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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
14/09/2020 |
Data da última atualização: |
14/09/2020 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BOTIN, A. A.; MARQUES, J. A. de B.; OLIVEIRA, F. L. de; SILVA, E. S. da; AWABDI, C. P.; SILVA, A. J. R.; TARDIN, F. D.; BALDONI, A. B.; NEVES, L. G. |
Afiliação: |
ANDRÉIA ALVES BOTIN, UFMT, Cuiaba-MT; JAIRO ALEX DE BARROS MARQUES, UFMT, Sinop-MT; FABIO LINSBINSKI DE OLIVEIRA, UFMT, Sinop-MT; ELTON SOARES DA SILVA, UFMT, Sinop-MT; CAIO PAULO AWABDI, UFMT, Sinop-MT; ADAILTHON JOURDAN RODRIGUES SILVA, UFMT, Sinop-MT; FLAVIO DESSAUNE TARDIN, CNPMS; AISY BOTEGA BALDONI TARDIN, CPAMT; LEONARDA GRILLO NEVES, UNEMAT, Caceres-MT. |
Título: |
Desenvolvimento de árvores de paricá (Schizolobium parahyba var. amazonicum) após 1 ano de plantio. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 3.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 8., 2019, Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2019. p. 58. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O paricá é uma espécie florestal nativa da região Amazônica, muito utilizada na indústria madeireira, na recomposição de áreas degradadas, e também vem sendo aplicada em sistemas integrados de produção, pelas suas características favoráveis, como crescimento rápido e copa pouco adensada. Porém, ainda há uma grande escassez de informações sobre a espécie, principalmente sobre o desenvolvimento, manejo e utilizações. O objetivo desse trabalho foi avaliar o crescimento das árvores de paricá com 12 meses de idade, em um experimento estabelecido na Embrapa Agrossilvipastoril, com delineamento experimental em blocos ao acaso, com 4 repetições, 58 procedências e 5 plantas por procedência, com plantio no espaçamento 4 m x 4 m. Foram avaliadas a altura (m) e o diâmetro do coleto (mm) das plantas. A análise de variância mostrou diferenças significativas entre os genótipos (p<0,05), para as duas características avaliadas. As árvores apresentaram crescimento médio em altura de 2,22 m, variando entre 1,48 m a 2,90 m. Já para o diâmetro de coleto, medido acima do solo, a média foi de 43,25 mm, variando entre 28,31 mm e 57,87 mm. Os genótipos que se destacaram, tanto em relação à altura, quanto ao diâmetro do coleto foram o 18, o 35 e o 56. Árvores com destaque no crescimento em diâmetro e altura são importantes para a seleção, nos programas de melhoramento genético, quando o foco é a produção de madeira. A variação em relação ao crescimento em diâmetro e altura mostra a grande diversidade dos genótipos avaliados, permitindo assim a seleção dos materiais mais adaptados às condições ambientais de interesse. Esses materiais serão monitorados e serão realizadas outras avaliações visando à seleção de materiais genéticos superiores para o Mato Grosso. MenosO paricá é uma espécie florestal nativa da região Amazônica, muito utilizada na indústria madeireira, na recomposição de áreas degradadas, e também vem sendo aplicada em sistemas integrados de produção, pelas suas características favoráveis, como crescimento rápido e copa pouco adensada. Porém, ainda há uma grande escassez de informações sobre a espécie, principalmente sobre o desenvolvimento, manejo e utilizações. O objetivo desse trabalho foi avaliar o crescimento das árvores de paricá com 12 meses de idade, em um experimento estabelecido na Embrapa Agrossilvipastoril, com delineamento experimental em blocos ao acaso, com 4 repetições, 58 procedências e 5 plantas por procedência, com plantio no espaçamento 4 m x 4 m. Foram avaliadas a altura (m) e o diâmetro do coleto (mm) das plantas. A análise de variância mostrou diferenças significativas entre os genótipos (p<0,05), para as duas características avaliadas. As árvores apresentaram crescimento médio em altura de 2,22 m, variando entre 1,48 m a 2,90 m. Já para o diâmetro de coleto, medido acima do solo, a média foi de 43,25 mm, variando entre 28,31 mm e 57,87 mm. Os genótipos que se destacaram, tanto em relação à altura, quanto ao diâmetro do coleto foram o 18, o 35 e o 56. Árvores com destaque no crescimento em diâmetro e altura são importantes para a seleção, nos programas de melhoramento genético, quando o foco é a produção de madeira. A variação em relação ao crescimento em diâmetro e altura mostra a grande diversidade... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Mato Grosso; Sinop-MT. |
Thesagro: |
Paricá; Schizolobium Amazonicum; Schizolobium Parahyba. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/210175/1/2019-cpamt-aisy-baldoni-desenvolvimento-parica-apos-1-ano-plantio-p-58.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Registro |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
03/02/2010 |
Data da última atualização: |
11/11/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
BENCHIMOL, R. L.; SUTTON, J. C.; DIAS FILHO, M. B. |
Afiliação: |
RUTH LINDA BENCHIMOL, CPATU; JOHN C. SUTTON, UNIVERSITY OF GUELPH; MOACYR BERNARDINO DIAS FILHO, CPATU. |
Título: |
Potencialidade da casca de caranguejo na redução da incidência de fusariose e na promoção do crescimento de mudas de pimenteira-do-reino. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Fitopatologia brasileira, Brasília, DF, v. 31, n. 2, p. 180-184, mar./abr. 2006. |
DOI: |
10.1590/S0100-41582006000200009 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A casca de caranguejo-do-mangue (Ucides cordatus) foi testada como aditivo ao solo para reduzir a incidência de fusariose (Fusarium solani f.sp. piperis) e para promover o crescimento de mudas de pimenteira-do-reino (Piper nigrum). A pré-incubação da casca de caranguejo no solo (1,0% m/m; 15 dias) antes do transplantio aumentou em 20% a sobrevivência da pimenteira-do-reino, cultivada em solo infestado com Fusarium solani f. sp. piperis, durante 90 dias. A produção de massa seca das plantas aumentou na presença de casca de caranguejo, independente da concentração e do tempo de incubação no solo. As plantas alocaram biomassa preferencialmente para a parte aérea, na presença de casca de caranguejo. A taxa de fotossíntese líquida das plantas tendeu a aumentar ou permaneceu inalterada na presença de casca de caranguejo. Conclui-se que a casca de caranguejo tem potencial para auxiliar na redução da incidência de fusariose e no desenvolvimento de mudas de pimenteira-do-reino. |
Palavras-Chave: |
Caranguejo-do-mangue; Fusarium solani f sp piperis. |
Thesagro: |
Piper Nigrum; Ucides Cordatus. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/18037/1/30012.pdf
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Marc: |
LEADER 01713naa a2200205 a 4500 001 1656625 005 2016-11-11 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/S0100-41582006000200009$2DOI 100 1 $aBENCHIMOL, R. L. 245 $aPotencialidade da casca de caranguejo na redução da incidência de fusariose e na promoção do crescimento de mudas de pimenteira-do-reino. 260 $c2006 520 $aA casca de caranguejo-do-mangue (Ucides cordatus) foi testada como aditivo ao solo para reduzir a incidência de fusariose (Fusarium solani f.sp. piperis) e para promover o crescimento de mudas de pimenteira-do-reino (Piper nigrum). A pré-incubação da casca de caranguejo no solo (1,0% m/m; 15 dias) antes do transplantio aumentou em 20% a sobrevivência da pimenteira-do-reino, cultivada em solo infestado com Fusarium solani f. sp. piperis, durante 90 dias. A produção de massa seca das plantas aumentou na presença de casca de caranguejo, independente da concentração e do tempo de incubação no solo. As plantas alocaram biomassa preferencialmente para a parte aérea, na presença de casca de caranguejo. A taxa de fotossíntese líquida das plantas tendeu a aumentar ou permaneceu inalterada na presença de casca de caranguejo. Conclui-se que a casca de caranguejo tem potencial para auxiliar na redução da incidência de fusariose e no desenvolvimento de mudas de pimenteira-do-reino. 650 $aPiper Nigrum 650 $aUcides Cordatus 653 $aCaranguejo-do-mangue 653 $aFusarium solani f sp piperis 700 1 $aSUTTON, J. C. 700 1 $aDIAS FILHO, M. B. 773 $tFitopatologia brasileira, Brasília, DF$gv. 31, n. 2, p. 180-184, mar./abr. 2006.
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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