iguais ou inferiores a 25,76% de agua provocou a morte em 100% das sementes. As sementes devem ser sementes, preferencialmente, logo apos a extracao e limpeza. O tegumento das sementes apresenta resistencia mecanica a expansao do embriao. A remocao total do tegumento foi o metodo mais eficiente na superacao da dormencia, pois elimina a resistencia na regiao onde ocorrera a ruptura pelo embriao, com tempo medio de emergencia de 66 dias e percentagem final de emergencia de 96%. |
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Palavras-Chave: |
Escarificacao mecanica; Fisiologia de sementes; Mechanical searification; Moisture content; Recalcitrant; Recalcitrante; Seed physiology; Teor de agua. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
09/08/2002 |
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Data da última atualização: |
14/10/2019 |
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Autoria: |
SANTOS J. A. dos; NOVLOSKI, G.; PEREIRA, C. E. F. da; REZENDE, A. M. L. de. |
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Afiliação: |
Jefferson Andrade dos Santos, Universidade Federal Fluminense; G. Novloski, Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do Centro-Sul - IPEACS; E. F. da Costa Pereira, Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do Centro-Sul - IPEACS; A. M. Langenegger de Rezende, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ/Escola de Veterinária. |
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Título: |
Estudos sobre a incidência e as lesões histopatológicas da toxoplasmose em mamíferos doméstico (cães e coelhos) no Brasil. |
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Ano de publicação: |
1968 |
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Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 3, p. 275-283, 1968. |
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Série: |
(Veterinária, 1). |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Título em inglês: Investigations on incidence and histopathology of toxoplasmosis in domestic mammals (dogs and rabbits) in Brazil.
A partir do v. 3(1968) é constituída de duas partes: Série Agronomia e Série Veterinária, publicadas também separadamente. |
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Conteúdo: |
As observações foras realizadas nas cidades do Rio de janeiro e Niterói e no Distrito de Seropédica (Univ. Fed. Rural do Rio de Janeiro, ltagriaí, Estado do Rio de Janeiro). A doença foi sempre diagnosticada pelo exame histopatológico de órgãos torácicos e abdominais, após a execução das respectivas necropsias. Dos mamíferos domésticos observados, apenas cães e coelhos se mostravam infectados pelo Toxoplasma gondii. De 873 cães necropsiados, 16 exibiam a infecção (1,8%). Dentre 499 coelhos necropsiados, 6 tinham a infecção (1,2%). Dos órgãos examinados, eram mais constantemente lesados o fígado, o baço e os pulmões. A infecção determinava necrose miliar nos órgãos. Microscopicamente, os focos necróticos tinham um aspecto filamentoso, lembrando o da fibrina; havia pouca reação inflamatória perifocal. Em dois coelhos, uma necrose maciça dos gânglios mesentéricos foi observada; lesões do mesmo tipo foram evidenciadas, igualmente, duas vezes no baço de tais roedores. Aparentemente, o toxoplasmose consistiu sempre a causa da morte dos animais infectados, exceto a de um coelho que morreu em conseqüência de uma neoplasia maligna uterina. Durante o exame histopatológico de idênticos órgãos no mesmo período, a toxoplasmose não foi observada nos seguintes animais domésticos: bovinos, suínos, ovinos, caprinos, eqüinos, asininos, muares, gatos, cobaios, ratos e camundongos. As observações foram realizadas entre janeiro de 1933 e agôsto de 1966. |
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Thesagro: |
Animal Domestico; Doença Animal; Histopatologia; Tórax; Toxoplasmose. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/192149/1/Estudo-sobre-a-incidencia-e-as-lesoes.pdf
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Marc: |
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520 $aAs observações foras realizadas nas cidades do Rio de janeiro e Niterói e no Distrito de Seropédica (Univ. Fed. Rural do Rio de Janeiro, ltagriaí, Estado do Rio de Janeiro). A doença foi sempre diagnosticada pelo exame histopatológico de órgãos torácicos e abdominais, após a execução das respectivas necropsias. Dos mamíferos domésticos observados, apenas cães e coelhos se mostravam infectados pelo Toxoplasma gondii. De 873 cães necropsiados, 16 exibiam a infecção (1,8%). Dentre 499 coelhos necropsiados, 6 tinham a infecção (1,2%). Dos órgãos examinados, eram mais constantemente lesados o fígado, o baço e os pulmões. A infecção determinava necrose miliar nos órgãos. Microscopicamente, os focos necróticos tinham um aspecto filamentoso, lembrando o da fibrina; havia pouca reação inflamatória perifocal. Em dois coelhos, uma necrose maciça dos gânglios mesentéricos foi observada; lesões do mesmo tipo foram evidenciadas, igualmente, duas vezes no baço de tais roedores. Aparentemente, o toxoplasmose consistiu sempre a causa da morte dos animais infectados, exceto a de um coelho que morreu em conseqüência de uma neoplasia maligna uterina. Durante o exame histopatológico de idênticos órgãos no mesmo período, a toxoplasmose não foi observada nos seguintes animais domésticos: bovinos, suínos, ovinos, caprinos, eqüinos, asininos, muares, gatos, cobaios, ratos e camundongos. As observações foram realizadas entre janeiro de 1933 e agôsto de 1966.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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