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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba. |
Data corrente: |
26/06/2008 |
Data da última atualização: |
19/03/2012 |
Autoria: |
CASTRO NETO, M. T. de; D'ANGIOLELLA, G. L. B. (Téc.). |
Título: |
Boletim agrometeorológico 1990-1997. |
Ano de publicação: |
1998 |
Fonte/Imprenta: |
Cruz das Almas: EMBRAPA-CNPMF, 1998. |
Páginas: |
94 p. |
Série: |
(EMBRAPA-CNPMF. Boletim Agrometeorológico, 11). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Metodologia; Tabelas; Gráficos. |
Palavras-Chave: |
Agrometeorologia. |
Thesagro: |
Clima; Meteorologia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00534nam a2200181 a 4500 001 1079564 005 2012-03-19 008 1998 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aCASTRO NETO, M. T. de 245 $aBoletim agrometeorológico 1990-1997. 260 $aCruz das Almas: EMBRAPA-CNPMF$c1998 300 $a94 p. 490 $a(EMBRAPA-CNPMF. Boletim Agrometeorológico, 11). 520 $aMetodologia; Tabelas; Gráficos. 650 $aClima 650 $aMeteorologia 653 $aAgrometeorologia 700 1 $aD'ANGIOLELLA, G. L. B. (Téc.).
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Registro original: |
Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba (CPAMN-UEPP) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
10/12/2008 |
Data da última atualização: |
10/12/2008 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
FREITAS-ÁSTUA, J.; NICOLINI, F.; BASTIANEL, M.; KITAJIMA, E. W. |
Afiliação: |
Juliana Freitas-Ástua, CNPMF/CACSM; Fernanda Nicolini, CACSM; Marinês Bastianel, CACSM; Elliot W. Kitajima, ESALQ/USP. |
Título: |
Interações entre o vírus da leprose dos citros e seu vetor Brevipalpus phoenicis. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 34, , p. 128, fev. 2008. Suplemento. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Edição dos Resumos do XXXI Congresso Paulista de Fitopatologia, Campinas, fev. 2008. |
Conteúdo: |
A leprose é uma das principais doenças dos citros no Brasil e apresenta importância crescente nas Américas. De acordo com a literatura vigente, seu agente causal, o Citrus leprosis virus, é provavelmente transmitido pelo ácaro tenuipalpídeo Brevipalpus phoenicis de maneira persistente propagativa. Os danos causados à cultura são principalmente devidos aos sintomas de lesões localizadas cloróticas ou necróticas nas partes aéreas do hospedeiro, que podem causar seca de ramos, queda de folhas e frutos e, em alguns casos, a morte da planta. O caráter não-sistêmico do vírus aumenta a importância do vetor na epidemiologia da doença, uma vez que o patógeno é disseminado nas áreas de produção exclusivamente pelo ácaro. Por essa razão, o manejo da leprose é feito principalmente através do controle químico do ácaro vetor a partir de monitoramentos frequentes de sua densidade populacional no campo. |
Thesagro: |
Ácaro; Vírus. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01557naa a2200193 a 4500 001 1655335 005 2008-12-10 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFREITAS-ÁSTUA, J. 245 $aInterações entre o vírus da leprose dos citros e seu vetor Brevipalpus phoenicis. 260 $c2008 500 $aEdição dos Resumos do XXXI Congresso Paulista de Fitopatologia, Campinas, fev. 2008. 520 $aA leprose é uma das principais doenças dos citros no Brasil e apresenta importância crescente nas Américas. De acordo com a literatura vigente, seu agente causal, o Citrus leprosis virus, é provavelmente transmitido pelo ácaro tenuipalpídeo Brevipalpus phoenicis de maneira persistente propagativa. Os danos causados à cultura são principalmente devidos aos sintomas de lesões localizadas cloróticas ou necróticas nas partes aéreas do hospedeiro, que podem causar seca de ramos, queda de folhas e frutos e, em alguns casos, a morte da planta. O caráter não-sistêmico do vírus aumenta a importância do vetor na epidemiologia da doença, uma vez que o patógeno é disseminado nas áreas de produção exclusivamente pelo ácaro. Por essa razão, o manejo da leprose é feito principalmente através do controle químico do ácaro vetor a partir de monitoramentos frequentes de sua densidade populacional no campo. 650 $aÁcaro 650 $aVírus 700 1 $aNICOLINI, F. 700 1 $aBASTIANEL, M. 700 1 $aKITAJIMA, E. W. 773 $tSumma Phytopathologica, Botucatu$gv. 34, , p. 128, fev. 2008. Suplemento.
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