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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
28/11/2005 |
Data da última atualização: |
20/08/2018 |
Autoria: |
GRAMINHA, E. B. N.; MONTEIRO, A. C.; SILVA, H. C. da; OLIVEIRA, G. P.; COSTA, A. J. da. |
Afiliação: |
Érika Barbosa Neves Graminha, Universidade Estadual Paulista - Unesp/Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - FCAV/Departamento de Produção Vegetal; Antonio Carlos Monteiro, Universidade Estadual Paulista - Unesp/Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - FCAV/Departamento de Produção Vegetal; Heloísa Cristina da Silva, Universidade Estadual Paulista - Unesp/uldade de Ciências Agrárias e Veterinárias - FCAV/Centro de Pesquisas em Sanidade Animal; Gilson Pereira Oliveira, Universidade Estadual Paulista - Unesp/uldade de Ciências Agrárias e Veterinárias - FCAV/Centro de Pesquisas em Sanidade Animal; Alvimar José da Costa, Universidade Estadual Paulista - Unesp/Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - FCAV/Departamento de Patologia Veterinária. |
Título: |
Controle de nematóides parasitos gastrintestinais por Arthrobotrys musiformis em ovinos naturalmente infestados mantidos em pastagens. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 40, n. 9, p. 927-933, set. 2005 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Control of gastrintestinal parasitic nematodes by Arthrobotrys musiformis in naturally infested sheep maintained on pastures. |
Conteúdo: |
Este trabalho objetivou avaliar, in vitro e in vivo, o fungo predador Arthrobotrys musiformis, administrado via oral na forma de conídios microencapsulados em alginato ou in natura em meio líquido, após passagem pelo trato gastrintestinal de ovinos. No teste in vitro, avaliou-se a manutenção da atividade predatória, e no teste in vivo, a capacidade de controlar nematóides parasitos de ovinos naturalmente infectados, mantidos em pastagens. O resultado do teste in vitro confirmou a viabilidade de A. musiformis (95,5%), mesmo após a passagem pelo trato gastrintestinal. Na avaliação in vivo, não houve diferença estatística entre o número de ovos por grama de fezes dos grupos tratados e controle, provavelmente em razão da baixa lotação dos piquetes, da quantidade e periodicidade insuficientes de oferecimento de conídios aos ovinos, o que teria proporcionado dispersão e migração das larvas na pastagem. Contudo, os helmintos recuperados na necropsia dos animais traçadores mostraram que A. musiformis reduziu em 50,9% e 57,6% o número de Trichostrongylus colubriformis dos grupos tratados com conídios microencapsulados e in natura, respectivamente, e em 95% o número de L4 de Haemonchus do grupo tratado com conídios in natura. Embora os resultados não sejam conclusivos, A. musiformis mostrou-se promissor agente no biocontrole de nematóides parasitos gastrintestinais. |
Palavras-Chave: |
fungos nematófagos; fungos predadores; predacious fungi. |
Thesagro: |
Controle Biológico. |
Thesaurus Nal: |
biological control; nematophagous fungi. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/107647/1/Controle-de-nematoides.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
03/02/2016 |
Data da última atualização: |
16/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FONTANA, A.; PEREIRA, M. G.; ANJOS, L. H. C. dos; MOURA, T. P. A. de; MENEZES, A. R. de. |
Afiliação: |
ADEMIR FONTANA, CNPS; MARCOS GERVASIO PEREIRA, UFRRJ; LÚCIA HELENA CUNHA DOS ANJOS, UFRRJ; THAYANE PIRES ALVES DE MOURA, UNIRIO; ANDRESSA ROSAS DE MENEZES, UFF. |
Título: |
Índice de pirofosfato como atributo diagnóstico para a classificação de horizontes B espódico. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 35., 2015, Natal. O solo e suas múltiplas funções: anais. Natal: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A matéria orgânica no solo é um importante atributo para a separação de horizontes, seja morfologicamente através da cor que esta confere ou quantitativamente através dos seus teores. A definição do horizonte B espódico no Sistema Brasileiro de Classificação de Solos - SiBCS, ainda carece a indicação de um atributo diagnóstico. Neste sentido, a avaliação da cor da solução de pirofosfato de sódio após o contato com uma amostra de terra pode representar uma forma menos subjetiva de avaliar a capacidade de pigmentação da matéria orgânica, em comparação a identificação de cor realizada em campo. Com vistas a apresentar o índice de pirofosfato como atributo diagnóstico para B espódicos no SiBCS, o objetivo deste trabalho foi avaliar o uso do mesmo como parâmetro para distinção dos diferentes tipos de horizonte B espódico. Foram selecionadas amostras de horizontes B espódicos de Espodossolos de diferentes regiões do Brasil e analisados o teor de carbono orgânico (C org), a cor do solo obtida em campo, o índice de pirofosfato (IP) e a cor após incineração da amostra em mufla (valor mufla). Na avaliação da cor do solo (matiz, valor e croma) foi observada baixa capacidade de distinção entre os tipos de horizonte B. Já o índice de pirofosfato apresentou elevado potencial de separação, sendo que o valor de IP maior ou igual a 5,0 é apresentado como possível limite entre os horizontes Bs (m) e os demais Bhs (m) e Bh (m). A influência da matéria orgânica na cor dos horizontes B espódico pode ser verificada por meio da relação entre o valor mufla e o valor da cor do solo no campo, sendo que os valores dessa relação foram abaixo de 2 para horizontes Bs (m). MenosA matéria orgânica no solo é um importante atributo para a separação de horizontes, seja morfologicamente através da cor que esta confere ou quantitativamente através dos seus teores. A definição do horizonte B espódico no Sistema Brasileiro de Classificação de Solos - SiBCS, ainda carece a indicação de um atributo diagnóstico. Neste sentido, a avaliação da cor da solução de pirofosfato de sódio após o contato com uma amostra de terra pode representar uma forma menos subjetiva de avaliar a capacidade de pigmentação da matéria orgânica, em comparação a identificação de cor realizada em campo. Com vistas a apresentar o índice de pirofosfato como atributo diagnóstico para B espódicos no SiBCS, o objetivo deste trabalho foi avaliar o uso do mesmo como parâmetro para distinção dos diferentes tipos de horizonte B espódico. Foram selecionadas amostras de horizontes B espódicos de Espodossolos de diferentes regiões do Brasil e analisados o teor de carbono orgânico (C org), a cor do solo obtida em campo, o índice de pirofosfato (IP) e a cor após incineração da amostra em mufla (valor mufla). Na avaliação da cor do solo (matiz, valor e croma) foi observada baixa capacidade de distinção entre os tipos de horizonte B. Já o índice de pirofosfato apresentou elevado potencial de separação, sendo que o valor de IP maior ou igual a 5,0 é apresentado como possível limite entre os horizontes Bs (m) e os demais Bhs (m) e Bh (m). A influência da matéria orgânica na cor dos horizontes B espódico ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Classificação de solos; Cor do solo. |
Thesagro: |
Matéria Orgânica. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/138334/1/2015-171.pdf
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Marc: |
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