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Registros recuperados : 262 | |
82. | | BONNET, A.; CURCIO, G. R.; CAVIGLIONE, J. H. A qualidade das florestas em nascentes do subplanalto de Cascavel, Bacia Hidrográfica Paraná III, Paraná, Brasil. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 39, (nesp), e201902043, 2019. p. 624. Edição especial dos resumos do IUFRO World Congress, 25., 2019, Curitiba. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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83. | | RACHWAL, M. F. G.; CURCIO, G. R.; SOUZA, B. D. Reconstitucion de foresta riberena en el municipio de Campo Tenente - PR - BR. In: CONGRESO LATINOAMERICANO IUFRO, 1., 1998, Valdivia, Chile. El manejo sustentable de los recursos forestales, desafio del siglo XXI: actas. [S.l.]: CONAF: IUFRO, 1998. 2 p. 1 CD-ROM. Tema 3.: Manejo, protección y conservación de bosques naturales. Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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88. | | BONNET, A.; CURCIO, G. R.; LAVORANTI, O. J.; GALVÃO, F. Relações de epífitos vasculares com fatores ambientais nas florestas do Rio Tibagi, Paraná, Brasil. Revista Biotemas, v. 23, n. 3, p. 37-47, set. 2010 Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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90. | | UHLMANN, A.; CURCIO, G. R.; GALVÃO, F.; SILVA, S. M. Relações entre a distribuição de categorias fitofisionômicas e padrões geomórficos e pedológicos em uma área de savana (cerrado) no Estado do Paraná, Brasil. Arquivos de Biologia e Tecnologia, Curitiba, v. 40, n. 1, p. 473-483, jun. 1997. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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91. | | ANDRADE, B. O.; KOZERA, C.; CURCIO, G. R.; GALVÃO, F. Vascular grassland plants of Tibagi River Spring, Ponta Grossa, Brazil. Check List, São Paulo, v. 7, n. 3, 2011. p. 257-262. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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94. | | CAGLIONI, E.; UHLMANN, A.; CURCIO, G. R.; RAMOS, M. R.; BONNET, A.; JUNCKES, A. R. Altitude e solos determinam variações abruptas da vegetação em gradiente altitudinal de Mata Atlântica. Rodriguésia, v. 69, n. 4, p. 2055-2068, out./dez. 2018. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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96. | | BONNET, A.; CURCIO, G. R.; LAVORANTI, O. J.; RODERJAN, C. V.; BARDDAL, M. L. Bromeliáceas epifíticas e suas relações com fatores ambientais na Planície do Rio Iguaçu, Paraná, Brasil. In: CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL, 8., 2007, Caxambu. Ecologia no tempo de mudanças globais: programa e anais. [S.l.]: Sociedade de Ecologia do Brasil, 2007. 2 p. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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97. | | LIMA, E. M.; CURCIO, G. R.; BONNET, A.; UHLMANN, A.; PALMA, V. H. Crescimento inicial de espécies arbóreas nativas em solos degradados e com presença de plintita no Bioma Cerrado, Brasília - DF. Nativa, Sinop, v. 6, n. esp., p. 787-794, dez. 2018. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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98. | | HAUER, M.; WISNIEWSKI, C.; MEDRADO, M. J. S.; RACHWAL, M. F. G.; CURCIO, G. R. Concentração de N na decomposição foliar de espécies lenhosas em sistemas agroflorestais (alley cropping) em Morretes, PR. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 4., 2002, Ilhéus. Sistemas agroflorestais, tendência da agricultura ecológica nos trópicos: sustento da vida e sustento de vida: anais. Ilhéus: CEPLAC, 2002. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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99. | | OLIVEIRA, E. A. de; RODERJAN, C. V.; CURCIO, G. R.; SILVA, S. M. Caracterização florística, fitossociológica e pedológica de um trecho de floresta ripária dos Campos Gerais do Paraná. Cadernos da Biodiversidade, Curitiba, v. 4, n. 1, p. 8-25, jan. 2003. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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100. | | BARDDAL, M. L.; RODERJAN, C. V.; GALVÃO, F.; CURCIO, G. R. Caracterização florística e fitossociológica de um trecho sazonalmente inundável de floresta aluvial, em Araucária, PR. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 14, n. 2, p. 37-50, dez. 2004. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 262 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
13/02/2007 |
Data da última atualização: |
13/02/2007 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
CURCIO, G. R.; BOTOSSO, P. C.; BARDDAL, M. L.; BONNET, A. |
Título: |
Salix humboldtiana: bioindicador pedológico e geomorfológico em planície do Rio Iguaçu - Paraná. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 56., 2005, Curitiba. Resumos. [S.l.]: Sociedade Botânica do Brasil, 2005. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Nas planícies do rio Iguaçu, trecho Curitiba - União da Vitória foi realizado levantamento fitossociológico relacionando compartimentos geológicos, feições geomórficas e tipos de solos. O objetivo deste trabalho é caracterizar a distribuição natural e mecanismos de
adaptação do Salix humboldtiana Willd., salseiro. Ficou caracterizado que sua distribuição natural é a partir da localidade de Engenheiro Bley para jusante, em todos os compartimentos geológicos. Praticamente na totalidade das vezes, ocorre em superfícies de agradação, mais propriamente em barra de meandro atual, constituída por solos semi-hidromórficos a hidromórficos de saturação hídrica parcial, caracterizando forte especificidade ambiental da espécie dentro da planície aluvionar. Em virtude do fraco grau de estruturação dos solos e, sobretudo, durante os episódios de cheias, estes atingirem graus de liquidez muito elevados, a consistência fica comprometida, incorrendo
na falta de sustentação para o salseiro. Como resultado os indivíduos da espécie começam a sofrer arqueamentos de fuste, em maior ou menor intensidade, em consonância interativa das características pedológicas e hidrodinâmica fluvial dominante. O elevado arqueamento passa a ser a garantia de propagação da espécie, possibilitando a mergulhia e o conseqüente avanço dos indivíduos, praticamente, na mesma velocidade em que se verifica o processo de progradação fluvial. Dessa maneira,
juntamente com herbáceas, o salseiro constitui uma formação pioneira, mais precisamente um front de avanço da cobertura florestal sob os sedimentos recém depositados. Ao mesmo tempo, com os ramos das árvores projetados dentro do rio, verifica-se uma diminuição da velocidade do fluxo hídrico, magnificando o aporte de sedimentos e,
conseqüentemente, garantindo novos ambientes a serem ocupados pelo salseiro assegurando menor competição com outras espécies. Como mecanismo compensatório para prover máximo fotossintético e equilíbrio dinâmico, a espécie lança ramos em sentido oposto ao arqueamento. Dessa maneira, para o rio Iguaçu, o salseiro passa a ser um ótimo bioindicador de condições pedológicas e geomorfológicas específicas. MenosNas planícies do rio Iguaçu, trecho Curitiba - União da Vitória foi realizado levantamento fitossociológico relacionando compartimentos geológicos, feições geomórficas e tipos de solos. O objetivo deste trabalho é caracterizar a distribuição natural e mecanismos de
adaptação do Salix humboldtiana Willd., salseiro. Ficou caracterizado que sua distribuição natural é a partir da localidade de Engenheiro Bley para jusante, em todos os compartimentos geológicos. Praticamente na totalidade das vezes, ocorre em superfícies de agradação, mais propriamente em barra de meandro atual, constituída por solos semi-hidromórficos a hidromórficos de saturação hídrica parcial, caracterizando forte especificidade ambiental da espécie dentro da planície aluvionar. Em virtude do fraco grau de estruturação dos solos e, sobretudo, durante os episódios de cheias, estes atingirem graus de liquidez muito elevados, a consistência fica comprometida, incorrendo
na falta de sustentação para o salseiro. Como resultado os indivíduos da espécie começam a sofrer arqueamentos de fuste, em maior ou menor intensidade, em consonância interativa das características pedológicas e hidrodinâmica fluvial dominante. O elevado arqueamento passa a ser a garantia de propagação da espécie, possibilitando a mergulhia e o conseqüente avanço dos indivíduos, praticamente, na mesma velocidade em que se verifica o processo de progradação fluvial. Dessa maneira,
juntamente com herbáceas, o salseiro constitui uma formação pioneir... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bioindicador; Brasil; Morfologia; Paraná; Rio Iguaçu; Salseiro. |
Thesagro: |
Salix Humboldtiana; Solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03006naa a2200265 a 4500 001 1312445 005 2007-02-13 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCURCIO, G. R. 245 $aSalix humboldtiana$bbioindicador pedológico e geomorfológico em planície do Rio Iguaçu - Paraná. 260 $c2005 300 $c1 CD-ROM. 520 $aNas planícies do rio Iguaçu, trecho Curitiba - União da Vitória foi realizado levantamento fitossociológico relacionando compartimentos geológicos, feições geomórficas e tipos de solos. O objetivo deste trabalho é caracterizar a distribuição natural e mecanismos de adaptação do Salix humboldtiana Willd., salseiro. Ficou caracterizado que sua distribuição natural é a partir da localidade de Engenheiro Bley para jusante, em todos os compartimentos geológicos. Praticamente na totalidade das vezes, ocorre em superfícies de agradação, mais propriamente em barra de meandro atual, constituída por solos semi-hidromórficos a hidromórficos de saturação hídrica parcial, caracterizando forte especificidade ambiental da espécie dentro da planície aluvionar. Em virtude do fraco grau de estruturação dos solos e, sobretudo, durante os episódios de cheias, estes atingirem graus de liquidez muito elevados, a consistência fica comprometida, incorrendo na falta de sustentação para o salseiro. Como resultado os indivíduos da espécie começam a sofrer arqueamentos de fuste, em maior ou menor intensidade, em consonância interativa das características pedológicas e hidrodinâmica fluvial dominante. O elevado arqueamento passa a ser a garantia de propagação da espécie, possibilitando a mergulhia e o conseqüente avanço dos indivíduos, praticamente, na mesma velocidade em que se verifica o processo de progradação fluvial. Dessa maneira, juntamente com herbáceas, o salseiro constitui uma formação pioneira, mais precisamente um front de avanço da cobertura florestal sob os sedimentos recém depositados. Ao mesmo tempo, com os ramos das árvores projetados dentro do rio, verifica-se uma diminuição da velocidade do fluxo hídrico, magnificando o aporte de sedimentos e, conseqüentemente, garantindo novos ambientes a serem ocupados pelo salseiro assegurando menor competição com outras espécies. Como mecanismo compensatório para prover máximo fotossintético e equilíbrio dinâmico, a espécie lança ramos em sentido oposto ao arqueamento. Dessa maneira, para o rio Iguaçu, o salseiro passa a ser um ótimo bioindicador de condições pedológicas e geomorfológicas específicas. 650 $aSalix Humboldtiana 650 $aSolo 653 $aBioindicador 653 $aBrasil 653 $aMorfologia 653 $aParaná 653 $aRio Iguaçu 653 $aSalseiro 700 1 $aBOTOSSO, P. C. 700 1 $aBARDDAL, M. L. 700 1 $aBONNET, A. 773 $tIn: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 56., 2005, Curitiba. Resumos. [S.l.]: Sociedade Botânica do Brasil, 2005.
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