|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Amazônia Oriental. Para informações adicionais entre em contato com cpatu.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
01/12/2023 |
Data da última atualização: |
01/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MORAES, L. G.; LIMA, M. D. R.; ASSIS-PEREIRA, G.; GONÇALVES, D. de A.; VIDAURRE, G. B.; BUFALINO, L.; GUEDES, F. T. P.; TOMAZELLO-FILHO, M.; PROTÁSIO, T. de P. |
Afiliação: |
LARISSA GONÇALVES MORAES, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA; MICHAEL DOUGLAS ROQUE LIMA, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA; GABRIEL ASSIS-PEREIRA, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO; DELMAN DE ALMEIDA GONCALVES, CPATU; GRAZIELA BAPTISTA VIDAURRE, UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO; LINA BUFALINO, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA; FERNANDA TRISLTZ PERASSOLO GUEDES, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO; MÁRIO TOMAZELLO-FILHO, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO; THIAGO DE PAULA PROTÁSIO, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA. |
Título: |
Forking and planting spacing impacts on wood density, X‑ray density, and heartwood proportion of Tachigali vulgaris. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Trees, v. 37, p. 1567-1581, 2023. |
DOI: |
https://doi.org/10.1007/s00468-023-02443-z |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Promising Amazonia species for forest energy crops require further investigation into how silviculture affects wood quality. This study sought to investigate how planting spacing and stem type (forked and non-forked) affect the basic wood density, X-ray density, and heartwood development of Tachigali vulgaris in a homogeneous plantation in Amazonia. The experiment was established with initial planting spacings of 3.0 × 1.5 m, 3.0 × 2.0 m, 3.0 × 2.5 m, 3.0 × 3.0 m, 3.0 × 3.5 m, and 3.0 × 4.0 m. 102-month-old trees were harvested for the work. Disks sampled along the stem height were tested for wood basic density and density measured by X-ray densitometry (air-dry density by growth ring) analyses. Disks obtained at the 1.3 m height were photographed and submitted to image manipulation for heartwood/sapwood analysis. The lowest average wood density was 0.512 g cm−3 in the 3.0 × 1.5 m spacing, and the highest was 0.538 g cm−3 in the 3.0 × 4.0 m spacing. Among non-forked trees, 66% had medium-density (≥ 0.500 g cm−3) and 34% low-density (< 0.500 g cm−3) wood. In contrast, forked trees had only 55% of trees with medium-density wood. The X-ray density profiles reduced from 0.713 to 0.582 g cm−3 in the increasing longitudinal direction and from 0.393 to 0.973 g cm−3 in the radial direction. Forking did not influence the heartwood proportion (60.03–61.54%). The 3.0 × 3.0 m spacing favored the wood quality concerning density class and variability, while the widest spacings improved heartwood formation. The forking increases the chances of low-density wood and its variations along the stem. Thus, future genetic studies should focus on this phenomenon to increase the productivity of Tachigali vulgaris energy forests. MenosPromising Amazonia species for forest energy crops require further investigation into how silviculture affects wood quality. This study sought to investigate how planting spacing and stem type (forked and non-forked) affect the basic wood density, X-ray density, and heartwood development of Tachigali vulgaris in a homogeneous plantation in Amazonia. The experiment was established with initial planting spacings of 3.0 × 1.5 m, 3.0 × 2.0 m, 3.0 × 2.5 m, 3.0 × 3.0 m, 3.0 × 3.5 m, and 3.0 × 4.0 m. 102-month-old trees were harvested for the work. Disks sampled along the stem height were tested for wood basic density and density measured by X-ray densitometry (air-dry density by growth ring) analyses. Disks obtained at the 1.3 m height were photographed and submitted to image manipulation for heartwood/sapwood analysis. The lowest average wood density was 0.512 g cm−3 in the 3.0 × 1.5 m spacing, and the highest was 0.538 g cm−3 in the 3.0 × 4.0 m spacing. Among non-forked trees, 66% had medium-density (≥ 0.500 g cm−3) and 34% low-density (< 0.500 g cm−3) wood. In contrast, forked trees had only 55% of trees with medium-density wood. The X-ray density profiles reduced from 0.713 to 0.582 g cm−3 in the increasing longitudinal direction and from 0.393 to 0.973 g cm−3 in the radial direction. Forking did not influence the heartwood proportion (60.03–61.54%). The 3.0 × 3.0 m spacing favored the wood quality concerning density class and variability, while the widest spacings improved he... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Energy forests; Tachigali vulgaris. |
Thesagro: |
Floresta; Madeira; Silvicultura. |
Thesaurus Nal: |
Silviculture; Wood quality. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 02733naa a2200313 a 4500 001 2159006 005 2023-12-01 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1007/s00468-023-02443-z$2DOI 100 1 $aMORAES, L. G. 245 $aForking and planting spacing impacts on wood density, X‑ray density, and heartwood proportion of Tachigali vulgaris.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aPromising Amazonia species for forest energy crops require further investigation into how silviculture affects wood quality. This study sought to investigate how planting spacing and stem type (forked and non-forked) affect the basic wood density, X-ray density, and heartwood development of Tachigali vulgaris in a homogeneous plantation in Amazonia. The experiment was established with initial planting spacings of 3.0 × 1.5 m, 3.0 × 2.0 m, 3.0 × 2.5 m, 3.0 × 3.0 m, 3.0 × 3.5 m, and 3.0 × 4.0 m. 102-month-old trees were harvested for the work. Disks sampled along the stem height were tested for wood basic density and density measured by X-ray densitometry (air-dry density by growth ring) analyses. Disks obtained at the 1.3 m height were photographed and submitted to image manipulation for heartwood/sapwood analysis. The lowest average wood density was 0.512 g cm−3 in the 3.0 × 1.5 m spacing, and the highest was 0.538 g cm−3 in the 3.0 × 4.0 m spacing. Among non-forked trees, 66% had medium-density (≥ 0.500 g cm−3) and 34% low-density (< 0.500 g cm−3) wood. In contrast, forked trees had only 55% of trees with medium-density wood. The X-ray density profiles reduced from 0.713 to 0.582 g cm−3 in the increasing longitudinal direction and from 0.393 to 0.973 g cm−3 in the radial direction. Forking did not influence the heartwood proportion (60.03–61.54%). The 3.0 × 3.0 m spacing favored the wood quality concerning density class and variability, while the widest spacings improved heartwood formation. The forking increases the chances of low-density wood and its variations along the stem. Thus, future genetic studies should focus on this phenomenon to increase the productivity of Tachigali vulgaris energy forests. 650 $aSilviculture 650 $aWood quality 650 $aFloresta 650 $aMadeira 650 $aSilvicultura 653 $aEnergy forests 653 $aTachigali vulgaris 700 1 $aLIMA, M. D. R. 700 1 $aASSIS-PEREIRA, G. 700 1 $aGONÇALVES, D. de A. 700 1 $aVIDAURRE, G. B. 700 1 $aBUFALINO, L. 700 1 $aGUEDES, F. T. P. 700 1 $aTOMAZELLO-FILHO, M. 700 1 $aPROTÁSIO, T. de P. 773 $tTrees$gv. 37, p. 1567-1581, 2023.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
24/08/2020 |
Data da última atualização: |
31/08/2020 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
GODOY, R. C. B. de; VIANA, E. de S.; OLIVEIRA, L. A. de; GASPARINI, V. A.; FRAGOSO, M. F. de F. |
Afiliação: |
ROSSANA CATIE BUENO DE GODOY, CNPF; ELISETH DE SOUZA VIANA, CNPMF; LUCIANA ALVES DE OLIVEIRA, CNPMF; Virginia Afonso Gasparini, Secretaria Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de Curitiba; Marta Francisca de Fátima Fragoso, UFPR. |
Título: |
Guia básico de higiene doméstica para a prevenção da Covid-19 e outras doenças. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Curitiba, 2020. |
Páginas: |
50 p. |
Descrição Física: |
il. color. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A COVID-19 é uma doença causada pelo novo coronavírus e já acomete praticamente todos os países do mundo, portanto, é declarada pela Organização Mundial da Saúde como uma pandemia. Seu contágio é rápido e se propaga facilmente entre as pessoas pela proximidade ou pelo compartilhamento de ambientes e objetos. Várias ações estão sendo implementadas em todo o mundo para conter essa doença. Dentre as estratégias estão o isolamento e a adoção de rigorosas medidas de higiene. Quando se fala em higiene doméstica surgem muitas dúvidas sobre quais medidas devem ser adotadas nas residências e quais são os produtos domissanitários mais eficientes para eliminar o vírus. Sabe-se que muitos consumidores não têm o hábito de ler a composição química desses produtos ou, quando leem, não conseguem compreender os efeitos no meio ambiente e na saúde. Além disso, há milhares de notícias a esse respeito nos meios de comunicação, muitas das quais são empíricas, o que confunde o consumidor. É importante que as recomendações sejam baseadas na legislação vigente e em resultados de pesquisas científicas. As Boas Práticas de Fabricação se referem a um conjunto de medidas que visam garantir a qualidade higiênico-sanitária dos alimentos e a conformidade desses com a legislação sanitária federal, estadual e municipal. Sua aplicação evita a ocorrência das doenças causadas pelo consumo de alimentos contaminados com perigos físicos, químicos e biológicos (bactérias, fungos, vírus e parasitas). A implantação das Boas Práticas de Fabricação é item obrigatório nas indústrias de alimentos e em restaurantes e as regras relacionadas a esse tema podem ser empregadas no ambiente doméstico para prevenção da COVID-19 e outras doenças relacionadas à ingestão de alimentos e água contaminada. Os profissionais responsáveis por elaborar as orientações à população devem ter conhecimentos de medicina, microbiologia e de química para indicar produtos e métodos confiáveis de higienização. Por isso, esse guia foi elaborado por uma equipe multidisciplinar formada por uma cientista de alimentos, uma microbiologista, uma engenheira química, uma médica infectologista e uma médica veterinária, visando orientar a população sobre suas tarefas rotineiras de higiene e boas práticas, tendo como objetivo diminuir os riscos de contágio pelo novo coronavírus assim como outros microrganismos patogênicos. MenosA COVID-19 é uma doença causada pelo novo coronavírus e já acomete praticamente todos os países do mundo, portanto, é declarada pela Organização Mundial da Saúde como uma pandemia. Seu contágio é rápido e se propaga facilmente entre as pessoas pela proximidade ou pelo compartilhamento de ambientes e objetos. Várias ações estão sendo implementadas em todo o mundo para conter essa doença. Dentre as estratégias estão o isolamento e a adoção de rigorosas medidas de higiene. Quando se fala em higiene doméstica surgem muitas dúvidas sobre quais medidas devem ser adotadas nas residências e quais são os produtos domissanitários mais eficientes para eliminar o vírus. Sabe-se que muitos consumidores não têm o hábito de ler a composição química desses produtos ou, quando leem, não conseguem compreender os efeitos no meio ambiente e na saúde. Além disso, há milhares de notícias a esse respeito nos meios de comunicação, muitas das quais são empíricas, o que confunde o consumidor. É importante que as recomendações sejam baseadas na legislação vigente e em resultados de pesquisas científicas. As Boas Práticas de Fabricação se referem a um conjunto de medidas que visam garantir a qualidade higiênico-sanitária dos alimentos e a conformidade desses com a legislação sanitária federal, estadual e municipal. Sua aplicação evita a ocorrência das doenças causadas pelo consumo de alimentos contaminados com perigos físicos, químicos e biológicos (bactérias, fungos, vírus e parasitas). A implantação ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Coronavírus; Cuidados pessoais; Higiene dos alimentos; Higienização; Limpeza e esterilização; Produtos domissanitários. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/215541/1/Cartilha-COVID-19-PRINT-COR.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/215662/1/Versao-online-Cartilha-COVID-191.pdf
|
Marc: |
LEADER 03196nam a2200241 a 4500 001 2124525 005 2020-08-31 008 2020 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aGODOY, R. C. B. de 245 $aGuia básico de higiene doméstica para a prevenção da Covid-19 e outras doenças.$h[electronic resource] 260 $aCuritiba$c2020 300 $a50 p.$cil. color. 520 $aA COVID-19 é uma doença causada pelo novo coronavírus e já acomete praticamente todos os países do mundo, portanto, é declarada pela Organização Mundial da Saúde como uma pandemia. Seu contágio é rápido e se propaga facilmente entre as pessoas pela proximidade ou pelo compartilhamento de ambientes e objetos. Várias ações estão sendo implementadas em todo o mundo para conter essa doença. Dentre as estratégias estão o isolamento e a adoção de rigorosas medidas de higiene. Quando se fala em higiene doméstica surgem muitas dúvidas sobre quais medidas devem ser adotadas nas residências e quais são os produtos domissanitários mais eficientes para eliminar o vírus. Sabe-se que muitos consumidores não têm o hábito de ler a composição química desses produtos ou, quando leem, não conseguem compreender os efeitos no meio ambiente e na saúde. Além disso, há milhares de notícias a esse respeito nos meios de comunicação, muitas das quais são empíricas, o que confunde o consumidor. É importante que as recomendações sejam baseadas na legislação vigente e em resultados de pesquisas científicas. As Boas Práticas de Fabricação se referem a um conjunto de medidas que visam garantir a qualidade higiênico-sanitária dos alimentos e a conformidade desses com a legislação sanitária federal, estadual e municipal. Sua aplicação evita a ocorrência das doenças causadas pelo consumo de alimentos contaminados com perigos físicos, químicos e biológicos (bactérias, fungos, vírus e parasitas). A implantação das Boas Práticas de Fabricação é item obrigatório nas indústrias de alimentos e em restaurantes e as regras relacionadas a esse tema podem ser empregadas no ambiente doméstico para prevenção da COVID-19 e outras doenças relacionadas à ingestão de alimentos e água contaminada. Os profissionais responsáveis por elaborar as orientações à população devem ter conhecimentos de medicina, microbiologia e de química para indicar produtos e métodos confiáveis de higienização. Por isso, esse guia foi elaborado por uma equipe multidisciplinar formada por uma cientista de alimentos, uma microbiologista, uma engenheira química, uma médica infectologista e uma médica veterinária, visando orientar a população sobre suas tarefas rotineiras de higiene e boas práticas, tendo como objetivo diminuir os riscos de contágio pelo novo coronavírus assim como outros microrganismos patogênicos. 653 $aCoronavírus 653 $aCuidados pessoais 653 $aHigiene dos alimentos 653 $aHigienização 653 $aLimpeza e esterilização 653 $aProdutos domissanitários 700 1 $aVIANA, E. de S. 700 1 $aOLIVEIRA, L. A. de 700 1 $aGASPARINI, V. A. 700 1 $aFRAGOSO, M. F. de F.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|