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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
15/12/2008 |
Data da última atualização: |
11/06/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
PASTORI, L. P.; MONTEIRO, L. B.; BOTTON, M. |
Afiliação: |
PATRICK LUIZ PASTORI, UFPR; Lino Bittencourt Monteiro, UFPR; MARCOS BOTTON, CNPUV. |
Título: |
Biologia e exigências térmicas de Trichogramma pretiosum Riley (Hymenoptera, Trichogrammatidae) "linhagem bonagota" criado em ovos de Bonagota salubricola (Meyrick) (Lepidoptera, Tortricidae). |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Entomologia, São Paulo, v. 52, n. 3, p. 472-476, 2008. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Disponível também no formato online. |
Conteúdo: |
Biologia e exigências térmicas de Trichogramma pretiosum Riley (Hymenoptera, Trichogrammatidae) ?linhagem bonagota? criado em ovos de Bonagota salubricola (Meyrick) (Lepidoptera, Tortricidae). Neste trabalho foi estudada a biologia de Trichogramma pretiosum Riley (Hymenoptera, Trichogrammatidae) ?linhagem bonagota? criado em ovos de Bonagota salubricola (Meyrick) (Lepidoptera, Tortricidae), determinando-se as exigências térmicas e o número de gerações do parasitóide para diferentes regiões produtoras de maçã do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Ovos de B. salubricola com 24 horas de idade foram submetidos ao parasitismo de T. pretiosum durante 24 horas, sendo posteriormente transferidos para câmaras climatizadas reguladas nas temperaturas de 18, 20, 22, 25, 28, 30 e 32oC. A duração do ciclo biológico (ovo-adulto) foi significativamente influenciada pela temperatura variando de 8,18 a 18,12 dias a 32 e 18°C, respectivamente. A porcentagem de emergência dos parasitóides foi maior (66,2%) a 22°C. A razão sexual de T. pretiosum variou de 0,61 a 0,72 não sendo influenciada pela temperatura. A maior relação de parasitóides/ovo foi encontrada a 30°C (1,41). A constante térmica (K) e a temperatura base (Tb) foram de 187,7 graus dias e 7,42ºC, respectivamente. O número estimado de gerações anuais de T. pretiosum para os municípios de Fraiburgo e São Joaquim, SC e Vacaria, RS foi de 17,5; 11,6 e 16,8, respectivamente. |
Thesagro: |
Entomologia; Inseto; Praga de planta. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://www.scielo.br/pdf/rbent/v52n3/a24v52n3.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
18/07/2014 |
Data da última atualização: |
29/02/2016 |
Autoria: |
SOUZA, C. C.; XAVIER, A.; LEITE, F. P.; SANTANA, R. C.; PAIVA, A. N. de. |
Título: |
Densidade de minicepas em minijardim clonal na produção de mudas de eucalipto. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 34, n. 77, p. 49-56, jan./mar. 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes densidades de minicepas quanto à produtividade e sobrevivência bem como os efeitos na produção e sobrevivência das miniestacas produzidas. Foram realizados dois experimentos distintos, um para cada material genético (C1 e C2) e foram avaliadas três densidades para o clone C1 (88, 75 e 57 minicepas m-2) e duas para o clone C2 (104 e 78 minicepas m-2). Foram coletadas brotações das minicepas, utilizadas na confecção de miniestacas de 6 a 10 cm de comprimento. As coletas foram iniciadas em janeiro de 2011, encerrando-se em março de 2011. As miniestacas foram plantadas em substrato composto por 50% de vermiculita e 50% de casca de arroz carbonizada sendo posteriormente conduzidas às seguintes etapas: casa de vegetação, casa de sombra e área de rustificação. Para os dois clones, a densidade com menor número de minicepas m-2 resultou em menor taxa de mortalidade das minicepas e maior produção de miniestacas por minicepa. A sobrevivência das miniestacas na primeira seleção (após a saída da casa de sombra) e das mudas na segunda seleção (50 dias após o plantio) não foi afetada pelo espaçamento utilizado para as minicepas. |
Palavras-Chave: |
Clonal forestry; Mini-cutting technique; Miniestaquia; Silvicultura clonal. |
Thesagro: |
Propagação Vegetativa. |
Thesaurus NAL: |
vegetative propagation. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/122911/1/Densidade.pdf
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Marc: |
LEADER 01950naa a2200241 a 4500 001 1990946 005 2016-02-29 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, C. C. 245 $aDensidade de minicepas em minijardim clonal na produção de mudas de eucalipto.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes densidades de minicepas quanto à produtividade e sobrevivência bem como os efeitos na produção e sobrevivência das miniestacas produzidas. Foram realizados dois experimentos distintos, um para cada material genético (C1 e C2) e foram avaliadas três densidades para o clone C1 (88, 75 e 57 minicepas m-2) e duas para o clone C2 (104 e 78 minicepas m-2). Foram coletadas brotações das minicepas, utilizadas na confecção de miniestacas de 6 a 10 cm de comprimento. As coletas foram iniciadas em janeiro de 2011, encerrando-se em março de 2011. As miniestacas foram plantadas em substrato composto por 50% de vermiculita e 50% de casca de arroz carbonizada sendo posteriormente conduzidas às seguintes etapas: casa de vegetação, casa de sombra e área de rustificação. Para os dois clones, a densidade com menor número de minicepas m-2 resultou em menor taxa de mortalidade das minicepas e maior produção de miniestacas por minicepa. A sobrevivência das miniestacas na primeira seleção (após a saída da casa de sombra) e das mudas na segunda seleção (50 dias após o plantio) não foi afetada pelo espaçamento utilizado para as minicepas. 650 $avegetative propagation 650 $aPropagação Vegetativa 653 $aClonal forestry 653 $aMini-cutting technique 653 $aMiniestaquia 653 $aSilvicultura clonal 700 1 $aXAVIER, A. 700 1 $aLEITE, F. P. 700 1 $aSANTANA, R. C. 700 1 $aPAIVA, A. N. de 773 $tPesquisa Florestal Brasileira, Colombo$gv. 34, n. 77, p. 49-56, jan./mar. 2014.
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