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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
26/09/2007 |
Data da última atualização: |
09/01/2009 |
Autoria: |
GARCIA, R. M.; RATTES, J. F.; GARCIA, I. M.; RODRIGUES, M. A. F.; MARQUES, A. F.; SILVA, C. M.; SOUZA, C. R. de; NASCIMENTO, P. R.; CASTRO, D. F. de; RIBEIRO, J. S.; MARINHO, J. A. A. |
Título: |
Eficácia do Zetacipermetrina e Bifentrina no controle do Bicudo-do-Algodoeiro (Anthonomus grandis) na região Sudoeste do Estado de Goiás |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 6., 2007, Uberlândia. Resumos... Uberlândia, 2007. |
Páginas: |
p. 1-4 |
Descrição Física: |
1 CD-ROM |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo do trabalho, conduzido na área experimental da Fundação-GO, no município de Santa Helena ? GO, foi avaliar a eficácia dos inseticidas Zetacipermetrina e Bifentrina em diferentes dosagens no controle do bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis) aos 90 dias após a emergência, utilizando cultivar ST-474 e 0,90 m de espaçamento entre fileiras. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso, com quatro repetições e seis tratamentos. Os tratamentos avaliados foram: Testemunha; Zetacipermetrina e Bifentrina (30 + 27 g i.a.ha-1); Zetacipermetrina e Bifentrina (40 + 36 g
i.a.ha-1); Zetacipermetrina e Bifentrina (50 + 45 g i.a.ha-1); Zetacipermetrina e Bifentrina (60 + 54 g i.a.ha-1) e Endossulfan 600 g i.a.ha-1. A aplicação dos inseticidas foi realizada com volume de calda de 200 L.ha-1, utilizando pulverizador costal pressurizado a CO2 à pressão de 40 lb.pol-2, com pontas TeeJet 110.02. O parâmetro avaliado foi a porcentagem de estruturas reprodutivas (botões florais e maçãs) danificadas. Com
base nos resultados obtidos, pode-se fazer a seguinte inferência: o Zetacipermetrina e Bifentrina na maior dosagem e Endossulfan 600 g i.a.ha-1 foram eficazes no controle do bicudo-do-algodoeiro até os 10 DAA. |
Palavras-Chave: |
Bicudo-do-algodoeiro; Praga do algodão. |
Thesagro: |
Algodão; Controle Químico. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02190naa a2200301 a 4500 001 1275547 005 2009-01-09 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGARCIA, R. M. 245 $aEficácia do Zetacipermetrina e Bifentrina no controle do Bicudo-do-Algodoeiro (Anthonomus grandis) na região Sudoeste do Estado de Goiás 260 $c2007 300 $ap. 1-4$c1 CD-ROM 520 $aO objetivo do trabalho, conduzido na área experimental da Fundação-GO, no município de Santa Helena ? GO, foi avaliar a eficácia dos inseticidas Zetacipermetrina e Bifentrina em diferentes dosagens no controle do bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis) aos 90 dias após a emergência, utilizando cultivar ST-474 e 0,90 m de espaçamento entre fileiras. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso, com quatro repetições e seis tratamentos. Os tratamentos avaliados foram: Testemunha; Zetacipermetrina e Bifentrina (30 + 27 g i.a.ha-1); Zetacipermetrina e Bifentrina (40 + 36 g i.a.ha-1); Zetacipermetrina e Bifentrina (50 + 45 g i.a.ha-1); Zetacipermetrina e Bifentrina (60 + 54 g i.a.ha-1) e Endossulfan 600 g i.a.ha-1. A aplicação dos inseticidas foi realizada com volume de calda de 200 L.ha-1, utilizando pulverizador costal pressurizado a CO2 à pressão de 40 lb.pol-2, com pontas TeeJet 110.02. O parâmetro avaliado foi a porcentagem de estruturas reprodutivas (botões florais e maçãs) danificadas. Com base nos resultados obtidos, pode-se fazer a seguinte inferência: o Zetacipermetrina e Bifentrina na maior dosagem e Endossulfan 600 g i.a.ha-1 foram eficazes no controle do bicudo-do-algodoeiro até os 10 DAA. 650 $aAlgodão 650 $aControle Químico 653 $aBicudo-do-algodoeiro 653 $aPraga do algodão 700 1 $aRATTES, J. F. 700 1 $aGARCIA, I. M. 700 1 $aRODRIGUES, M. A. F. 700 1 $aMARQUES, A. F. 700 1 $aSILVA, C. M. 700 1 $aSOUZA, C. R. de 700 1 $aNASCIMENTO, P. R. 700 1 $aCASTRO, D. F. de 700 1 $aRIBEIRO, J. S. 700 1 $aMARINHO, J. A. A. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 6., 2007, Uberlândia. Resumos... Uberlândia, 2007.
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Registro original: |
Embrapa Algodão (CNPA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
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Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
10/04/2014 |
Data da última atualização: |
14/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
BURCKHARDT, D.; OUVRARD, D.; QUEIROZ, D. L. de; PERCY, D. |
Afiliação: |
DANIEL BURCKHARDT, Naturhistorisches Museum; DAVID OUVRARD, Natural History Museum; DALVA LUIZ DE QUEIROZ, CNPF; DIANA PERCY, Natural History Museum. |
Título: |
Psyllid host-plants (Hemiptera: Psylloidea): resolving a semantic problem. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Florida Entomologist, v. 97, n. 1, p. 242-246, Mar. 2014. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Evolutionary and biological patterns can be obscured by inadequate or ill-defined terminology. An example is the generally very specific relationship between the sap-feeding hemipteran group, psyllids, and their breeding plants, commonly called host-plants. The literature is clogged with references to so called ?hosts?, which are often merely plants on which psyllids were found accidentally, and no immature development was detected. Recently the term host has also been applied by some authors to any plant on which immature or adults feed. Here we propose a terminology to clarify associated plant definitions, and we suggest restricting the use of the term host-plant to plants on which a psyllid species completes its immature to adult life cycle. For the other plant associations we suggest the terms overwintering or shelter plant (plants on which adult psyllids overwinter and on which they may feed), food plant (plants on which adult psyllids feed, but do not breed and do not spend an extended period of time) and casual plant (plants on which adult psyllids land but do not feed). |
Palavras-Chave: |
Host-plant; Jumping plant-lice; Psilídeo; Psyllids. |
Thesagro: |
Planta Hospedeira; Terminologia. |
Thesaurus NAL: |
terminology. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/100966/1/2014-API-PsyllidHost.pdf
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Marc: |
LEADER 01765naa a2200241 a 4500 001 1984372 005 2018-05-14 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBURCKHARDT, D. 245 $aPsyllid host-plants (Hemiptera$bPsylloidea): resolving a semantic problem.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aEvolutionary and biological patterns can be obscured by inadequate or ill-defined terminology. An example is the generally very specific relationship between the sap-feeding hemipteran group, psyllids, and their breeding plants, commonly called host-plants. The literature is clogged with references to so called ?hosts?, which are often merely plants on which psyllids were found accidentally, and no immature development was detected. Recently the term host has also been applied by some authors to any plant on which immature or adults feed. Here we propose a terminology to clarify associated plant definitions, and we suggest restricting the use of the term host-plant to plants on which a psyllid species completes its immature to adult life cycle. For the other plant associations we suggest the terms overwintering or shelter plant (plants on which adult psyllids overwinter and on which they may feed), food plant (plants on which adult psyllids feed, but do not breed and do not spend an extended period of time) and casual plant (plants on which adult psyllids land but do not feed). 650 $aterminology 650 $aPlanta Hospedeira 650 $aTerminologia 653 $aHost-plant 653 $aJumping plant-lice 653 $aPsilídeo 653 $aPsyllids 700 1 $aOUVRARD, D. 700 1 $aQUEIROZ, D. L. de 700 1 $aPERCY, D. 773 $tFlorida Entomologist$gv. 97, n. 1, p. 242-246, Mar. 2014.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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