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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
22/03/2005 |
Data da última atualização: |
22/03/2005 |
Autoria: |
SILVA, S. C. da; ASSAD, E. D. |
Título: |
Zoneamento de riscos climáticos para o arroz de sequeiro nos estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Tocantins e Bahia. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Agrometeorologia, Passo Fundo, v. 9, n. 3, p. 536-543, 2001. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Utilizando-se de um modelo de simulação de balanço hídrico (BH) associado com técnicas de geoprocessamento foi possível identificar as melhores datas de semeadura para o arroz de sequeiro nos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Tocantins e Bahia. As variáveis consideradas foram: precipitação pluvial com série histórica mínina de 15 anos de dados diários, tipos de solo (alta, média e baixa capacidade de retenção de água) e coeficientes de cultura, evapotranspiração potencial e duração de ciclo. Foi adotado como critério de corte para o índice de satisfação da necessidade de água para a cultura (ISNA), definido como a relação entre a evapotranspiração real e a evapotranspiração máxima (ETr/ETm), com o valor de 0,65. Para todos os casos onde a simulação de BH apresentou resultados de ISNA, com frequência mínima de 80%, superior ao valor do critério adotado, a data foi considerada adequada para a semeadura. Nessas condições, as melhores datas de semeadura do arroz de sequeiro na Região Centro-Oeste do Brasil estão compreendidas entre 1o de outubro e 31 de dezembro. Aumentando-se a capacidade de retenção de água no solo e considerando-se um menor ciclo para a cultura, menor será o risco climático. |
Palavras-Chave: |
Brasil. |
Thesagro: |
Arroz; Balanço Hídrico; Cerrado; Época de Semeadura; Oryza Sativa. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01926naa a2200205 a 4500 001 1568627 005 2005-03-22 008 2001 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, S. C. da 245 $aZoneamento de riscos climáticos para o arroz de sequeiro nos estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Tocantins e Bahia. 260 $c2001 520 $aUtilizando-se de um modelo de simulação de balanço hídrico (BH) associado com técnicas de geoprocessamento foi possível identificar as melhores datas de semeadura para o arroz de sequeiro nos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Tocantins e Bahia. As variáveis consideradas foram: precipitação pluvial com série histórica mínina de 15 anos de dados diários, tipos de solo (alta, média e baixa capacidade de retenção de água) e coeficientes de cultura, evapotranspiração potencial e duração de ciclo. Foi adotado como critério de corte para o índice de satisfação da necessidade de água para a cultura (ISNA), definido como a relação entre a evapotranspiração real e a evapotranspiração máxima (ETr/ETm), com o valor de 0,65. Para todos os casos onde a simulação de BH apresentou resultados de ISNA, com frequência mínima de 80%, superior ao valor do critério adotado, a data foi considerada adequada para a semeadura. Nessas condições, as melhores datas de semeadura do arroz de sequeiro na Região Centro-Oeste do Brasil estão compreendidas entre 1o de outubro e 31 de dezembro. Aumentando-se a capacidade de retenção de água no solo e considerando-se um menor ciclo para a cultura, menor será o risco climático. 650 $aArroz 650 $aBalanço Hídrico 650 $aCerrado 650 $aÉpoca de Semeadura 650 $aOryza Sativa 653 $aBrasil 700 1 $aASSAD, E. D. 773 $tRevista Brasileira de Agrometeorologia, Passo Fundo$gv. 9, n. 3, p. 536-543, 2001.
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
29/04/2015 |
Data da última atualização: |
04/05/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 3 |
Autoria: |
NASCIMENTO, T. V. C.; MIRANDA, M. de S.; BARROS, C. H. S. C.; SOUZA, T. T. dos S.; LOPES JÚNIOR, E. S.; VOLTOLINI, T. V.; MORAES, S. A. de; NOGUEIRA, D. M.; CORDEIRO, M. F. |
Afiliação: |
THIAGO VINICIUS COSTA NASCIMENTO, Universidade Federal da Bahia, Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia, Programa de Pós- Graduação em Zootecnia, Salvador; MAYARA DE SOUZA MIRANDA, 2Universidade Federal da Bahia, Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia, Programa de Pós- Graduação em Zootecnia, Salvador; CELSO HENRIQUE SOUZA COSTA BARROS, Universidade Federal do Maranhão, Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal, Chapadinha, Maranhão; THAÍS THATIANE DOS SANTOS SOUZA, UNIVASF - Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal, Petrolina, Pernambuco; EDILSON SOARES LOPES JÚNIOR, UNIVASF; TADEU VINHAS VOLTOLINI, CPATSA; SALETE ALVES DE MORAES, CPATSA; DANIEL MAIA NOGUEIRA, CPATSA; MABEL FREITAS CORDEIRO, UNIVASF. |
Título: |
Return of postpartum ovarian activity in dairy goats supplemented with different levels of energy. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Saúde Produção Animal, Salvador, v. 15, n. 4, p. 1061-1071, out./dez., 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
This study aimed to evaluate the return of post partum ovarian activity in dairy goats supplemented with different levels of energy during the dry period in the semi-arid region of Pernambuco. Twenty-four animals were allocated into four treatments of six animals each: Control, consisting of goats that had access to pasture and only received 4 kg of fresh palm, and three groups with isoproteic supplementation (20% Crude Protein), ranging in TDN content of 65%, 75% and 85%. The daily milk yield showed a linear growth behavior (P <0.05) since day 35th postpartum, when the animals recovered the weight gain and body condition score after 14 and 21 days postpartum, respectively, with slight weight gain in 75% and 85% treatments. Among the reproductive parameters, uterine involution and return to estrus activity showed a decrease in the number of days associated with the higher energy levels (P <0.05). The emergence of the 1st follicles ? 2 mm occurred around 33 days postpartum and the maximum diameter of the pre-ovulatory follicle was 5,41mm. These results were not influenced by treatments (P> 0.05). We concluded that the supplementation with different levels of energy promoted a positive effect, as increased productive parameters and reduced the number of days for the reestablishment of the reproductive parameters postpartum; for instance, uterine involution, return to estrus and consequently return of ovarian activity postpartum. |
Palavras-Chave: |
Caprinos; Estro; Involução uterina. |
Thesagro: |
Pós-Parto; Produção animal. |
Thesaurus NAL: |
Animal production. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/123148/1/Daniel-4.pdf
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Marc: |
LEADER 02360naa a2200289 a 4500 001 2014667 005 2015-05-04 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aNASCIMENTO, T. V. C. 245 $aReturn of postpartum ovarian activity in dairy goats supplemented with different levels of energy.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aThis study aimed to evaluate the return of post partum ovarian activity in dairy goats supplemented with different levels of energy during the dry period in the semi-arid region of Pernambuco. Twenty-four animals were allocated into four treatments of six animals each: Control, consisting of goats that had access to pasture and only received 4 kg of fresh palm, and three groups with isoproteic supplementation (20% Crude Protein), ranging in TDN content of 65%, 75% and 85%. The daily milk yield showed a linear growth behavior (P <0.05) since day 35th postpartum, when the animals recovered the weight gain and body condition score after 14 and 21 days postpartum, respectively, with slight weight gain in 75% and 85% treatments. Among the reproductive parameters, uterine involution and return to estrus activity showed a decrease in the number of days associated with the higher energy levels (P <0.05). The emergence of the 1st follicles ? 2 mm occurred around 33 days postpartum and the maximum diameter of the pre-ovulatory follicle was 5,41mm. These results were not influenced by treatments (P> 0.05). We concluded that the supplementation with different levels of energy promoted a positive effect, as increased productive parameters and reduced the number of days for the reestablishment of the reproductive parameters postpartum; for instance, uterine involution, return to estrus and consequently return of ovarian activity postpartum. 650 $aAnimal production 650 $aPós-Parto 650 $aProdução animal 653 $aCaprinos 653 $aEstro 653 $aInvolução uterina 700 1 $aMIRANDA, M. de S. 700 1 $aBARROS, C. H. S. C. 700 1 $aSOUZA, T. T. dos S. 700 1 $aLOPES JÚNIOR, E. S. 700 1 $aVOLTOLINI, T. V. 700 1 $aMORAES, S. A. de 700 1 $aNOGUEIRA, D. M. 700 1 $aCORDEIRO, M. F. 773 $tRevista Brasileira de Saúde Produção Animal, Salvador$gv. 15, n. 4, p. 1061-1071, out./dez., 2014.
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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