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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
05/05/1992 |
Data da última atualização: |
13/12/2011 |
Autoria: |
FRANCA NETO, J. de B.; POTTS, H. C. |
Afiliação: |
EMBRAPA-CNPSo. Londrina, PR. |
Título: |
Efeitos da colheita mecanica e da secagem artificial sobre a qualidade da semente dura em soja. |
Ano de publicação: |
1979 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Sementes, Brasilia, v.1, n.2, p.64-77, 1979. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este estudo foi realizado em Mississippi, EUA, no ano de 1977, visando comparar os efeitos da colheita mecanica e da secagem artificial sobre a qualidade de semente de soja com tegumentos permeavel (cultivar "Dare") e impermeavel (linhagem de melhoramento D-1). As sementes foram colhidas manual e mecanicamente em duas epocas: a primeira, quando a umidade da semente atingiu o teor de aproximadamente 18%, e a segundo, quatro semanas apos. A semente colhida mecanicamente, na primeira data, foi utiizada nos estudos de secagem. Os resultados de testes de germinacao, TZ, envelhecimento precoce e da avaliacao de danos mecanicos foram usados para a determinacao dos efeitos dos tratamentos na qualidade da semente. A colheita mecanica reduziu a quantidade de sementes duras a niveis aceitaveis agronomicamente, quando a umidade da semente estava proxima de 11%. Tal colheita nao teve efeito algum sobre a viabilidade da semente, mas resultou em reducoes no nivel de vigor. As sementes com tegumento permeavel germinaram mais rapidamente que aquelas dotadas das caracteristicas impermeavel; entretanto tal diferenca foi reduzida pelos efeitos da colheita mecanica. A linhagem D-1 apresentou maior porcentagem de sementes nao danificadas em ambas as datas de colheita, apesar de, na segunda data, estar com 5,2% de umidade a menos que 'Dare'. O atraso da colheita ocasionou queda de viabilidade e de vigor das sementes da cultivar "Dare", mas, na linhagem D-1 apenas o indice de vigor foi afetado. Tal atraso tambem resultou em aumento de danos mecanicos em ambos os tipos de semente. A secagem artificial das sementes de D-1 aumentou a porcentagem de sementes duras, mas nao causou nenhum outro efeito imediato na qualidade. Houve alguma indicacao da relacao direta entre permeabilidade do tegumento e indice de perda de umidade. MenosEste estudo foi realizado em Mississippi, EUA, no ano de 1977, visando comparar os efeitos da colheita mecanica e da secagem artificial sobre a qualidade de semente de soja com tegumentos permeavel (cultivar "Dare") e impermeavel (linhagem de melhoramento D-1). As sementes foram colhidas manual e mecanicamente em duas epocas: a primeira, quando a umidade da semente atingiu o teor de aproximadamente 18%, e a segundo, quatro semanas apos. A semente colhida mecanicamente, na primeira data, foi utiizada nos estudos de secagem. Os resultados de testes de germinacao, TZ, envelhecimento precoce e da avaliacao de danos mecanicos foram usados para a determinacao dos efeitos dos tratamentos na qualidade da semente. A colheita mecanica reduziu a quantidade de sementes duras a niveis aceitaveis agronomicamente, quando a umidade da semente estava proxima de 11%. Tal colheita nao teve efeito algum sobre a viabilidade da semente, mas resultou em reducoes no nivel de vigor. As sementes com tegumento permeavel germinaram mais rapidamente que aquelas dotadas das caracteristicas impermeavel; entretanto tal diferenca foi reduzida pelos efeitos da colheita mecanica. A linhagem D-1 apresentou maior porcentagem de sementes nao danificadas em ambas as datas de colheita, apesar de, na segunda data, estar com 5,2% de umidade a menos que 'Dare'. O atraso da colheita ocasionou queda de viabilidade e de vigor das sementes da cultivar "Dare", mas, na linhagem D-1 apenas o indice de vigor foi afetado. Tal... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Field deterioration; Hard seed; Physical damage; Quality; Semente dura; Soybean. |
Thesagro: |
Colheita; Dano Mecânico; Deterioração; Qualidade; Secagem; Soja. |
Thesaurus Nal: |
drying; harvesting. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/50137/1/ABRATES14.PDF
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Marc: |
LEADER 02629naa a2200301 a 4500 001 1444624 005 2011-12-13 008 1979 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFRANCA NETO, J. de B. 245 $aEfeitos da colheita mecanica e da secagem artificial sobre a qualidade da semente dura em soja. 260 $c1979 520 $aEste estudo foi realizado em Mississippi, EUA, no ano de 1977, visando comparar os efeitos da colheita mecanica e da secagem artificial sobre a qualidade de semente de soja com tegumentos permeavel (cultivar "Dare") e impermeavel (linhagem de melhoramento D-1). As sementes foram colhidas manual e mecanicamente em duas epocas: a primeira, quando a umidade da semente atingiu o teor de aproximadamente 18%, e a segundo, quatro semanas apos. A semente colhida mecanicamente, na primeira data, foi utiizada nos estudos de secagem. Os resultados de testes de germinacao, TZ, envelhecimento precoce e da avaliacao de danos mecanicos foram usados para a determinacao dos efeitos dos tratamentos na qualidade da semente. A colheita mecanica reduziu a quantidade de sementes duras a niveis aceitaveis agronomicamente, quando a umidade da semente estava proxima de 11%. Tal colheita nao teve efeito algum sobre a viabilidade da semente, mas resultou em reducoes no nivel de vigor. As sementes com tegumento permeavel germinaram mais rapidamente que aquelas dotadas das caracteristicas impermeavel; entretanto tal diferenca foi reduzida pelos efeitos da colheita mecanica. A linhagem D-1 apresentou maior porcentagem de sementes nao danificadas em ambas as datas de colheita, apesar de, na segunda data, estar com 5,2% de umidade a menos que 'Dare'. O atraso da colheita ocasionou queda de viabilidade e de vigor das sementes da cultivar "Dare", mas, na linhagem D-1 apenas o indice de vigor foi afetado. Tal atraso tambem resultou em aumento de danos mecanicos em ambos os tipos de semente. A secagem artificial das sementes de D-1 aumentou a porcentagem de sementes duras, mas nao causou nenhum outro efeito imediato na qualidade. Houve alguma indicacao da relacao direta entre permeabilidade do tegumento e indice de perda de umidade. 650 $adrying 650 $aharvesting 650 $aColheita 650 $aDano Mecânico 650 $aDeterioração 650 $aQualidade 650 $aSecagem 650 $aSoja 653 $aField deterioration 653 $aHard seed 653 $aPhysical damage 653 $aQuality 653 $aSemente dura 653 $aSoybean 700 1 $aPOTTS, H. C. 773 $tRevista Brasileira de Sementes, Brasilia$gv.1, n.2, p.64-77, 1979.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
22/10/2015 |
Data da última atualização: |
29/02/2016 |
Autoria: |
ANDRADE, V. C. L. de; KROETZ, E. A.; NICOLA, A.; SOUZA, P. B. de; NOHAMA, F. K.; LEITE, H. G.; BINOTI, D. H. B.; BINOTI, M. L. M. da. |
Título: |
Amostragem e agrupamento de dados de relação hipsométrica em inventários florestais de Cerrado Tocantinense. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 35, n. 83, p. 227-238, jul./set. 2015. |
DOI: |
10.4336/2015.pfb.35.83.683 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este estudo foi conduzido com o objetivo de avaliar o emprego de equações hipsométricas em cerrado sensu stricto focalizando o sistema de amostragem e o agrupamento dos dados de relação hipsométrica. Para isso, foram utilizadas 46 parcelas de 1.000 m² cada, onde 13 parcelas foram empregadas na simulação de seis diferentes sistemas de amostragem e na estratificação de dados para o ajuste de modelos hipsométricos. As 33 parcelas restantes foram reservadas para um teste de aplicação das equações hipsométricas geradas, onde, para decidir quanto ao modelo hipsométrico e sistema de amostragem, foram adotados os critérios estatísticos: erro padrão residual e correlação linear múltipla, além da análise da distribuição de resíduos. Após esta decisão, foi utilizado um teste de identidade de modelos para verificar a melhor forma de preparar a base de dados visando o ajuste de modelos hipsométricos. Concluiu-se que a relação funcional linear: Ln(h)=f[Ln(N); Ln(dq/d); 1/d] foi a mais adequada para caracterizar a relação hipsométrica em inventários florestais de cerrado sensu stricto e deve ser ajustada com dados obtidos nas 50 primeiras árvores de cada parcela, sem agrupamento por classe de diâmetro |
Palavras-Chave: |
Hypsometric models; Identidade de modelos; Modelo hipsométrico; Models identity; Savanna tocantinense; Tocantins. |
Thesagro: |
Cerrado. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/132799/1/AmostragemeAgrupamento.pdf
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Marc: |
LEADER 02186naa a2200301 a 4500 001 2027044 005 2016-02-29 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.4336/2015.pfb.35.83.683$2DOI 100 1 $aANDRADE, V. C. L. de 245 $aAmostragem e agrupamento de dados de relação hipsométrica em inventários florestais de Cerrado Tocantinense.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aEste estudo foi conduzido com o objetivo de avaliar o emprego de equações hipsométricas em cerrado sensu stricto focalizando o sistema de amostragem e o agrupamento dos dados de relação hipsométrica. Para isso, foram utilizadas 46 parcelas de 1.000 m² cada, onde 13 parcelas foram empregadas na simulação de seis diferentes sistemas de amostragem e na estratificação de dados para o ajuste de modelos hipsométricos. As 33 parcelas restantes foram reservadas para um teste de aplicação das equações hipsométricas geradas, onde, para decidir quanto ao modelo hipsométrico e sistema de amostragem, foram adotados os critérios estatísticos: erro padrão residual e correlação linear múltipla, além da análise da distribuição de resíduos. Após esta decisão, foi utilizado um teste de identidade de modelos para verificar a melhor forma de preparar a base de dados visando o ajuste de modelos hipsométricos. Concluiu-se que a relação funcional linear: Ln(h)=f[Ln(N); Ln(dq/d); 1/d] foi a mais adequada para caracterizar a relação hipsométrica em inventários florestais de cerrado sensu stricto e deve ser ajustada com dados obtidos nas 50 primeiras árvores de cada parcela, sem agrupamento por classe de diâmetro 650 $aCerrado 653 $aHypsometric models 653 $aIdentidade de modelos 653 $aModelo hipsométrico 653 $aModels identity 653 $aSavanna tocantinense 653 $aTocantins 700 1 $aKROETZ, E. A. 700 1 $aNICOLA, A. 700 1 $aSOUZA, P. B. de 700 1 $aNOHAMA, F. K. 700 1 $aLEITE, H. G. 700 1 $aBINOTI, D. H. B. 700 1 $aBINOTI, M. L. M. da 773 $tPesquisa Florestal Brasileira, Colombo$gv. 35, n. 83, p. 227-238, jul./set. 2015.
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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