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| Registros recuperados : 20 | |
| 10. |  | SILVA, M. L. da; REZENDE, J. L. P. de; LIMA JUNIOR, V. B.; CORDEIRO, S. A.; COELHO JUNIOR, L. M. Métodos de cálculo do custo da terra na atividade florestal. Cerne, Lavras, v. 14, n. 1, p. 75-81, jan./mar. 2008.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 12. | | COELHO JUNIOR, L. M.; REZENDE, J. L. P de; ÁVILA, E. S.; OLIVEIRA, A. D. de; BORGES, L. A. C. Analysis of the brazilian cellulose industry concentration (1998-2007). Cerne, Lavras, v. 16, n. 2, p. 209-216, abr./jun. 2010.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 13. | | COELHO JUNIOR, L. M.; REZENDE, J. L. P. de; BATISTA, A. L. F.; MENDONÇA, A. R. de; LACERDA, W. S. Use of artificial neural networks for prognosis of charcoal prices in Minas Gerais. Cerne, Lavras, v. 19, n. 2, p. 281-288, abr./jun. 2013.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 15. | | SILVA, C. P. de C.; COELHO JUNIOR, L. M.; OLIVEIRA, A. D. de; SCOLFORO, J. R. S.; REZENDE, J. l. P. de; LIMA, I. C. G. Economic analysis of agroforestry systems with candeia. Cerne, Lavras, v. 18, n. 4, p. 585-594 out./dez. 2012.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 16. | | GUEDES, I. C. de L.; COELHO JÚNIOR, L. M.; OLIVEIRA, A. D. de; MELLO, J. M. de; REZENDE, J. L. P. de; SILVA, C. P. de C. Economic analysis of replacement regeneration and coppice regeneration in Eucalyptus stands under risk conditions. Cerne, Lavras, v. 17, n. 3, p. 393-401, jul./set. 2011.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 17. | | REZENDE, J. L. P. de; PÁDUA, C. T. J.; OLIVEIRA, A. D. de; SCOLFORO, J. R. S.; COELHO JUNIOR, L. M. Indicadores de desenvolvimento humano de regiões assistidas por um programa de fomento florestal. Cerne, Lavras, v. 14, n. 3, p. 274-283, jul./set. 2008.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 18. | | OLIVEIRA, A. D. de; BERNARDES, F. F.; REZENDE, J. L. P. de; MELLO, J. M. de; SCOLFORO, J. R. S.; COELHO JUNIOR, L. M. Demand for fiberboard panels in the international market. Cerne, Lavras, v. 17, n. 1, p. 33-45, jan./mar. 2011.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 20. | | SILVA, C. S. J. e; OLIVEIRA, A. D. de; COELHO JUNIOR, L. M.; SCOLFORO, J. R. S.; SOUZA, A. N. de. Viabilidade econômica e rotação florestal de plantios de candeia (Eremanthus erythropappus), em condições de risco. Cerne, Lavras, v. 20, n. 1, p. 113-121, jan./mar. 2014.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| Registros recuperados : 20 | |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
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Data corrente: |
20/03/2008 |
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Data da última atualização: |
20/03/2008 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
PASSOS, C. A. M.; BRAZ, E. M.; FIGUEIREDO, E. O.; MATTOS, P. P. de; OLIVEIRA, M. V. N. d'. |
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Afiliação: |
Carlos Alberto Moraes Passos, UFMT; Evaldo Muñoz Braz, Embrapa Florestas; Evandro Orfano Figueiredo, Embrapa Acre; Patrícia Povoa de Mattos, Embrapa Florestas; Marcus Vinício Neves d'Oliveira, Embrapa Acre. |
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Título: |
Unidades de gestão em floresta natural na Amazônia meridional. |
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Ano de publicação: |
2007 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO TÉCNICA DO PROJETO: Manejo Florestal e Silvicultura de Precisão no Norte do Estado do Mato Grosso, Rondônia e Acre, 1., 2007, Curitiba. Resumos. Colombo: Embrapa Florestas, 2007. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
1CD-ROM. Resumo 09. |
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Conteúdo: |
As Florestas Ombrófilas nas zonas florísticas Neotropicais possuem alta diversidade de espécies sendo
esta uma característica positiva sob o enfoque ecológico, porém torna mais complexo o planejamento das
atividades econômicas potenciais para essas formações. Em um inventário por amostras nos 25 mil
hectares de uma Floresta Ombrófila Aberta Submontana no município de Juruena, Mato Grosso, na porção
meridional da Amazônia, observou-se uma variação de 120 % na densidade de árvores e de 175 % no
volume das árvores entre as parcelas amostradas, indicando uma grande variabilidade espacial na
distribuição das árvores e do estoque de madeira. As 20 unidades de planejamento anual (UPA) foram
definidas com base na semelhança de área. A definição de 20 grupos com base na análise de agrupamento
dos dados de densidade de árvores do inventário indicou que apenas 15 % das UPA tiveram 100 % de
coincidência com os grupos definidos pela análise de agrupamento. Foi realizado o censo de uma das 20
UPA e observou-se uma forte influência da drenagem sobre a composição e o estoque de madeira. Na
análise de agrupamento nos dados desse censo foram definidos três grupos de áreas com diferenças
significativas na densidade de árvores, diversidade, área basal, volume e valor comercial da floresta. Podese
concluir que: na floresta estudada existem áreas homogêneas, ou povoamentos, que poderão ser
identificadas por meio da análise de agrupamento; nessas áreas homogêneas deverão ser aplicados
tratamentos silviculturais específicos; os inventários florestais por amostras são fundamentais para a
definição das unidades de planejamento anual. MenosAs Florestas Ombrófilas nas zonas florísticas Neotropicais possuem alta diversidade de espécies sendo
esta uma característica positiva sob o enfoque ecológico, porém torna mais complexo o planejamento das
atividades econômicas potenciais para essas formações. Em um inventário por amostras nos 25 mil
hectares de uma Floresta Ombrófila Aberta Submontana no município de Juruena, Mato Grosso, na porção
meridional da Amazônia, observou-se uma variação de 120 % na densidade de árvores e de 175 % no
volume das árvores entre as parcelas amostradas, indicando uma grande variabilidade espacial na
distribuição das árvores e do estoque de madeira. As 20 unidades de planejamento anual (UPA) foram
definidas com base na semelhança de área. A definição de 20 grupos com base na análise de agrupamento
dos dados de densidade de árvores do inventário indicou que apenas 15 % das UPA tiveram 100 % de
coincidência com os grupos definidos pela análise de agrupamento. Foi realizado o censo de uma das 20
UPA e observou-se uma forte influência da drenagem sobre a composição e o estoque de madeira. Na
análise de agrupamento nos dados desse censo foram definidos três grupos de áreas com diferenças
significativas na densidade de árvores, diversidade, área basal, volume e valor comercial da floresta. Podese
concluir que: na floresta estudada existem áreas homogêneas, ou povoamentos, que poderão ser
identificadas por meio da análise de agrupamento; nessas áreas homogêneas deverão ser aplicados
tratamentos ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Floresta ombrófila; Potencial econômico; Unidade de planejamento; Valor comercial. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aAs Florestas Ombrófilas nas zonas florísticas Neotropicais possuem alta diversidade de espécies sendo esta uma característica positiva sob o enfoque ecológico, porém torna mais complexo o planejamento das atividades econômicas potenciais para essas formações. Em um inventário por amostras nos 25 mil hectares de uma Floresta Ombrófila Aberta Submontana no município de Juruena, Mato Grosso, na porção meridional da Amazônia, observou-se uma variação de 120 % na densidade de árvores e de 175 % no volume das árvores entre as parcelas amostradas, indicando uma grande variabilidade espacial na distribuição das árvores e do estoque de madeira. As 20 unidades de planejamento anual (UPA) foram definidas com base na semelhança de área. A definição de 20 grupos com base na análise de agrupamento dos dados de densidade de árvores do inventário indicou que apenas 15 % das UPA tiveram 100 % de coincidência com os grupos definidos pela análise de agrupamento. Foi realizado o censo de uma das 20 UPA e observou-se uma forte influência da drenagem sobre a composição e o estoque de madeira. Na análise de agrupamento nos dados desse censo foram definidos três grupos de áreas com diferenças significativas na densidade de árvores, diversidade, área basal, volume e valor comercial da floresta. Podese concluir que: na floresta estudada existem áreas homogêneas, ou povoamentos, que poderão ser identificadas por meio da análise de agrupamento; nessas áreas homogêneas deverão ser aplicados tratamentos silviculturais específicos; os inventários florestais por amostras são fundamentais para a definição das unidades de planejamento anual.
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