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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido; Embrapa Solos / UEP-Recife; Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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Data corrente: |
30/01/1996 |
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Data da última atualização: |
09/01/2023 |
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Autoria: |
REIS, J. G.; SANTOS, M. F. dos. |
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Título: |
Nordeste: capacidade de uso das terras (1a. aproximacao). |
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Ano de publicação: |
1974 |
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Fonte/Imprenta: |
Recife: SUDENE-DRN, 1974. |
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Páginas: |
78p. |
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Série: |
(SUDENE. Serie Edafologia, 4) |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Acompanha 6 mapas. |
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Conteúdo: |
Trata-se de uma interpretacao de mapas pedologicos Esquematico e Exploratorio-Reconhecimentos, com vistas a capacidade de utilizacao das terras do Nordeste. Tais estudos basicos, considerados em escala de 1:400.000, 1:500.000, 1:600.000; 1:1.000.000, 1:2.500.000 e 1:5.000.000, conferem a carta interpretativa resultante, certa diferenca no nivel de informacoes colocadas a disposicao. Para efeito de uniformizacao, a carta de Capacidade de uso das Terras do Nordeste e apresentada em escala de 1:2.500.000. Em sintese, no territorio Nordestino e de acordo com o Manual Brasileiro para Levantamento da Capacidade da Terra, IIIa. Aproximacao, verifica-se a ocorrencia de terras proprias para cultura intensiva, terras proprias para vegetacao permanente e terras improprias para vegetacao util. As primeiras, quando possivel, foram subdivididas em Variedades segundo os fatores determinatnes das respectivas limitacoes ao uso. As proprias para utilizacao com vegetacao permanente foram tambem subdivididas em Variedades, porem de acordo com o uso a ser imposto. Dado que a Classe I representa terras otimas em todos os aspectos para utilizazao, e levadas em conta, principalmente, as condicoes climatericas adversas reinantes na quase totalidade do Nordeste, nao foi constatada nenhuma area compativel de ser enquadrada como tal. Todas as demais classes constantes do esquema classificatorio considerado, isto e, da Classe II a Classe VIII, sao observadas. A Classe II abrange uma area de 113.279,3 km2, compreendendo a Classe II(...). MenosTrata-se de uma interpretacao de mapas pedologicos Esquematico e Exploratorio-Reconhecimentos, com vistas a capacidade de utilizacao das terras do Nordeste. Tais estudos basicos, considerados em escala de 1:400.000, 1:500.000, 1:600.000; 1:1.000.000, 1:2.500.000 e 1:5.000.000, conferem a carta interpretativa resultante, certa diferenca no nivel de informacoes colocadas a disposicao. Para efeito de uniformizacao, a carta de Capacidade de uso das Terras do Nordeste e apresentada em escala de 1:2.500.000. Em sintese, no territorio Nordestino e de acordo com o Manual Brasileiro para Levantamento da Capacidade da Terra, IIIa. Aproximacao, verifica-se a ocorrencia de terras proprias para cultura intensiva, terras proprias para vegetacao permanente e terras improprias para vegetacao util. As primeiras, quando possivel, foram subdivididas em Variedades segundo os fatores determinatnes das respectivas limitacoes ao uso. As proprias para utilizacao com vegetacao permanente foram tambem subdivididas em Variedades, porem de acordo com o uso a ser imposto. Dado que a Classe I representa terras otimas em todos os aspectos para utilizazao, e levadas em conta, principalmente, as condicoes climatericas adversas reinantes na quase totalidade do Nordeste, nao foi constatada nenhuma area compativel de ser enquadrada como tal. Todas as demais classes constantes do esquema classificatorio considerado, isto e, da Classe II a Classe VIII, sao observadas. A Classe II abrange uma area de 113.279,3 km... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Brasil; Capacidade; Nordeste; Recursos naturais; Solos; Survey; Tablelands; Tabuleiros. |
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Thesagro: |
Caatinga; Clima; Ecologia; Geologia; Levantamento; Mapa; Relevo; Solo; Uso da Terra; Vegetação. |
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Thesaurus Nal: |
land use; soil. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aTrata-se de uma interpretacao de mapas pedologicos Esquematico e Exploratorio-Reconhecimentos, com vistas a capacidade de utilizacao das terras do Nordeste. Tais estudos basicos, considerados em escala de 1:400.000, 1:500.000, 1:600.000; 1:1.000.000, 1:2.500.000 e 1:5.000.000, conferem a carta interpretativa resultante, certa diferenca no nivel de informacoes colocadas a disposicao. Para efeito de uniformizacao, a carta de Capacidade de uso das Terras do Nordeste e apresentada em escala de 1:2.500.000. Em sintese, no territorio Nordestino e de acordo com o Manual Brasileiro para Levantamento da Capacidade da Terra, IIIa. Aproximacao, verifica-se a ocorrencia de terras proprias para cultura intensiva, terras proprias para vegetacao permanente e terras improprias para vegetacao util. As primeiras, quando possivel, foram subdivididas em Variedades segundo os fatores determinatnes das respectivas limitacoes ao uso. As proprias para utilizacao com vegetacao permanente foram tambem subdivididas em Variedades, porem de acordo com o uso a ser imposto. Dado que a Classe I representa terras otimas em todos os aspectos para utilizazao, e levadas em conta, principalmente, as condicoes climatericas adversas reinantes na quase totalidade do Nordeste, nao foi constatada nenhuma area compativel de ser enquadrada como tal. Todas as demais classes constantes do esquema classificatorio considerado, isto e, da Classe II a Classe VIII, sao observadas. A Classe II abrange uma area de 113.279,3 km2, compreendendo a Classe II(...).
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
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Data corrente: |
26/10/2015 |
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Data da última atualização: |
23/02/2016 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
OLIVEIRA, E. B. de; MOREIRA, J. M. M. A. P.; LIEBSCH, D.; MIKICH, S. B. |
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Afiliação: |
EDILSON BATISTA DE OLIVEIRA, CNPF; JOSE MAURO M AVILA PAZ MOREIRA, CNPF; Dieter Liebsch, Doutorando UFPR; SANDRA BOS MIKICH, CNPF. |
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Título: |
Ferramenta computacional para estimar perdas na produção de madeira de Pinus taeda, atacadas por macaco-prego (Sapajus nigritus). |
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Ano de publicação: |
2015 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO FLORESTAL PARANAENSE, 5., 2015, Curitiba. Novas tecnologias florestais: anais. [Curitiba]: Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal, 2015. |
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Páginas: |
10 p. |
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Descrição Física: |
Disponível online. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Resumo A ocorrência de ataques de macaco-prego (Sapajus nigritus) em Pinus taeda tem trazido elevados prejuízos a produtores florestais. Além do dano físico que compromete a qualidade da madeira de parte do fuste, as lesões pela retirada de segmentos de casca levam à perda de crescimento das árvores, que pode atingir níveis muito elevados. No presente trabalho, foi apresentado um procedimento desenvolvido para adequar o software SisPinus para estimar o crescimento e a produção de povoamentos atacados por macaco-prego, em função de diferentes níveis de ataque e idade de ocorrência dos mesmos. O procedimento permite que o SisPinus quantifique, para os anos subsequentes ao ataque, a produção madeireira do povoamento atingido, tanto em termos de volume total quanto de volume por classe de utilização industrial. Isto pode subsidiar o produtor florestal sobre o que fazer com um povoamento atacado para que o prejuízo seja minimizado. |
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Palavras-Chave: |
Dano por fauna; Espécie exótica; Macaco-prego; Primata; Sapajus nigritus; Software. |
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Thesagro: |
Pinus Taeda. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/131721/1/2015-Edilson-CFP-Ferramenta.pdf
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Marc: |
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520 $aResumo A ocorrência de ataques de macaco-prego (Sapajus nigritus) em Pinus taeda tem trazido elevados prejuízos a produtores florestais. Além do dano físico que compromete a qualidade da madeira de parte do fuste, as lesões pela retirada de segmentos de casca levam à perda de crescimento das árvores, que pode atingir níveis muito elevados. No presente trabalho, foi apresentado um procedimento desenvolvido para adequar o software SisPinus para estimar o crescimento e a produção de povoamentos atacados por macaco-prego, em função de diferentes níveis de ataque e idade de ocorrência dos mesmos. O procedimento permite que o SisPinus quantifique, para os anos subsequentes ao ataque, a produção madeireira do povoamento atingido, tanto em termos de volume total quanto de volume por classe de utilização industrial. Isto pode subsidiar o produtor florestal sobre o que fazer com um povoamento atacado para que o prejuízo seja minimizado.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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