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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
22/08/2000 |
Data da última atualização: |
14/08/2006 |
Autoria: |
TEIXEIRA, M. do R. de O.; ALMEIDA, L. A. de; KIIHL, R. A. de S.; SILVA, C. M. da; FERNANDES, F. M.; RANGEL, M. A. S. |
Título: |
Cultivar de soja BR 182: descricao e comportamento na regiao sul de Mato Grosso do Sul. |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIAO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIAO CENTRAL DO BRASIL, 21., 1999, Dourados. Resumos... Dourados: Embrapa Agropecuaria Oeste / Londrina: Embrapa Soja, 1999. |
Páginas: |
p.104-105. |
Série: |
(Embrapa Agropecuaria Oeste. Documentos, 7; Embrapa Soja. Documentos, 134). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cultivar de soja BRS 182 foi desenvolvida pela Embrapa Soja e Embrapa Agropecuaria Oeste. Foi introduzida no Estado de Mato Grosso do Sul em 1993 e avaliada nos ensaios intermediario e final, nas safras 1995/96, 1996/97 e 1997/1998, com a denominacao BR 91-10282. A cultivar BRS 182 tem como origem uma planta selecionada na populacao F4 do cruzamento (FT Manaca, OCEPAR-8) x BR 83-147. Na media onze ambientes (tres anos e dois a cinco locais por ano) em que foi testada, BRS-182 apresentou produtividade media de 3.198 kg ha-1, sendo 5,4 e 10,9% superior as cultivares padroes CAC-1 e MT/BR-45 (Paiaguas), respectivamente. Embora essa superioridade de expresse melhor nos locais com maior altitude, a sua indicacao abrange toda a regiao sul do Estado. BRS 182 se enquadra no grupo de maturacao semitardio, apresentando medias de 47 dias para o florescimento e 118 dias para a maturacao. A altura media das plantas e de 73 cm e de insercao das primeiras vagens de 14 cm. Apresenta tipo de crescimento determinado, boa resistencia ao acamamento e deiscencia de vagens, peso de 100 sementes de 11,2 g. E resistente as doencas cancro da haste, mancha "olho-de-ra" e pustula bacteriana. E suscetivel aos nematoides formadores de galha. Suas caracteristicas morfologicas sao descritas como flor branca, pubescencia cinza, vagem marrom-clara, semente de forma esferica achatada, com tegumento amarelo e brilho intermediario, hilo de cor marrom-clara e reacao negativa a peroxidase. |
Palavras-Chave: |
Brasil; Cultivar BRS 181; Mato Grosso do Sul; Soybean. |
Thesagro: |
Melhoramento; Soja. |
Thesaurus Nal: |
Brazil; plant breeding; varieties. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
17/09/2013 |
Data da última atualização: |
19/02/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
RAMOS, M. R.; CURCIO, G. R.; DEDECEK, R. A.; MELO, V. de F.; UHLMANN, A. |
Afiliação: |
MICHELE RIBEIRO RAMOS, CONSULTORA DO PROJETO BIOMAS, EMBRAPA FLORESTAS.; GUSTAVO RIBAS CURCIO, CNPF; RENATO ANTONIO DEDECEK, CONSULTOR PROJETO BIOMAS, PESQUISADOR APOSENTADO EMBRAPA FLORESTAS; VANDER DE FREITAS MELO, UFPR; ALEXANDRE UHLMANN, CNPF. |
Título: |
Influência da posição na encosta na manifestação do caráter coeso em solos da Formação Macacu, no Estado do Rio de Janeiro. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 37, p. 837-845, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A coesão de alguns horizontes de certos solos interfere diretamente no crescimento de plantas, provocando redução da profundidade efetiva, do volume de raízes e da emergência de plântulas, em decorrência da redução da disponibilidade de água e ar no solo. Neste estudo, objetivou-se caracterizar, por meio dos atributos físicos, a coesão de horizontes de solos, em razão das posições dos perfis em duas topossequências em área de sedimentos Terciários da Formação Macacu, no município de Itaboraí, RJ. As encostas das topossequências possuíam Argissolo Amarelo distrocoeso típico, no segmento superior, e Latossolo Amarelo distrocoeso típico, no segmento inferior. Os horizontes subsuperficiais coesos apresentaram valores máximos de densidade próximos de 1,78 Mg m-3. Evidenciouse a forte tendência da manifestação do caráter coeso, em que as variações foram abruptas nos parâmetros físicos entre o horizonte A e os horizontes inferiores BA e Bw dos perfis. Os solos do segmento inferior da vertente apresentaram maior umidade de campo, condutividade hidráulica e água disponível. A manifestação do caráter coeso foi mais significativa nos solos dos segmentos superiores. Os atributos que melhor segregaram as amostras por causa da posição na vertente foram a densidade e macroporosidade, para o segmento superior, e água disponível e porosidade total, para o segmento inferior da vertente. Os solos posicionados no final da vertente apresentaram maiores teores de água; essa maior umidade deve ter sido responsável por amenizar a coesão. Este estudo ressaltou a importância das investigações sobre as variações do grau de coesão dos horizontes no perfil e dos solos, ao longo das vertentes, relacionando-o aos seus fluxos hídricos. MenosA coesão de alguns horizontes de certos solos interfere diretamente no crescimento de plantas, provocando redução da profundidade efetiva, do volume de raízes e da emergência de plântulas, em decorrência da redução da disponibilidade de água e ar no solo. Neste estudo, objetivou-se caracterizar, por meio dos atributos físicos, a coesão de horizontes de solos, em razão das posições dos perfis em duas topossequências em área de sedimentos Terciários da Formação Macacu, no município de Itaboraí, RJ. As encostas das topossequências possuíam Argissolo Amarelo distrocoeso típico, no segmento superior, e Latossolo Amarelo distrocoeso típico, no segmento inferior. Os horizontes subsuperficiais coesos apresentaram valores máximos de densidade próximos de 1,78 Mg m-3. Evidenciouse a forte tendência da manifestação do caráter coeso, em que as variações foram abruptas nos parâmetros físicos entre o horizonte A e os horizontes inferiores BA e Bw dos perfis. Os solos do segmento inferior da vertente apresentaram maior umidade de campo, condutividade hidráulica e água disponível. A manifestação do caráter coeso foi mais significativa nos solos dos segmentos superiores. Os atributos que melhor segregaram as amostras por causa da posição na vertente foram a densidade e macroporosidade, para o segmento superior, e água disponível e porosidade total, para o segmento inferior da vertente. Os solos posicionados no final da vertente apresentaram maiores teores de água; essa maior umidade deve ter... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Densidade; Propriedade física; Topossequência. |
Thesagro: |
Condutividade Hidráulica; Porosidade; Solo; Umidade. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/89483/1/curcio.pdf
|
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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