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Registros recuperados : 4 | |
4. | | MAZAROTTO, E. J.; SANTOS, F.; REGO, G. M. S.; SANTOS, A. F. dos; PIMENTEL, I. C. Detecção de fungos endofíticos em sementes de espécies florestais nativas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 51., 2019, Recife. Anais... Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2019. p. 596. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 4 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
06/04/2018 |
Data da última atualização: |
03/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
SILVA, F. B.; MAZAROTTO, E. J.; SANTOS, A. F. dos; AUER, C. G. |
Afiliação: |
Francine Bontorin Silva, Faculdades “Integradas” Espírita; Edson José Mazarotto, UFPR; ALVARO FIGUEREDO DOS SANTOS, CNPF; CELSO GARCIA AUER, CNPF. |
Título: |
Caracterização morfofisiológica e patogênica de isolados de Armillaria na região Sul do Brasil. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Summa Phytopathologica, v. 44, n. 1, p. 23-31, 2018. |
DOI: |
10.1590/0100-5405/175653 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Armillaria sp. é patógeno causador de podridão de raízes e a morte de árvores de Pinus na região Sul do Brasil. Pouco se conhece sobre aspectos morfofisiológicos e patogênicos dessa espécie. Este trabalho objetivou caracterizar a morfologia, fisiologia, patogenicidade e produção de basidiomas in vitro de isolados de Armillaria da região Sul do Brasil. A análise da morfologia do micélio e rizomorfa foi feita em colônias cultivadas em meio BDA (batatadextrose- ágar) a 20 ºC, no escuro, por 30 dias e em fragmentos de placas miceliais produzidas em seções de tronco inoculadas com o fungo, com microscopia de luz e de varredura. A fisiologia abordou a análise da biomassa produzida em caldo BD (batata-dextrose) em seis temperaturas. O teste de patogenicidade foi realizado em mudas de Pinus taeda. A indução de basidiomas foi feita em seções de tronco de P. taeda inoculados em frascos com meio BDA. As colônias apresentaram variação na morfologia do micélio, crescimento irregular sem simetria radial, coloração variando do branco, cinza ao marrom, e na maioria das vezes com rizomorfas. A análise da hifa revelou estruturas típicas do gênero Armillaria, como grampos de conexão, septos, pilosidades e massas resinosas sobre a superfície de hifas. A morfologia das rizomorfas mostrou-se variável de acordo com o ambiente, apresentando pilosidades quando em crescimento aéreo e superfície lisa quando desenvolvidas no interior do meio de cultura. A placa micelial mostrou-se crostosa com hifas verrucosas. A temperatura ótima para os isolados de Armillaria variou de 16 a 24 ºC. Somente uma planta inoculada morreu demonstrando a dificuldade de se reproduzir a doença in vivo. Um basidioma foi produzido demonstrando a possibilidade de frutificação in vitro de Armillaria sp. MenosArmillaria sp. é patógeno causador de podridão de raízes e a morte de árvores de Pinus na região Sul do Brasil. Pouco se conhece sobre aspectos morfofisiológicos e patogênicos dessa espécie. Este trabalho objetivou caracterizar a morfologia, fisiologia, patogenicidade e produção de basidiomas in vitro de isolados de Armillaria da região Sul do Brasil. A análise da morfologia do micélio e rizomorfa foi feita em colônias cultivadas em meio BDA (batatadextrose- ágar) a 20 ºC, no escuro, por 30 dias e em fragmentos de placas miceliais produzidas em seções de tronco inoculadas com o fungo, com microscopia de luz e de varredura. A fisiologia abordou a análise da biomassa produzida em caldo BD (batata-dextrose) em seis temperaturas. O teste de patogenicidade foi realizado em mudas de Pinus taeda. A indução de basidiomas foi feita em seções de tronco de P. taeda inoculados em frascos com meio BDA. As colônias apresentaram variação na morfologia do micélio, crescimento irregular sem simetria radial, coloração variando do branco, cinza ao marrom, e na maioria das vezes com rizomorfas. A análise da hifa revelou estruturas típicas do gênero Armillaria, como grampos de conexão, septos, pilosidades e massas resinosas sobre a superfície de hifas. A morfologia das rizomorfas mostrou-se variável de acordo com o ambiente, apresentando pilosidades quando em crescimento aéreo e superfície lisa quando desenvolvidas no interior do meio de cultura. A placa micelial mostrou-se crostosa com hifas ve... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Basidiomycete; Fungo patogênico; Pathogenic fungus. |
Thesagro: |
Basidiomicetos. |
Thesaurus NAL: |
Armillaria; Basidiomycota; Pinus; Plant pathogenic fungi. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/175149/1/2018-Alvaro-Summa-Caracterizacao.pdf
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Marc: |
LEADER 02607naa a2200265 a 4500 001 2090328 005 2018-05-03 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/0100-5405/175653$2DOI 100 1 $aSILVA, F. B. 245 $aCaracterização morfofisiológica e patogênica de isolados de Armillaria na região Sul do Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aArmillaria sp. é patógeno causador de podridão de raízes e a morte de árvores de Pinus na região Sul do Brasil. Pouco se conhece sobre aspectos morfofisiológicos e patogênicos dessa espécie. Este trabalho objetivou caracterizar a morfologia, fisiologia, patogenicidade e produção de basidiomas in vitro de isolados de Armillaria da região Sul do Brasil. A análise da morfologia do micélio e rizomorfa foi feita em colônias cultivadas em meio BDA (batatadextrose- ágar) a 20 ºC, no escuro, por 30 dias e em fragmentos de placas miceliais produzidas em seções de tronco inoculadas com o fungo, com microscopia de luz e de varredura. A fisiologia abordou a análise da biomassa produzida em caldo BD (batata-dextrose) em seis temperaturas. O teste de patogenicidade foi realizado em mudas de Pinus taeda. A indução de basidiomas foi feita em seções de tronco de P. taeda inoculados em frascos com meio BDA. As colônias apresentaram variação na morfologia do micélio, crescimento irregular sem simetria radial, coloração variando do branco, cinza ao marrom, e na maioria das vezes com rizomorfas. A análise da hifa revelou estruturas típicas do gênero Armillaria, como grampos de conexão, septos, pilosidades e massas resinosas sobre a superfície de hifas. A morfologia das rizomorfas mostrou-se variável de acordo com o ambiente, apresentando pilosidades quando em crescimento aéreo e superfície lisa quando desenvolvidas no interior do meio de cultura. A placa micelial mostrou-se crostosa com hifas verrucosas. A temperatura ótima para os isolados de Armillaria variou de 16 a 24 ºC. Somente uma planta inoculada morreu demonstrando a dificuldade de se reproduzir a doença in vivo. Um basidioma foi produzido demonstrando a possibilidade de frutificação in vitro de Armillaria sp. 650 $aArmillaria 650 $aBasidiomycota 650 $aPinus 650 $aPlant pathogenic fungi 650 $aBasidiomicetos 653 $aBasidiomycete 653 $aFungo patogênico 653 $aPathogenic fungus 700 1 $aMAZAROTTO, E. J. 700 1 $aSANTOS, A. F. dos 700 1 $aAUER, C. G. 773 $tSumma Phytopathologica$gv. 44, n. 1, p. 23-31, 2018.
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