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Registros recuperados : 63 | |
23. | | MATOS, M. de; KUMODE, M. M. N.; MAGALHAES, W. L. E. Avaliação das propriedades de nano compositos de torta de mamona e glicerol reforçados com nanocelulose. In: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA FLORESTAS, 12., 2013, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2013. (Embrapa Florestas. Documentos, 253). Editores técnicos: Marcílio José Thomazini, Elenice Fritzsons, Patrícia Raquel Silva, Guilherme Schnell e Schuhli, Denise Jeton Cardoso, Luziane Franciscon. EVINCI. Resumos. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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26. | | MATTOS, B. D.; GOMES, G. R.; MATOS, M. de; RAMOS, L. P.; MAGALHAES, W. L. E. Consecutive production of hydroalcoholic extracts, carbohydrates derivatives and silica nanoparticles from Equisetum arvense. Waste and Biomass Valorization, v. 9, n. 11, p. 1993-2002, Nov. 2018. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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34. | | MALUCELLI, L. C.; MATOS, M. de; JORDÃO, C.; LACERDA, L. G.; CARVALHO FILHO, M. A. S.; MAGALHAES, W. L. E. Grinding severity influences the viscosity of cellulose nanofiber (CNF) suspensions and mechanical properties of nanopaper. Cellulose, v. 25, n. 11, p. 6581-6589, Nov. 2018. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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35. | | MALUCELLI, L. C.; OZERI, I.; MATOS, M.; MAGALHAES, W. L. E.; CARVALHO FILHO, M. A. S.; EISEN, M. S. High-flux, porous and homogeneous PVDF/cellulose microfiltration membranes. Cellulose, v. 29, n. 3, p. 1943–1953, Feb. 2022. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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36. | | MATOS, M. de F. da S.; SCARANTE, A.; SOARES, M. T. S.; BOGNOLA, I. A.; WREGE, M. S. Distribuição de Handroanthus impetiginosus no Brasil e as projeções futuras conforme as mudanças climáticas globais. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 20.; SIMPÓSIO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E DESERTIFICAÇÃO DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO, 5., 2017, Juazeiro, Petrolina. A agrometeorologia na solução de problemas multiescala: anais. Petrolina: Embrapa Semiárido: Univasf, 2017. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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37. | | SCARANTE, A. G.; MATOS, M. de F. da S.; SOARES, M. T. S.; AGUIAR, A. V. de; WREGE, M. S. Distribution of Handroanthus heptaphyllus in Brazil and future projections according to global climate change. Revista Geama, Recife, v. 3, n. 4, p. 201-207, out./dez. 2017. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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39. | | LIMA, G. G. de; RUIZ, H. Z.; MATOS, M.; HELM, C. V.; LIZ, M. V. de; MAGALHAES, W. L. E. Prediction of yerba mate caffeine content using near infrared spectroscopy. Spectroscopy Letters, v. 52, n. 5, p. 282-287, 2019. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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40. | | MATOS, M.; CLARO, F. C.; LIMA, T. A. M.; AVELINO, F.; HANSEL, F. A.; MACIEL, G. M.; LOMONACO, D.; MAGALHAES, W. L. E. Acetone: water fractionation of pyrolytic lignin improves its antioxidant and antibacterial activity. Journal of Analytical and Applied Pyrolysis, v. 156, 105175, 2021. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 63 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
09/10/2017 |
Data da última atualização: |
13/10/2017 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Autoria: |
MAGALHAES, W. L. E.; CLARO, F. C.; MATOS, M. de; LENGOWSKI, E. C. |
Afiliação: |
WASHINGTON LUIZ ESTEVES MAGALHAES, CNPF; Francine Ceccon Claro, Química, doutoranda em Engenharia e Ciência dos Materiais na UFPR; Mailson de Matos, Engenheiro químico, doutorando em Engenharia e Ciência dos Materiais na UFPR; Elaine Cristina Lengowski, Engenheira industrial madeireira, doutora em Engenharia Florestal, professora da Universidade do Contestado, SC. |
Título: |
Produção de nanofibrilas de celulose por desfibrilação mecânica em moinho coloidal. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Colombo: Embrapa Florestas, 2017. |
Páginas: |
5 p. |
Série: |
(Embrapa Florestas. Comunicado técnico, 404). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O uso de nanoestruturas a partir de matériasprimas renováveis e biodegradáveis, como fibras lignocelulósicas, apresentam benefícios ecológicos e ambientais, além de apresentarem excelentes propriedades mecânicas e vantagens econômicas (EL NASCHIE, 2006). A matéria-prima para produção de nanocelulose pode ter origem em madeira de reflorestamento, sobras de madeira, bagaços como o da cana-de-açúcar, cascas de coco e arroz, resíduos da agroindústria ricos em celulose ou ainda na matéria-prima para a fabricação do papel (ALTERNATIVAS..., 2017). As nanofibrilas podem ser obtidas por processos químicos, enzimáticos e físicos. No processo físico, a formação de nanofibrilas ocorre pela desfibrilação da celulose submetida a um processo mecânico de homogeneização, onde é cisalhada, promovendo a exposição e abertura das superfícies anteriormente situadas no interior das fibras, as fibrilas e as nanofibrilas (ANDRESEN et al., 2006; KOLAKOVIC et al., 2011). Este processo ocasiona um aumento da superfície externa, possibilitando uma maior área de contato e melhor ligação entre as fibrilas, conferindo-lhes aumento das propriedades de resistência. |
Palavras-Chave: |
Fibra lignocelulósica; Nanoestrutura. |
Thesagro: |
Celulose. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/164853/1/CT-404-1440-final.pdf
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Marc: |
LEADER 01810nam a2200205 a 4500 001 2077010 005 2017-10-13 008 2017 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aMAGALHAES, W. L. E. 245 $aProdução de nanofibrilas de celulose por desfibrilação mecânica em moinho coloidal.$h[electronic resource] 260 $aColombo: Embrapa Florestas$c2017 300 $a5 p. 490 $a(Embrapa Florestas. Comunicado técnico, 404). 520 $aO uso de nanoestruturas a partir de matériasprimas renováveis e biodegradáveis, como fibras lignocelulósicas, apresentam benefícios ecológicos e ambientais, além de apresentarem excelentes propriedades mecânicas e vantagens econômicas (EL NASCHIE, 2006). A matéria-prima para produção de nanocelulose pode ter origem em madeira de reflorestamento, sobras de madeira, bagaços como o da cana-de-açúcar, cascas de coco e arroz, resíduos da agroindústria ricos em celulose ou ainda na matéria-prima para a fabricação do papel (ALTERNATIVAS..., 2017). As nanofibrilas podem ser obtidas por processos químicos, enzimáticos e físicos. No processo físico, a formação de nanofibrilas ocorre pela desfibrilação da celulose submetida a um processo mecânico de homogeneização, onde é cisalhada, promovendo a exposição e abertura das superfícies anteriormente situadas no interior das fibras, as fibrilas e as nanofibrilas (ANDRESEN et al., 2006; KOLAKOVIC et al., 2011). Este processo ocasiona um aumento da superfície externa, possibilitando uma maior área de contato e melhor ligação entre as fibrilas, conferindo-lhes aumento das propriedades de resistência. 650 $aCelulose 653 $aFibra lignocelulósica 653 $aNanoestrutura 700 1 $aCLARO, F. C. 700 1 $aMATOS, M. de 700 1 $aLENGOWSKI, E. C.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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