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Registros recuperados : 70 | |
5. | | ALMEIDA, R. P. de; JESUS-BARROS, C. R. de; BARIANI, A.; ADAIME, R.; LIMA, A. L. Adaptação da criação de Fopius arisanus (Sonan) (Hymenoptera: Braconidae), com vistas ao controle biológico da mosca-da-carambola. In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAPÁ, 4., 2018, Macapá. Resumos... Macapá: Embrapa Amapá, 2019. p. 31. Editores técnicos: Adilson Lopes Lima e Ricardo Adaime. Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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14. | | LIMA, A. L.; JESUS-BARROS, C. R.; BARIANI, A.; ALMEIDA, R. P.; ADAIME, R. Potencial de uso de Fopius arisanus (Sonan) (Hymenoptera: Braconidae) para o controle de Bactrocera carambolae Drew & Hancock (Diptera: Tephritidae) no Brasil. In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 15., 2017, Ribeirão Preto, SP. Os novos desafios do controle. [Ribeirão Preto]: SEB; Unesp, 2017. SICONBIOL.
Resumo 484-261. Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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16. | | ADAIME, R.; JESUS-BARROS, C. R. de; URAMOTO, K.; NORRBOM, A. L.; ZUCCHI, R. A. First record of Anastrepha zacharyi Norrbom (Diptera, Tephritidae) in Brazil, and notes on its host plant and parasitoid. Proceedings of the Entomological Society of Washington, v. 1148, n. 4, p. 636-640, 2016. Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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19. | | LIMA, A. L.; BARIANI, A.; JESUS-BARROS, C. R. de; ADAIME, R. Ocorrência natural de Beauveria bassiana em broca da haste da mandioca, Sternocoelus spp., no Amapá. In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAPÁ, 3., 2017, Macapá. Resumos... Macapá: Embrapa Amapá, 2017. p. 11 Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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Registros recuperados : 70 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
03/02/2004 |
Data da última atualização: |
10/02/2015 |
Autoria: |
BARROS, D. A. de; MACHADO, S. A.; ACERBI JÚNIOR, F. W.; SCOLFORO, J. R. S. |
Título: |
Comportamento de modelos hipsométricos tradicionais e genéricos para plantações de Pinus oocarpa em diferentes tratamentos. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim de Pesquisa Florestal, Colombo, n. 45, p. 3-28, jul./dez. 2002. |
ISSN: |
1517-6371 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os objetivos deste estudo foram: a) testar diversos modelos hipsométricos tradicionais selecionados na literatura florestal; e b) observar seu ajuste e comportamento para diversos tratamentos. Paralelamente, foram também testados modelos denominados “genéricos”, para todo o conjunto de dados. A base de dados foi obtida em plantios de Pinus oocarpa , pertencentes à empresa Duraflora S.A., no município de Agudos-SP. Esta base consistiu da altura e diâmetro de 1099 árvores distribuídas em 11 tratamentos, onde cada tratamento considerado consiste na combinação de diferentes idades com diferentes números de desbastes. A seleção do melhor modelo foi baseada nos seguintes critérios estatísticos de escolha: coeficiente de determinação ajustado, erro padrão residual em porcentagem e análise gráfica de resíduos. Devido à pequena variação entre as estatísticas dos modelos tradicionais dentro de cada tratamento, foi elaborado um ordenamento do desempenho dos modelos analisados ( ranking ). No cômputo geral, o modelo tradicional mais adequado para a estimativa da altura foi o modelo de Curtis. Entre os modelos genéricos, os de melhor desempenho foram os de números 6, 7 e 8. A hipótese de que os desbastes seletivos descaracterizam a relação hipsométrica foi confirmada pela redução gradativa dos R 2 à medida que se aumentou o número de desbastes. À medida que os povoamentos vão se tornando mais velhos e com maior número de desbaste, a estimativa das alturas para esses casos pode ser feita pela equação = h ˆ b 0 , sendo b 0 igual à altura média. MenosOs objetivos deste estudo foram: a) testar diversos modelos hipsométricos tradicionais selecionados na literatura florestal; e b) observar seu ajuste e comportamento para diversos tratamentos. Paralelamente, foram também testados modelos denominados “genéricos”, para todo o conjunto de dados. A base de dados foi obtida em plantios de Pinus oocarpa , pertencentes à empresa Duraflora S.A., no município de Agudos-SP. Esta base consistiu da altura e diâmetro de 1099 árvores distribuídas em 11 tratamentos, onde cada tratamento considerado consiste na combinação de diferentes idades com diferentes números de desbastes. A seleção do melhor modelo foi baseada nos seguintes critérios estatísticos de escolha: coeficiente de determinação ajustado, erro padrão residual em porcentagem e análise gráfica de resíduos. Devido à pequena variação entre as estatísticas dos modelos tradicionais dentro de cada tratamento, foi elaborado um ordenamento do desempenho dos modelos analisados ( ranking ). No cômputo geral, o modelo tradicional mais adequado para a estimativa da altura foi o modelo de Curtis. Entre os modelos genéricos, os de melhor desempenho foram os de números 6, 7 e 8. A hipótese de que os desbastes seletivos descaracterizam a relação hipsométrica foi confirmada pela redução gradativa dos R 2 à medida que se aumentou o número de desbastes. À medida que os povoamentos vão se tornando mais velhos e com maior número de desbaste, a estimativa das alturas para esses casos pode ser feita ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Modelo genérico; Modelo tradicional; Relação hipsométrica. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPF-2009-09/33608/1/pag3-28.pdf
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Marc: |
LEADER 02266naa a2200205 a 4500 001 1291696 005 2015-02-10 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1517-6371 100 1 $aBARROS, D. A. de 245 $aComportamento de modelos hipsométricos tradicionais e genéricos para plantações de Pinus oocarpa em diferentes tratamentos. 260 $c2002 520 $aOs objetivos deste estudo foram: a) testar diversos modelos hipsométricos tradicionais selecionados na literatura florestal; e b) observar seu ajuste e comportamento para diversos tratamentos. Paralelamente, foram também testados modelos denominados “genéricos”, para todo o conjunto de dados. A base de dados foi obtida em plantios de Pinus oocarpa , pertencentes à empresa Duraflora S.A., no município de Agudos-SP. Esta base consistiu da altura e diâmetro de 1099 árvores distribuídas em 11 tratamentos, onde cada tratamento considerado consiste na combinação de diferentes idades com diferentes números de desbastes. A seleção do melhor modelo foi baseada nos seguintes critérios estatísticos de escolha: coeficiente de determinação ajustado, erro padrão residual em porcentagem e análise gráfica de resíduos. Devido à pequena variação entre as estatísticas dos modelos tradicionais dentro de cada tratamento, foi elaborado um ordenamento do desempenho dos modelos analisados ( ranking ). No cômputo geral, o modelo tradicional mais adequado para a estimativa da altura foi o modelo de Curtis. Entre os modelos genéricos, os de melhor desempenho foram os de números 6, 7 e 8. A hipótese de que os desbastes seletivos descaracterizam a relação hipsométrica foi confirmada pela redução gradativa dos R 2 à medida que se aumentou o número de desbastes. À medida que os povoamentos vão se tornando mais velhos e com maior número de desbaste, a estimativa das alturas para esses casos pode ser feita pela equação = h ˆ b 0 , sendo b 0 igual à altura média. 653 $aModelo genérico 653 $aModelo tradicional 653 $aRelação hipsométrica 700 1 $aMACHADO, S. A. 700 1 $aACERBI JÚNIOR, F. W. 700 1 $aSCOLFORO, J. R. S. 773 $tBoletim de Pesquisa Florestal, Colombo$gn. 45, p. 3-28, jul./dez. 2002.
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