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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
22/08/2008 |
Data da última atualização: |
04/11/2015 |
Autoria: |
SCARANELLO, M. A. da S.; VIEIRA, S. A.; ALVES, L. F.; CAMARGO, P. B. de. |
Afiliação: |
MARCOS AUGUSTO DA SILVA SCARANELLO, Laboratório de Ecologia Isotópica, CENA/USP; SIMONE APARECIDA VIEIRA, Laboratório de Ecologia Isotópica, CENA/USP; LUCIANA FERREIRA ALVES, Instituto de Botânica, SMA; PLÍNIO BARBOSA DE CAMARGO, Laboratório de Ecologia Isotópica, CENA/USP. |
Título: |
Análise do crescimento diamétrico de uma Floresta de Restinga, Parque Estadual da Serra do Mar, SP. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
ISBN: |
978-85-89281-22-5 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo 01. |
Conteúdo: |
Os parâmetros que regem a dinâmica de uma floresta são conhecidos como recrutamento,
mortalidade e crescimento. A avaliação dos padrões de crescimento da comunidade arbórea pode
indicar as mudanças ocorridas em sua estrutura assim como nos estoques de nutrientes e do
carbono destas florestas. Sendo assim, com o objetivo de determinar e avaliar o crescimento
diamétrico da comunidade arbórea, uma parcela permanente de um hectare foi instalada em
janeiro de 2006 em área de Floresta de Restinga, localizada no núcleo Picinguaba, Parque
Estadual da Serra do Mar, São Paulo. Após dois anos, o segundo inventário foi realizado. Todos
os indivíduos com o diâmetro acima do peito (DAP) maior que 4,8 cm foram marcados e tiveram
seu DAP mensurado, além do índice de iluminação de copa (IC). A taxa média de crescimento foi
calculada agrupando-se os indivíduos em classes de DAP: menor que 10 cm (1), de 10 cm a 30
cm (2), de 30 cm a 50 cm (3) e maior que 50 cm (4); e de acordo com sua posição ao longo do
dossel (sub-dossel, dossel e emergente), determinada em função do índice de iluminação de copa
(IC). O crescimento diamétrico médio da comunidade foi calculado de três formas diferentes:
excluindo-se os indivíduos com crescimentos extremos; substituindo os crescimentos extremos
por crescimento nulo; e pela média de crescimento da classe. Para as classes 1, 2, 3 e 4, o
crescimento diamétrico foi igual a 0,12, 1,36, 0,23 e 0,76; 0,12, 0,67, 0,20 e 0,76; 0,12, 1,36, 0,23
e 0,76 cm/ano, respectivamente, para as médias ?limpa?, ?zero? e de ?classe?. Para o sub-dossel,
dossel e emergente, o crescimento diamétrico foi igual a 0,11, 0,18 e 0,20; 0,11, 0,18 e 0,19; 0,11,
0,18 e 0,20 cm/ano. Houve diferença significativa entre as médias calculadas apenas para a
classe 2 de diâmetro. Os indivíduos emergentes e da classe 2 apresentaram maior taxa de
crescimento. O crescimento diamétrico calculado após a exclusão dos indivíduos com
crescimentos extremos é o mais recomendado. MenosOs parâmetros que regem a dinâmica de uma floresta são conhecidos como recrutamento,
mortalidade e crescimento. A avaliação dos padrões de crescimento da comunidade arbórea pode
indicar as mudanças ocorridas em sua estrutura assim como nos estoques de nutrientes e do
carbono destas florestas. Sendo assim, com o objetivo de determinar e avaliar o crescimento
diamétrico da comunidade arbórea, uma parcela permanente de um hectare foi instalada em
janeiro de 2006 em área de Floresta de Restinga, localizada no núcleo Picinguaba, Parque
Estadual da Serra do Mar, São Paulo. Após dois anos, o segundo inventário foi realizado. Todos
os indivíduos com o diâmetro acima do peito (DAP) maior que 4,8 cm foram marcados e tiveram
seu DAP mensurado, além do índice de iluminação de copa (IC). A taxa média de crescimento foi
calculada agrupando-se os indivíduos em classes de DAP: menor que 10 cm (1), de 10 cm a 30
cm (2), de 30 cm a 50 cm (3) e maior que 50 cm (4); e de acordo com sua posição ao longo do
dossel (sub-dossel, dossel e emergente), determinada em função do índice de iluminação de copa
(IC). O crescimento diamétrico médio da comunidade foi calculado de três formas diferentes:
excluindo-se os indivíduos com crescimentos extremos; substituindo os crescimentos extremos
por crescimento nulo; e pela média de crescimento da classe. Para as classes 1, 2, 3 e 4, o
crescimento diamétrico foi igual a 0,12, 1,36, 0,23 e 0,76; 0,12, 0,67, 0,20 e 0,76; 0,12, 1,36, 0,23
e 0,76 cm/ano, respectiva... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Crescimento diamétrico; Parque Estadual da Serra do Mar; São Paulo. |
Thesagro: |
Floresta; Restinga. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
04/06/2012 |
Data da última atualização: |
20/02/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
MORAES, M. A. de; VALÉRIO FILHO, W. V.; RESENDE, M. D. V. de; SILVA, A. M.; MANOEL, R. de O.; FREITAS, M. L. M; MORAES, M. L. T. de; SEBBENN, A. M. |
Afiliação: |
MARCELA APARECIDA DE MORAES, UNESP; WALTER VERIANO VALÉRIO FILHO, UNESP; MARCOS DEON VILELA DE RESENDE, CNPF; ALEXANDRE MARQUES SILVA, UNESP; RICARDO DE OLIVEIRA MANOEL, UNESP; MIGUEL LUIZ MENEZES FREITAS, UNESP; MARIO LUIZ TEIXEIRA DE MORAES, UNESP; ALEXANDRE MAGNO SEBBENN, UNESP. |
Título: |
Produtividade, estabilidade e adaptabilidade em progênies de Myracrodruon urundeuva F.F. & M.F. Allemão - Anacardiaceae. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 40, n. 93, p. 69-76, mar. 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A utilização de forma extrativista e inadequada dos recursos naturais vem restringindo a ocorrência da aroeira (Myracrodruon urundeuva F.F. & M.F. Allemão), constando, inclusive, na lista de espécies ameaçadas de extinção da FAO. Assim, a restrição da ocorrência, acarreta diminuição na base genética das populações de M. urundeuva, o que torna mais difícil encontrar genótipos com estabilidade e adaptabilidade para as diferentes condições de plantio. Dessa forma, o presente trabalho teve por objetivo estimar a variação genética e estudar a produtividade, estabilidade e adaptabilidade em progênies de uma população natural de M. urundeuva em diferentes sistemas de plantio. Para tanto, avaliou-se o DAP (diâmetro à altura do peito) em quatro testes de progênies de M. urundeuva: i) consorciada com Anandenanthera falcata e Guazuma ulmifolia (TP-AMA); ii) a pleno sol (TP-ASO); iii) ,em consórcio com culturas anuais (TP-SAF) e iv) consorciada com Corymbia citriodora (TP-EUCA), instalados em Selvíria, MS. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com três repetições e número variável de plantas por parcela em cada um dos quatro sistemas de plantio. A partir da análise conjunta dos sistemas de plantio estudados, verificou-se que: i) houve variação entre os sistemas de plantio com destaque para o TP-SAF; ii) apenas no TP-EUCA foi possível detectar variação entre as progênies; iii) os efeitos da interação genótipo x ambiente não foram significativos. A média harmônica dos valores genotípicos (MHVG), o desempenho relativo dos valores genotípicos em relação à média de cada local (PRVG) e a média harmônica do desempenho relativo dos valores genotípicos (MHPRVG) para o caráter DAP evidenciaram, respectivamente, as progênies com maior estabilidade, adaptabilidade, e estabilidade e adaptabilidade simultaneamente nos diferentes sistemas de plantio. Assim, a utilização destes critérios de seleção proporcionou um refinamento a mais na seleção das melhores progênies de M. urundeuva nos diferentes sistemas de plantios estudados. MenosA utilização de forma extrativista e inadequada dos recursos naturais vem restringindo a ocorrência da aroeira (Myracrodruon urundeuva F.F. & M.F. Allemão), constando, inclusive, na lista de espécies ameaçadas de extinção da FAO. Assim, a restrição da ocorrência, acarreta diminuição na base genética das populações de M. urundeuva, o que torna mais difícil encontrar genótipos com estabilidade e adaptabilidade para as diferentes condições de plantio. Dessa forma, o presente trabalho teve por objetivo estimar a variação genética e estudar a produtividade, estabilidade e adaptabilidade em progênies de uma população natural de M. urundeuva em diferentes sistemas de plantio. Para tanto, avaliou-se o DAP (diâmetro à altura do peito) em quatro testes de progênies de M. urundeuva: i) consorciada com Anandenanthera falcata e Guazuma ulmifolia (TP-AMA); ii) a pleno sol (TP-ASO); iii) ,em consórcio com culturas anuais (TP-SAF) e iv) consorciada com Corymbia citriodora (TP-EUCA), instalados em Selvíria, MS. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com três repetições e número variável de plantas por parcela em cada um dos quatro sistemas de plantio. A partir da análise conjunta dos sistemas de plantio estudados, verificou-se que: i) houve variação entre os sistemas de plantio com destaque para o TP-SAF; ii) apenas no TP-EUCA foi possível detectar variação entre as progênies; iii) os efeitos da interação genótipo x ambiente não foram significativos. A média harm... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Genética; Myracrodruon Urundeuva; Produtividade. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/60633/1/cap07.pdf
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Marc: |
LEADER 02904naa a2200241 a 4500 001 1926092 005 2015-02-20 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMORAES, M. A. de 245 $aProdutividade, estabilidade e adaptabilidade em progênies de Myracrodruon urundeuva F.F. & M.F. Allemão - Anacardiaceae.$h[electronic resource] 260 $c2012 520 $aA utilização de forma extrativista e inadequada dos recursos naturais vem restringindo a ocorrência da aroeira (Myracrodruon urundeuva F.F. & M.F. Allemão), constando, inclusive, na lista de espécies ameaçadas de extinção da FAO. Assim, a restrição da ocorrência, acarreta diminuição na base genética das populações de M. urundeuva, o que torna mais difícil encontrar genótipos com estabilidade e adaptabilidade para as diferentes condições de plantio. Dessa forma, o presente trabalho teve por objetivo estimar a variação genética e estudar a produtividade, estabilidade e adaptabilidade em progênies de uma população natural de M. urundeuva em diferentes sistemas de plantio. Para tanto, avaliou-se o DAP (diâmetro à altura do peito) em quatro testes de progênies de M. urundeuva: i) consorciada com Anandenanthera falcata e Guazuma ulmifolia (TP-AMA); ii) a pleno sol (TP-ASO); iii) ,em consórcio com culturas anuais (TP-SAF) e iv) consorciada com Corymbia citriodora (TP-EUCA), instalados em Selvíria, MS. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com três repetições e número variável de plantas por parcela em cada um dos quatro sistemas de plantio. A partir da análise conjunta dos sistemas de plantio estudados, verificou-se que: i) houve variação entre os sistemas de plantio com destaque para o TP-SAF; ii) apenas no TP-EUCA foi possível detectar variação entre as progênies; iii) os efeitos da interação genótipo x ambiente não foram significativos. A média harmônica dos valores genotípicos (MHVG), o desempenho relativo dos valores genotípicos em relação à média de cada local (PRVG) e a média harmônica do desempenho relativo dos valores genotípicos (MHPRVG) para o caráter DAP evidenciaram, respectivamente, as progênies com maior estabilidade, adaptabilidade, e estabilidade e adaptabilidade simultaneamente nos diferentes sistemas de plantio. Assim, a utilização destes critérios de seleção proporcionou um refinamento a mais na seleção das melhores progênies de M. urundeuva nos diferentes sistemas de plantios estudados. 650 $aGenética 650 $aMyracrodruon Urundeuva 650 $aProdutividade 700 1 $aVALÉRIO FILHO, W. V. 700 1 $aRESENDE, M. D. V. de 700 1 $aSILVA, A. M. 700 1 $aMANOEL, R. de O. 700 1 $aFREITAS, M. L. M 700 1 $aMORAES, M. L. T. de 700 1 $aSEBBENN, A. M. 773 $tScientia Forestalis, Piracicaba$gv. 40, n. 93, p. 69-76, mar. 2012.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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