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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Suínos e Aves. |
Data corrente: |
21/12/2017 |
Data da última atualização: |
21/12/2017 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
ROZA, L. da F. |
Afiliação: |
LENILSON DA FONSECA ROZA, UDESC. |
Título: |
Diferentes metodologias na avaliação nutricional de rações e de microalga para frango de corte. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
2017. |
Descrição Física: |
Dissertação (Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia) - Universidade do Estado de Santa Catarina, Centro de Educação do Oeste, Chapecó. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Orientador: Fernando de Castro Tavernari. |
Conteúdo: |
Dois ensaios de metabolismo foram realizados na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA Suínos e Aves, Concórdia, a fim de avaliar diferentes metodologias na determinação da energia metabolizável aparente (EMA) e corrigida para o balanço de nitrogênio (EMAn) de rações e de microalga para frangos de corte. No primeiro ensaio fez-se a avaliação da EMA e EMAn de rações fareladas e peletizadas através dos métodos de coleta total de excretas e com o uso de diferentes indicadores, que foram a cinza insolúvel em ácido (CIA), dióxido de titânio (TiO2) e óxido de cromo (Cr2O3). O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado em um arranjo fatorial 4 métodos (coleta total, CIA, TiO2 e Cr2O3) x 2 formas físicas de ração (farelada e peletizada), com 10 repetições. Os indicadores foram adicionados na dosagem de 5 g/kg de ração em seus respectivos tratamentos. No segundo ensaio, determinou-se os coeficientes de digestibilidade dos aminoácidos e os valores EMA e de EMAn da microlga Spirulina platensis. Os valores de energia foram determinados utilizando o método de coleta total de excretas e indicador CIA (10g/kg). Assim, utilizou-se um delineamento inteiramente casualizado com 2 tratamentos (coleta total de excretas e indicador CIA) e 10 repetições de 14 aves cada. Para isso, um grupo de aves receberam ração referência isenta de microalga e outro grupo receberam dieta com 80% de ração referência + 20% de microalga. Houve interação significativa (P<0,05) entre metodologias e a forma física das rações. Rações peletizadas tiveram maiores valores (P<0,05) de EMA e EMAn (MS e MN). O método de coleta total de excretas apresentou maiores valores de EMAn (MN) do que os determinados pelos indicadores CIA, TiO2 e Cr2O3 em rações peletizadas. Entretanto, em rações fareladas o indicador CIA apresentou valores EMAn (MN) semelhante à coleta total. A microalga S. platensis avaliada apresentou 88,8% de MS, 4399 Kcal/kg de energia bruta, 51,47% PB; 0,99% EE; 1,06% FB; 9,44% MM; 0,313% Ca e 1,101% Pt. A EMAn da microalga foi superior (P<0,05) no método de coleta total (2800 kcal kg-1 MS e 2493 kcal kg-1 MN) comparada ao indicador CIA (1980 kcal kg-1 MS e 1763 kcal kg-1 MN). Os coeficientes de digestibilidade ileal estandardizados médios dos aminoácidos essenciais foi de 79,99±3,53% e não essenciais de 78,52±4,26%. De modo geral, conclui-se que o processo de peletização aumenta a EMAn de rações e que a metodologia para avaliação da energia varia de acordo com a forma da ração, peletizada ou farelada. O uso de indicador CIA subestimou a EMAn da microalga comparado ao método de coleta total de excretas. MenosDois ensaios de metabolismo foram realizados na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA Suínos e Aves, Concórdia, a fim de avaliar diferentes metodologias na determinação da energia metabolizável aparente (EMA) e corrigida para o balanço de nitrogênio (EMAn) de rações e de microalga para frangos de corte. No primeiro ensaio fez-se a avaliação da EMA e EMAn de rações fareladas e peletizadas através dos métodos de coleta total de excretas e com o uso de diferentes indicadores, que foram a cinza insolúvel em ácido (CIA), dióxido de titânio (TiO2) e óxido de cromo (Cr2O3). O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado em um arranjo fatorial 4 métodos (coleta total, CIA, TiO2 e Cr2O3) x 2 formas físicas de ração (farelada e peletizada), com 10 repetições. Os indicadores foram adicionados na dosagem de 5 g/kg de ração em seus respectivos tratamentos. No segundo ensaio, determinou-se os coeficientes de digestibilidade dos aminoácidos e os valores EMA e de EMAn da microlga Spirulina platensis. Os valores de energia foram determinados utilizando o método de coleta total de excretas e indicador CIA (10g/kg). Assim, utilizou-se um delineamento inteiramente casualizado com 2 tratamentos (coleta total de excretas e indicador CIA) e 10 repetições de 14 aves cada. Para isso, um grupo de aves receberam ração referência isenta de microalga e outro grupo receberam dieta com 80% de ração referência + 20% de microalga. Houve interação significativa (P<0,05) entre metodolog... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Frango de corte; Nutrição animal; Ração. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Suínos e Aves (CNPSA) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos; Embrapa Cerrados; Embrapa Florestas; Embrapa Gado de Corte; Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
04/01/2010 |
Data da última atualização: |
12/09/2014 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
TOMÉ JÚNIOR, J. B.; PENHA, E. das M.; COHEN, K. de O.; ENCARNAÇÃO, R. de O.; MAURO, R. de A.; ANGELIS, S. de; HAMMES, V. S.; OLIVEIRA, Y. M. M. de. |
Afiliação: |
JUAREZ BARBOSA TOME JUNIOR, DPD; EDMAR DAS MERCES PENHA, CTAA; KELLY DE OLIVEIRA COHEN, CENARGEN; RICARDO DE OLIVEIRA ENCARNACAO, DRM; RODINEY DE ARRUDA MAURO, CNPGC; SANDRA DE ANGELIS, CPAF-AC; VALERIA SUCENA HAMMES, CNPMA; YEDA MARIA MALHEIROS DE OLIVEIRA, CNPF. |
Título: |
Proposta corporativa para implantação de gestão ambiental na Embrapa. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Rio de Janeiro: Embrapa Agroindústria de Alimentos, 2009. |
Páginas: |
19 p. |
Série: |
(Embrapa Agroindústria de Alimentos. Documentos, 97). |
ISSN: |
1516-8247 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este documento traduz uma iniciativa que contribui para a internalização de conceitos e orientações visando à implantação de instrumentos de gestão ambiental na Embrapa, em consonância com a explícita preocupação da empresa quanto à sua atuação institucional de vanguarda em termos de adoção de responsabilidade e ética para o desenvolvimento sustentável. Para gerir as atividades do projeto, foi criado um comitê gestor formado por representantes de várias unidades, e da própria sede, com perfil multidisciplinar. Este comitê focou sua atenção na realização de um diagnóstico sobre o estágio de disseminação da cultura da questão ambiental no corpo técnico e administrativo das unidades descentralizadas da Embrapa. Dessa forma, foi possível evidenciar as diferenças existentes nos diversos centros de pesquisa bem como as dificuldades para a implantação de um sistema de gestão ambiental, em função da diversidade geográfica da localização de algumas unidades, da cultura local, da percepção ambiental e importância dada à questão ambiental em certas unidades, da qualificação dos recursos humanos para lidar com o tema meio ambiente e , outras vezes, da inadequação das instalações prediais de várias unidades. Como resultado desse esforço, foi construído um modelo de gestão ambiental para a Embrapa, fundamentado em experiências bem sucedidas de algumas unidades e validado pelo corpo técnico da própria empresa. Este modelo deu início à incorporação das questões ambientais na cultura organizacional, por meio dos planos de ação do projeto que originou este documento (Projeto de Gestão Ambiental: uma proposta corporativa da Embrapa), e que abrigavam procedimentos relativos à educação ambiental corporativa, gestão de resíduos laboratoriais, gestão de campos experimentais, gestão integrada de resíduos, gestão de áreas protegidas e realização de plano de manejo para as unidades da Embrapa. MenosEste documento traduz uma iniciativa que contribui para a internalização de conceitos e orientações visando à implantação de instrumentos de gestão ambiental na Embrapa, em consonância com a explícita preocupação da empresa quanto à sua atuação institucional de vanguarda em termos de adoção de responsabilidade e ética para o desenvolvimento sustentável. Para gerir as atividades do projeto, foi criado um comitê gestor formado por representantes de várias unidades, e da própria sede, com perfil multidisciplinar. Este comitê focou sua atenção na realização de um diagnóstico sobre o estágio de disseminação da cultura da questão ambiental no corpo técnico e administrativo das unidades descentralizadas da Embrapa. Dessa forma, foi possível evidenciar as diferenças existentes nos diversos centros de pesquisa bem como as dificuldades para a implantação de um sistema de gestão ambiental, em função da diversidade geográfica da localização de algumas unidades, da cultura local, da percepção ambiental e importância dada à questão ambiental em certas unidades, da qualificação dos recursos humanos para lidar com o tema meio ambiente e , outras vezes, da inadequação das instalações prediais de várias unidades. Como resultado desse esforço, foi construído um modelo de gestão ambiental para a Embrapa, fundamentado em experiências bem sucedidas de algumas unidades e validado pelo corpo técnico da própria empresa. Este modelo deu início à incorporação das questões ambientais na cultura organiz... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Embrapa; Gestão ambiental; Resíduos. |
Thesagro: |
Educacao Ambiental; Gestão; Meio Ambiente; Protecao Ambiental. |
Categoria do assunto: |
-- P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/108222/1/2009-DOC-0097.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria de Alimentos (CTAA) |
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