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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
04/01/2016 |
Data da última atualização: |
23/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, M. S. L. da; NASCIMENTO, A. F.; MARQUES, F. A.; FERREIRA, G. B.; OLIVEIRA NETO, M. B. de. |
Afiliação: |
MARIA SONIA LOPES DA SILVA, CNPS; ALEXANDRE FERREIRA DO NASCIMENTO, CPAMT; FLAVIO ADRIANO MARQUES, CNPS; GIZELIA BARBOSA FERREIRA, IFPE; MANOEL BATISTA DE OLIVEIRA NETO, CNPS. |
Título: |
Contribuição da barragem subterrânea na sustentabilidade socioeconômica e ambiental de um agroecossistema do médio sertão de Alagoas. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE AGROECOLOGIA, 2.; SEMINÁRIO DE AGROECOLOGIA DE PERNAMBUCO, 3.; JORNADA DOS POVOS DE PERNAMBUCO, 2., 2015, Recife. Diálogos de conhecimentos sobre agroecologia: terra, território e soberania alimentar: anais. Recife: UFRPE, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A barragem subterrânea é uma tecnologia de captação de água de chuva que promove o aumento ao acesso e usos da água, bem como com a sua manutenção por um período maior de tempo no Semiárido brasileiro. No entanto, ainda é muito incipiente pesquisas que avaliem a contribuição dela na sustentabilidade de agroecossistemas. Diante do exposto, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a influência da barragem subterrânea na sustentabilidade socioeconômica e ambiental de uma propriedade rural e, consequentemente, na vida da família. Foram utilizadas técnicas do Diagnóstico Rural Participativo, tais como entrevistas semiestruturada, observação participante, construção de mapas de recursos naturais da propriedade e gráficos de avaliação de sustentabilidade. Os resultados evidenciam que a barragem subterrânea aliada as outras tecnologias de captação de água de chuva está contribuindo com a melhoria da qualidade de vida da família. |
Palavras-Chave: |
Captação de água de chuva; Impacto socioeconômico e ambiental. |
Thesagro: |
Agricultura Familiar. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/136464/1/2015-109.pdf
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Marc: |
LEADER 01875nam a2200193 a 4500 001 2032728 005 2016-02-23 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, M. S. L. da 245 $aContribuição da barragem subterrânea na sustentabilidade socioeconômica e ambiental de um agroecossistema do médio sertão de Alagoas.$h[electronic resource] 260 $aIn: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE AGROECOLOGIA, 2.; SEMINÁRIO DE AGROECOLOGIA DE PERNAMBUCO, 3.; JORNADA DOS POVOS DE PERNAMBUCO, 2., 2015, Recife. Diálogos de conhecimentos sobre agroecologia: terra, território e soberania alimentar: anais. Recife: UFRPE$c2015 520 $aA barragem subterrânea é uma tecnologia de captação de água de chuva que promove o aumento ao acesso e usos da água, bem como com a sua manutenção por um período maior de tempo no Semiárido brasileiro. No entanto, ainda é muito incipiente pesquisas que avaliem a contribuição dela na sustentabilidade de agroecossistemas. Diante do exposto, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a influência da barragem subterrânea na sustentabilidade socioeconômica e ambiental de uma propriedade rural e, consequentemente, na vida da família. Foram utilizadas técnicas do Diagnóstico Rural Participativo, tais como entrevistas semiestruturada, observação participante, construção de mapas de recursos naturais da propriedade e gráficos de avaliação de sustentabilidade. Os resultados evidenciam que a barragem subterrânea aliada as outras tecnologias de captação de água de chuva está contribuindo com a melhoria da qualidade de vida da família. 650 $aAgricultura Familiar 653 $aCaptação de água de chuva 653 $aImpacto socioeconômico e ambiental 700 1 $aNASCIMENTO, A. F. 700 1 $aMARQUES, F. A. 700 1 $aFERREIRA, G. B. 700 1 $aOLIVEIRA NETO, M. B. de
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
19/01/2009 |
Data da última atualização: |
02/10/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
MACHADO, S. do A.; BARTOSZECK, A. C. de P. S.; FIGUEIREDO FILHO, A.; OLIVEIRA, E. B. de. |
Título: |
Efeito da densidade e do sítio sobre as curvas de distribuição diamétrica em Bracatingais Nativos (Mimosa scabrella benth.) da região metropolitana de Curitiba. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Ambiência, Guarapuava, v. 4, n. 1, p. 37-50 , jan./abr. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A presente pesquisa objetivou estudar o comportamento das curvas de distribuição diamétrica com relação à densidade inicial e ao sítio de diferentes idades em povoamentos nativos de bracatinga (Mimosa scabrella Benth.), localizados nos municípios da região metropolitana de Curitiba. Os dados utilizados provieram de um experimento de densidades iniciais, delineado em blocos ao acaso, constituídos de cinco blocos e quatro tratamentos, perfazendo um total de 20 parcelas, que foram remedidas às idades aproximadas de 4; 5; 6 e 7,5 anos. A densidade inicial de 25000 árvores por hectare em média sofreu redução para 2000, 4000 e 8000 árvores por hectare quando o povoamento tinha um ano de idade. Deixaram-se também as parcelas testemunhas em cada bloco. Desses cinco blocos, um estava localizado na classe de sítio I, dois na classe de sítio II e outros dois na classe de sítio III. Dentre as funções de densidade de probabilidade testadas, a SB de Johnson foi a de melhor desempenho, sendo portanto, utilizada para a estimativa do número de árvores por hectare e por classe diamétrica para a construção das curvas de distribuição diamétrica para as diferentes combinações de idade, sítio e densidades testadas. Evidenciou-se que as curvas se deslocam ligeiramente para a direita nos sítios mais produtivos e para os de menores densidades iniciais. As curvas foram então comparadas analiticamente entre si pelo teste do qui-quadrado (.2), o qual revelou a existência de diferenças signifi cativas entre as curvas de distribuição diamétrica em diferentes sítios e densidades iniciais. MenosA presente pesquisa objetivou estudar o comportamento das curvas de distribuição diamétrica com relação à densidade inicial e ao sítio de diferentes idades em povoamentos nativos de bracatinga (Mimosa scabrella Benth.), localizados nos municípios da região metropolitana de Curitiba. Os dados utilizados provieram de um experimento de densidades iniciais, delineado em blocos ao acaso, constituídos de cinco blocos e quatro tratamentos, perfazendo um total de 20 parcelas, que foram remedidas às idades aproximadas de 4; 5; 6 e 7,5 anos. A densidade inicial de 25000 árvores por hectare em média sofreu redução para 2000, 4000 e 8000 árvores por hectare quando o povoamento tinha um ano de idade. Deixaram-se também as parcelas testemunhas em cada bloco. Desses cinco blocos, um estava localizado na classe de sítio I, dois na classe de sítio II e outros dois na classe de sítio III. Dentre as funções de densidade de probabilidade testadas, a SB de Johnson foi a de melhor desempenho, sendo portanto, utilizada para a estimativa do número de árvores por hectare e por classe diamétrica para a construção das curvas de distribuição diamétrica para as diferentes combinações de idade, sítio e densidades testadas. Evidenciou-se que as curvas se deslocam ligeiramente para a direita nos sítios mais produtivos e para os de menores densidades iniciais. As curvas foram então comparadas analiticamente entre si pelo teste do qui-quadrado (.2), o qual revelou a existência de diferenças signifi cativas e... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Estrutura diamétrica; Função SB; Índice de sítio; Manejo florestal. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 02351naa a2200205 a 4500 001 1315361 005 2012-10-02 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMACHADO, S. do A. 245 $aEfeito da densidade e do sítio sobre as curvas de distribuição diamétrica em Bracatingais Nativos (Mimosa scabrella benth.) da região metropolitana de Curitiba.$h[electronic resource] 260 $c2008 520 $aA presente pesquisa objetivou estudar o comportamento das curvas de distribuição diamétrica com relação à densidade inicial e ao sítio de diferentes idades em povoamentos nativos de bracatinga (Mimosa scabrella Benth.), localizados nos municípios da região metropolitana de Curitiba. Os dados utilizados provieram de um experimento de densidades iniciais, delineado em blocos ao acaso, constituídos de cinco blocos e quatro tratamentos, perfazendo um total de 20 parcelas, que foram remedidas às idades aproximadas de 4; 5; 6 e 7,5 anos. A densidade inicial de 25000 árvores por hectare em média sofreu redução para 2000, 4000 e 8000 árvores por hectare quando o povoamento tinha um ano de idade. Deixaram-se também as parcelas testemunhas em cada bloco. Desses cinco blocos, um estava localizado na classe de sítio I, dois na classe de sítio II e outros dois na classe de sítio III. Dentre as funções de densidade de probabilidade testadas, a SB de Johnson foi a de melhor desempenho, sendo portanto, utilizada para a estimativa do número de árvores por hectare e por classe diamétrica para a construção das curvas de distribuição diamétrica para as diferentes combinações de idade, sítio e densidades testadas. Evidenciou-se que as curvas se deslocam ligeiramente para a direita nos sítios mais produtivos e para os de menores densidades iniciais. As curvas foram então comparadas analiticamente entre si pelo teste do qui-quadrado (.2), o qual revelou a existência de diferenças signifi cativas entre as curvas de distribuição diamétrica em diferentes sítios e densidades iniciais. 653 $aEstrutura diamétrica 653 $aFunção SB 653 $aÍndice de sítio 653 $aManejo florestal 700 1 $aBARTOSZECK, A. C. de P. S. 700 1 $aFIGUEIREDO FILHO, A. 700 1 $aOLIVEIRA, E. B. de 773 $tAmbiência, Guarapuava$gv. 4, n. 1, p. 37-50 , jan./abr. 2008.
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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